testeEsposas no banco dos réus: como surgiu o thriller A viúva

Por Fiona Barton*

Passei muito tempo observando as pessoas. Não apenas em cafés e estações de trem, mas como parte do meu trabalho. Por ser jornalista, fui uma observadora profissional — “uma observadora treinada”, como gostamos de brincar —, identificando a linguagem corporal e os tiques verbais que nos tornam únicos e interessantes aos outros.

Ao longo dos anos entrevistei as vítimas, os culpados, os famosos e as pessoas comuns afetadas pela tragédia ou pela sorte. Mas, estranhamente, as pessoas sob os holofotes nem sempre me marcaram. Com frequência são aqueles na periferia, os coadjuvantes do drama, que continuam a me assombrar.

Em grandes julgamentos — crimes notórios e terríveis que emplacam manchetes — eu me vi observando a esposa do homem no banco dos réus e me perguntando o que ela realmente sabia, ou se permitia saber.

Você também a viu nos noticiários. É preciso olhar com atenção, mas ela está lá, de pé em silêncio atrás do seu homem na escadaria do tribunal. Ela consente e aperta o braço do marido enquanto ele jura inocência, porque acredita nele.

Mas o que acontece no momento em que as câmeras são desligadas e o mundo para de assistir?

Tenho uma imagem bem nítida na minha mente de duas pessoas comendo torta de carne, como qualquer outro casal da rua onde moram, mas incapazes de conversar. O único som é dos talheres tilintando nos pratos enquanto eles lutam contra as dúvidas que passam por baixo de sua porta da frente.

Porque, sem testemunhas nem distrações, as máscaras acabam caindo.

Eu queria — precisava — saber como essa mulher lida com a ideia de que o marido — o homem que ela escolheu — pode ser um monstro.

E surgiu Jean Taylor. Ela é a mulher silenciosa que com tanta frequência vi na escadaria do tribunal, a esposa que observava, inexpressiva, enquanto o marido testemunhava.

No livro, o meu primeiro romance, Jean conta as suas versões pública e particular de um marido adorado e um casamento feliz que foi virado de cabeça para baixo quando uma criança desaparece e a polícia e a imprensa batem à sua porta.

Espero que você goste do livro. Adorei escrevê-lo, e não consigo agradecer o suficiente a Jean Taylor — e às mulheres que a inspiraram.

 

> Leia um trecho de A viúva

 

Fiona Barton é uma experiente jornalista que trabalha capacitando novos profissionais pelo mundo afora. Antes, foi repórter do The Daily Mail, chefe de reportagem do The Daily Telegraph e repórter especial do The Mail on Sunday, onde conquistou o prêmio de Jornalista do Ano pelo British Press Awards. Nascida em Cambridge, na Inglaterra, atualmente mora no sudoeste da França.

testeComo se tornar um campeão

Adriano de Souza, o Mineirinho

Disciplina, foco, obstinação e resiliência.

São essas algumas das palavras quando se pensa na vida de Adriano de Souza. Nascido em uma sexta-feira 13, num barraco de madeira na comunidade de Santo Antônio, no Guarujá, ele já chamava a atenção desde pequeno por sua dedicação e persistência nas ondas da praia aonde ia com seu irmão mais velho, Ângelo.

A ideia de Ângelo ao comprar uma prancha de 30 reais para o garoto era tentar afastá-lo da violência na favela. Mas o investimento rendeu muito mais frutos do que o esperado. Aos doze anos, Mineirinho – apelido herdado do irmão – já embarcava rumo ao Havaí, para conhecer mais do esporte que o tornaria famoso.

Adriano coleciona títulos dentro e fora do Brasil – incluindo o tão sonhado campeonato mundial, em 2015. É o atleta brasileiro que se mantém há mais tempo na elite do surfe, sendo considerado o líder da Brazilian Storm – a leva de surfistas nacionais que desde 2011 invadiu o ranking de melhores do mundo e da qual fazem parte fenômenos como Gabriel Medina e Filipe Toledo –, e o único a vencer o Billabong Pipe Masters, a lendária etapa disputada nas perigosas ondas de Pipeline, no Havaí.

Em Como se tornar um campeão, a jornalista Márcia Vieira faz um mergulho profundo na história desse jovem apaixonado pela vitória e revela como ele desenvolveu ao longo dos anos um raro conjunto de habilidades que o tornaram um campeão no mar e fora dele. A improvável vida de Adriano demonstra que se pode agarrar uma oportunidade – no caso dele, uma prancha de surfe – e reinventar o destino. A luta pode ser difícil, mas vencer é possível.

