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testeSorteio Facebook – Kit Não se humilha, não [Encerrado]

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testeAs origens do fascismo: violência, descontentamento e medo

Por Vanessa Corrêa*

 

Não mais do que cem homens participaram da reunião que criou, em 23 de março de 1919, em Milão, os Fasci di Combattimento. Semente do Partido Nacional Fascista, o grupo obteve na ocasião quase o mesmo espaço reservado à notícia de um roubo de sabão no principal jornal da cidade.

Assim como o Corriere della Sera, toda a Itália ainda demoraria a compreender que aquelas dezenas de homens liderados por Benito Mussolini dariam origem ao primeiro governo totalitário da Europa Ocidental. 

A sua transformação de um movimento marginal em um regime opressor é mostrada em detalhes em M, o filho do século, de Antonio Scurati, escritor e professor de Literatura Contemporânea na Universidade de Comunicação e Línguas de Milão.

Focado no período que vai de março de 1919 aos primeiros dias de 1925, o livro se baseia em centenas de documentos oficiais, discursos, cartas e artigos jornalísticos para contar a história da criação e ascensão do fascismo sob a perspectiva de Mussolini, de sua amante, Margherita Sarfatti, e de seus principais aliados e inimigos. 

“Cada acontecimento, personagem, diálogo ou discurso narrado é historicamente documentado e/ou testemunhado por mais de uma fonte”, avisa Scurati no início da obra, que é definida pelo próprio autor como um romance documental. Dessa minuciosa pesquisa surge um retrato do fascismo e a biografia de seu idealizador. 

 

O rancor dos ex-combatentes

Benito Mussolini era um dos mais ativos e respeitados militantes do Partido Socialista italiano, mas foi expulso em 1914 após defender a entrada da Itália na Primeira Guerra Mundial. O país foi um dos vencedores, mas seus soldados não imaginavam que após o fim do conflito armado, em 1918, voltariam para uma Itália empobrecida e preterida nos acordos de paz do pós-guerra. 

O conflito deixou na Itália um rastro de ex-combatentes frustrados: homens de todas as classes sociais que acreditavam ser heróis de guerra e, no entanto, se viram sem rumo após o retorno ao país. No livro, Scurati faz uma vívida descrição dessa massa de descontentes, composta, em sua maior parte, pelos Arditi, integrantes das tropas de assalto do Exército incumbidas de romper as defesas inimigas e permitir o avanço da infantaria. Ousados, corajosos e inventivos são alguns dos significados atribuídos à palavra “arditi” em italiano — que também pode significar insolentes e impertinentes.

Após ser considerado um traidor pelos socialistas, Mussolini não hesitou em aliar-se a esses homens — grupo de onde vieram os principais participantes da fundação dos Fasci di Combattimento. Como relata Scurati, Mussolini sabia que o rancor dos Arditi se acumulava e que eles logo buscariam formas de extravasar tamanho descontentamento.

 

A violenta repressão ao socialismo

Apesar de ter um programa inicial com reivindicações parecidas às dos socialistas revolucionários, concebido por dissidentes do partido para atrair ex-companheiros, o movimento fascista logo aprenderia a usar o medo da ameaça socialista para justificar suas ações rumo ao poder. 

Animados pela Revolução Russa, os socialistas italianos viveram os últimos anos da década de 1910 fortalecidos pela ampla vitória nas eleições de outubro de 1919 e por uma série de greves gerais, em constante conflito com as forças policiais e a elite agrária e industrial.

Se o socialismo foi eleito o maior inimigo do fascismo em seus primeiros anos, o modo escolhido para combatê-lo foi a violência. Não a violência verbal, tão em voga em governos hoje associados às ideias propagadas por Mussolini um século atrás, mas a violência física, manifestada nas frequentes incursões de grupos fascistas em vilarejos italianos.

Marcados por espancamentos, incêndios e execuções, esses ataques intimidavam as ligas camponesas e organizações proletárias ligadas aos socialistas. Também despertavam o temor no governo e na burguesia, que, ainda assim, seguiram subestimando o alcance do fascismo em seus anos iniciais. 

 

A estratégia antipolítica

M, o filho do século retrata também como o movimento fascista não foi criado para ser uma mera oposição ao socialismo. Para Mussolini, o fascismo é algo inédito: um antipartido. E, como tal, queria atingir seus objetivos sem preocupar-se em definir para si uma identidade, percorrendo caminhos diferentes daqueles dos partidos italianos, fazendo o que chamava de antipolítica. Nas palavras de Scurati, “no fim das contas, eles são os Fasci di Combattimento, e seu verdadeiro programa está inteiramente contido na palavra ‘combate’. Por isso, eles podem, e devem, se dar ao luxo de ser reacionários e revolucionários de acordo com as circunstâncias”. 

A estratégia de criar um antipartido e defender a antipolítica deu certo: Mussolini demoraria apenas três anos para levar o fascismo ao poder na Itália, onde permaneceria pelas duas décadas seguintes.

 

No próximo texto, como o fascismo tomou o poder em uma noite, alçando um jovem Mussolini sem qualquer experiência de governo ao posto de primeiro-ministro. Leia a segunda parte.

 

* Vanessa Corrêa é jornalista.

testeExplore conteúdos extras de Stranger Things: papéis de parede, teorias, playlists e muito mais

Stranger Things tem um dos universos mais ricos dos últimos tempos: são diversas referências a produções clássicas da história do cinema, personagens cativantes, monstros memoráveis e fãs apaixonados.

Por aqui, a gente também morre de amores pela série, por isso publicamos Raízes do mal e Cidade nas trevas, os dois primeiros livros oficiais de Stranger Things. No primeiro, descobrimos como eram os experimentos sinistros que aconteciam no Laboratório de Hawkins, e no segundo desvendamos o passado de Hopper na divisão de homicídios da polícia de Nova York.

Como o nosso amor não para por aí, decidimos fazer uma listinha com vários conteúdos extras para quem não se cansa dessa turma. Confere aí!

 

1) Playlist

Jonathan estaria bem orgulhoso dessa playlist! Recheada de clássicos da década de 1980, essa é a trilha sonora perfeita para entrar no clima nostálgico e escutar em qualquer lugar: no carro, no seu quarto, com os amigos, fugindo do Demogorgon…

 

2) Teorias

Se tem uma coisa que fã de Stranger Things gosta, é teorizar sobre TUDO o que pode acontecer! O final da terceira temporada deixou todo mundo de queixo caído e sofrendo horrores pela possível morte de um personagem muito querido, mas, depois de ler Raízes do mal e Cidade nas Trevas, a gente criou as nossas próprias teorias e resolveu compartilhar com vocês. E aí, o que acham?

Leia aqui

 

3) Papéis de parede

Se a galera de Stranger Things tivesse celular, eles iam amar usar esses papéis de parede superfofos e divertidos! Tá usando um deles? Tira um print e manda pra gente 😉

Baixe Amigos não mentem

Baixe Demodog

Baixe Steve

Baixe Barb para sempre

 

4) Casos reais

Todo mundo sabe que a série é inspirada em vários filmes, mas sabia que também existem histórias reais e bem bizarras por trás de Stranger Things? Reunimos casos que vão de experimentos secretos do governo até crianças com poderes! Bagulhos realmente sinistros…

Leia aqui

 

5) Trecho de Cidade nas trevas

Quer descobrir uma história oficial e que não está na série de TV? Em Cidade nas trevas acompanhamos a vida de Jim Hopper antes da Eleven e do Demogorgon, quando ele morava em Nova York e trabalhava na divisão de homicídios da cidade. Nessa época, ele vivenciou um dos casos mais chocantes de sua carreira, no qual precisou capturar um bizarro serial killer. Além dessa parte sinistra, também é possível conhecer um pouco mais do lado família do Hopper, especialmente sobre seu antigo casamento e sua filha biológica.

Leia um trecho

testeEfeito Mandela: 10 exemplos de memórias falsas

Sabe quando você e seus amigos se lembram com clareza de um fato ou evento, mas, de um dia para o outro, descobrem que ele nunca aconteceu?

Calma, você não enlouqueceu ainda. Tudo pode ser explicado pelo Efeito Mandela: o fenômeno que ocorre quando um grupo de pessoas compartilha uma memória falsa.

Em Recursão, novo livro do autor de Matéria escura, uma doença começa a assolar o mundo: a Síndrome das Falsas Memórias. De repente indivíduos passam a se lembrar com detalhes de vidas que nunca tiveram, o que os leva a tomar decisões catastróficas.

Inspirados pelo livro, reunimos alguns exemplos do Efeito Mandela. Confira:

 

1. A morte de Nelson Mandela

O caso que deu nome ao fenômeno começou com Fiona Bromme, uma pesquisadora de efeitos sobrenaturais, e uma convenção de Star Trek.