Além do livro, que chega às livrarias em 10 de abril, a carreira de Adriano será tema da série Alma Salgada, do Canal Off. A produção, em seis episódios, acompanha o surfista dentro e fora do mar nas praias de Fiji, África do Sul, Havaí e Califórnia e vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h30.

testeTudo sobre a série inspirada em Deuses americanos

Poster da série (Fonte)

Em 30 de abril, os deuses de Neil Gaiman chegarão à América. Após anos de espera, o canal americano Starz e o produtor Bryan Fuller, da aclamada série Hannibal, finalmente levarão ao ar a ambiciosa adaptação de Deuses americanos para a televisão.

A história acompanha Shadow Moon, que passou quase três anos na cadeia ansiando retornar para casa. Dias antes do fim de sua pena, ele descobre que sua esposa faleceu após um acidente, e fica sem rumo na vida.

Após o velório, ele conhece Wednesday, um homem com olhar enigmático e que está sempre com um sorriso insolente no rosto, e o homem lhe oferece um emprego. É em sua nova função que Shadow começa a desvendar a real identidade de seu chefe e a se dar conta de que os Estados Unidos, ao receberem pessoas de todos os cantos do mundo, também se tornaram a morada de deuses dos mais variados panteões, que vieram com os imigrantes.

Uma mistura de road trip, fantasia e mistério, uma história sobre perda e redenção, sobre o velho e o novo, sobre memória e fé, Deuses americanos é o exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman.

Em um vídeo divulgado pelo perfil da série no Twitter, Gaiman fala um pouco mais sobre o livro:

Na atração, Shadow será interpretado pelo ator Ricky Whittle (da série The 100), enquanto Ian McShane (Piratas do Caribe e Game of Thrones) fará Wednesday. Completam o elenco Gillian Anderson (Arquivo X), Emily Browning (Desventuras em Série), Pablo Schreiber (Orange Is the New Black) e Crispin Glover (De Volta Para o Futuro). O ator Orlando Jones interpretará sr. Nancy, a versão humana do deus Anansi, personagem de destaque em Deuses americanos e Os filhos de Anansi.

A série teve os direitos de distribuição fora dos Estados Unidos comprados pelo serviço de streaming Amazon Prime, que ainda não confirmou a exibição na versão brasileira da plataforma.

Assista ao novo trailer e confira a galeria de imagens da série abaixo:

 

testeComo a vida de uma mãe pode mudar em 5 anos?

Toda mãe gosta de acompanhar as transformações pelas quais passa um filho ou filha ao longo dos anos. Dos primeiros passos às formaturas, das primeiras palavras às grandes conquistas, esses dias marcantes sempre serão lembrados, seja na memória ou por registro através de fotos, vídeos e posts em redes sociais.

Mas e quanto aos momentos simples, que passam despercebidos, sem um espaço no álbum?

Em Uma pergunta por dia para mães, as pequenas situações do cotidiano são registradas todos os dias ao longo de cinco anos, criando um livro de memórias único. Entre as perguntas que as leitoras encontrarão, estão desde as mais corriqueiras, como Do que seu filho/sua filha não gosta? até as mais complexas, como O que mudou na sua geração na maneira de criar os filhos?.

Uma pergunta por dia para mães chega às livrarias em 6 de abril.

testeEspecial de Amy Schumer estreia na Netflix

“No último ano fiquei muito rica, famosa e humilde”, provoca Amy Schumer na abertura de Amy Schumer: The Leather Special, produzido pela Netflix.

De fato, muita coisa mudou na vida de Amy nos últimos tempos: ela se tornou a primeira mulher a entrar para o ranking de comediantes mais bem pagos dos Estados Unidos segundo a revista Forbes, sua série de TV, Inside Amy Schumer, levou dois Emmys, seu último filme, Descompensada, foi um sucesso de bilheteria e recebeu duas indicações ao Globo de Ouro e suas histórias mais marcantes foram reunidas em um delicioso livro, A garota com a tribal nas costas.

Na atração, que já está disponível na grade da Netflix, Amy usa de seu humor peculiar para lamentar o fato de que as mulheres não são criadas como os homens, dividir sua experiência sobre nudes que viralizam, e fazer outras confidências sobre sexo e os absurdos da fama.