Fiona acreditava que Nelson Mandela havia morrido na década de 1990, quando, na verdade, o ex-presidente sul-africano faleceu em 2013, aos 95 anos. Conversando com outras pessoas no evento, percebeu que muitas compartilhavam da mesma crença — algumas até afirmaram assistir à transmissão de seu funeral décadas atrás.

Como tantas pessoas tinham a mesma memória falsa? Após divulgar o ocorrido em sites e fóruns, a teoria se espalhou, e usuários ao redor do mundo começaram a comparar lembranças. Hoje, Fiona se dedica a reunir e estudar casos como esse em seu site.

 

2. Dragon Ball Z e o 11 de setembro

Você se lembra de estar assistindo a Dragon Ball Z durante os ataques de 11 de setembro de 2001?

Muitas pessoas alegam que estavam vendo TV Globinho quando uma cena icônica do desenho — Goku reunindo forças para atingir o terceiro nível de Super-Saiayajin — foi interrompida para transmitir o plantão jornalístico sobre a queda das Torres Gêmeas.

Mas, de acordo com os registros do dia, o desenho nem chegou a ser exibido. Dragon Ball Z entraria no ar às 11h30, mas, assim que o ataque foi reportado, pouco após as 9h, o canal cancelou a programação seguinte para dar destaque à cobertura da tragédia.

Inclusive, se a programação normal tivesse sido mantida e o desenho houvesse sido transmitido, o episódio daquele dia ainda não seria o mencionado acima.

 

3. Reneesme, o bebê assustador

A saga Crepúsculo marcou uma geração inteira. Quem nunca ouviu falar da romântica história de uma humana se apaixonando por um vampiro vegetariano?

Seja assistindo ao filme ou rindo de memes no Twitter, você já deve ter se deparado com essa cena de Amanhecer – Parte 2:

Para simular a filha de Edward e Bella, a produção optou por um robô realista com feições de bebê. O experimento não deu muito certo, e o que deveria ser uma adorável criança se tornou um Boneco Chuck perturbador. 

Se você é como a equipe da Intrínseca, vai ficar chocado ao saber que a cena não chegou ao cinema desta forma. A imagem anterior é uma gravação dos bastidores e, antes do longa estrear, ela passou por alterações digitais na pós-produção.  

A cena que chegou às telonas foi esta:

É menos assustadora, mas igualmente esquisita.

 

4. A raba do Pikachu

Qual a cor do rabo do Pikachu?

A figura fofa do fiel escudeiro de Ash, em Pokémon, marcou a memória dos que cresceram durante os anos 1990 e 2000. Mas se ele é tão memorável assim, por que continuamos errando um detalhe de seu corpo?

 

Muitos acreditam que seu rabo possui uma faixa preta ao fim, mas isso nunca existiu. A cauda do Pikachu é — e sempre foi — amarela.

 

5. O problema de paternidade em Star Wars

Star Wars: Episode V – The Empire Strikes Back (1980)
Darth Vader (L) and Mark Hamill

“Luke, eu sou seu pai.”

Já ouvimos essa célebre declaração de Darth Vader para Luke Skywalker um milhão de vezes, certo? Errado.

Na cena de O Império Contra-Ataca, Luke diz para Darth Vader que ele matou seu pai, ao que o vilão responde: “Não, eu sou seu pai.”

Será que estamos enlouquecendo desde a década de 1970 ou isso é um clássico exemplo do Efeito Mandela?

 

6. Branca de neve e a rainha má

Você já ouviu a frase “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu”?

Essa é a fala mais memorável do clássico A Branca de Neve. Mas e se ela estiver errada? No filme de 1937, o texto correto da Rainha Má é “Fala, mágico espelho meu”.

Embora a primeira frase apareça no conto original dos irmãos Grimm, ela é comumente associada à adaptação da Disney e está muito clara em nossa memória. 

 

7. Shazaam

Aqueles que cresceram durante os anos 1990 talvez se lembrem de um filme chamado Shazaam, em que um gênio, interpretado por Sinbad, é descoberto por duas crianças. Bateu uma nostalgia? 

O curioso é que o ator afirmou nunca ter interpretado um gênio e, ao buscar pela produção na internet, nenhum resultado é encontrado. O filme nunca existiu.

Então por que muitas pessoas afirmam ter assistido e inclusive comentam com detalhes suas cenas favoritas?

Uma possível explicação é a confusão com outro filme da mesma década envolvendo gênios da lâmpada: Kazaam, com Shaquille O’Neal. Mas aqueles que afirmam terem assistido Shazaam lembram-se perfeitamente do ator Sinbad no papel do gênio… Estranho, não? 

 

8. O Pensador

Onde a mão da famosa escultura de Auguste Rodin repousa? Seria na testa ou no queixo?

Não se assuste se você errar: muitos acreditam que a resposta correta é na testa, mas a escultura, produzida há mais de 100 anos, apresenta um homem em conflito repousando a mão no queixo.

 

9. We are the champions?

Uma das músicas mais famosas da banda Queen tem uma polêmica envolvendo o estranho fenômeno. Você se lembra do fim da música, quando Freddie Mercury finaliza com “Cause we are the champions… of the world”?

Se respondeu sim, você foi afetado pelo Efeito Mandela! Na realidade, o complemento “of the world” é usado no meio da canção, mas não no final.

 

10. BÔNUS: Recursão, de Blake Crouch

Este exemplo não se passa em nosso universo, e sim no universo dos livros. Recursão é uma ficção científica eletrizante que explora um argumento muito importante para o Efeito Mandela: a memória muda nossa percepção da realidade.

Por isso, quando a Síndrome da Falsa Memória começa a assolar a população mundial, o detetive Barry Sutton parte em uma perigosa investigação até o centro do problema. Como essa doença surgiu? E como ela é transmitida?

Enquanto isso, a neurocientista Helena Smith trabalha em seu projeto de cura para o Alzheimer quando é abordada por um misterioso bilionário interessado em financiar sua pesquisa. No entanto, seu desejo de criar um bem para a humanidade se torna o propulsor do caos, gerando não apenas inúmeras disputas a nível global, como também um novo patamar científico.

O tempo não é mais como o conhecemos, e Barry e Helena terão de se unir se quiserem sobreviver — e salvar a todos nós.

Recursão já está disponível nas livrarias. O livro foi enviado na caixa de outubro do clube intrínsecos, clube de assinatura da Intrínseca, em uma edição exclusiva com brindes que complementam a leitura.

Kit de outubro/2019 com o livro Recursão, revista intrínsecos, marcador, cartão-postal e brinde

 

Qual a explicação para o Efeito?

Se você achou esses exemplos de Efeito Mandela assustadores, espere só até ouvir as possíveis causas. Preparem-se, fãs de ficção científica!

A mais conhecida é a Teoria do Multiverso, ou seja, a noção de que existem mundos paralelos parecidos com o nosso e que ocasionalmente se interseccionam.

No universo paralelo vizinho ao nosso, talvez Mandela tenha morrido na prisão e a transmissão de Dragon Ball Z tenha sido interrompida pela cobertura do 11 de setembro.

A outra possível explicação pode ser resumida por: estamos vivendo na Matrix. Há uma teoria de que vivemos em uma simulação, e esses “delírios coletivos” são falhas na programação.

E aí, você acha que o Efeito Mandela é loucura ou uma possibilidade?

testeEnvie sua pergunta para Isabela Freitas, autora da série Não se apega, não

 

 

Ótima notícia para os fãs da série Não se apega, não: em fevereiro chega às livrarias o quarto livro da saga. Abordando temas como relacionamento abusivo e amor-próprio, Não se humilha, não narra a trajetória da personagem Isabela antes dos acontecimentos do primeiro livro.

 

Para comemorar o lançamento, Isabela Freitas responderá a algumas perguntas dos leitores. Envie a sua até quinta-feira, às 10h!

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

testeVocê sobreviveria a um mundo pós-apocalíptico repleto de monstros? Faça o teste!

O que você faria se, de repente, fosse transportado para uma dimensão bizarra e perigosa, repleta de monstros gigantes e criaturas animalescas?

Foi exatamente isso que aconteceu em Oblivion Song, quadrinho do mesmo criador de The Walking Dead. Anos atrás, 300 mil habitantes da Filadélfia foram transportados para Oblivion, um ambiente inóspito e atordoante, marcado por raros momentos de calmaria.

Apenas uma pequena parte dessas pessoas sobreviveu tempo o suficiente para ser resgatada. Será que você tem as habilidades e conhecimentos necessários para isso?