Lançado no fim de 2015, A garota com a tribal nas costas é uma hilária e muitas vezes comovente conversa entre amigas em que Amy narra suas experiências como filha, namorada, mulher e comediante. No livro, ela fala abertamente sobre como se tornou quem é hoje e reflete sobre temas vividos por muitas outras mulheres, como abuso sexual, o longo caminho para entender como confiança e autoestima não devem vir da pessoa com quem você está transando e a conflituosa relação com a mãe.

>> Leia um trecho

testeA volta do Hippopotamus

Foto do antigo Hippopotamus (Fonte)

A boate Hippopotamus, que reabre na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, no mesmo local onde funcionou, entre 1976 e 1998, era uma espécie de redação etílica de Zózimo Barrozo do Amaral. As notinhas pululavam por todos os cantos e mesas. Era só o colunista puxar o caderninho de anotações.

Jacinto de Thormes tinha feito o mesmo no início do século, na boate Vogue, entre o Leme e Copacabana. Ibrahim Sued batia ponto no Golden Room do Copacabana Palace. Cada grande colunista social do Rio tinha seu posto de observação básico para, num simples olhar, ver como caminhava a sociedade daquele tempo. No dia seguinte, com sofisticação e maturidade, eles publicavam nos jornais essas crônicas sobre o que ia no high — mesmo que ele, às vezes, parecesse se dirigir rapidamente para o down mais profundo. Zózimo, que morava a dois quarteirões, estava sempre lá.

Os banheiros do Hippopotamus não paravam. Numa noite, o segurança da casa avisou o produtor de moda Julio Rego que havia dois agentes da Polícia Federal na casa dando flagrantes de drogas. Julio avisou Odile Marinho, que, fazendo-se de discreta, pediu que ele lhe passasse a droga por baixo da mesa. Em seguida, ela se dirigiu ao banheiro. O tempo passou. Como ela não voltasse, Julinho foi ver o que estava acontecendo e encontrou Odile, uma loura deslumbrante, aos beijos com o segurança. Foi o álibi que encontrou para ficar no banheiro cheirando. Julinho aproveitou para entrar também.

Amigo de todos, nem tudo Zózimo publicava. Dava notas cifradas quando o editor da revista Interview, Michael Koellreutter, mais uma vez trancava-se no banheiro para transar com alguma namorada. O Hippo era um clube. Tinha tanto esses sócios mais assanhados quanto outros, convictos de que frequentavam um salão chique. O jornalista Roberto Marinho ia ao restaurante, no segundo andar, e de lá saía direto para o carro, dando apenas uma olhada para a pista de dança e o bar, no primeiro andar. Era onde a juventude mais esquentada fazia acontecer. Tomavam-se quarenta garrafas de champanhe por noite. Aparecia por lá o Paul McCartney (“só não é mais chato que o Chico Buarque”, dizia o dono da casa, o empresário Ricardo Amaral. O bicheiro Castor de Andrade ficava num canto, a travesti Bruna Jordan no outro, mais mulheres incríveis, homens riquíssimos, todos misturados em algum outro canto.

Amaral tentava controlar as drogas, que estavam no auge social, ainda sem a promiscuidade com o noticiário policial. Um decorador o aconselhara na decoração: “O exaustor do banheiro deve ser forte o suficiente para tirar o cheiro da maconha, mas não forte demais para levantar o pó.”

Foi lá que Pelé assumiu seu romance com Xuxa; a cantora Simone, com a atriz Ísis de Oliveira; e Neuzinha Brizola, filha do então governador Leonel Brizola, com um dos filhos do ex-governador Chagas Freitas, maior inimigo político de seu pai.

As mulheres no salão do Hippo eram tratadas como estrelas e estariam ilustrando a coluna do Zózimo no dia seguinte da mesma maneira que as da televisão ilustram hoje a da Patrícia Kogut. Kiki Garavaglia, filha de embaixador, moradora de algumas das mais importantes cidades do mundo, era uma delas. Teve casos com Paul McCartney e Warren Beatty. Foi em homenagem a ela que Ibrahim Sued cunhou a expressão “locomotiva”. Havia outras, igualmente capazes de puxar qualquer trem de beleza e animação, como Carmen Mayrink Veiga, Claude Amaral Peixoto (namorada de Charles Aznavour), Irene Singery, Mirtia Gallotti, Lourdes Catão, Marialice Celidônio e, ocasionalmente, Raquel Welch, Liza Minnelli, Diana Ross.

A grande festa carioca, animada por músicas como “Dancing’ Days” (“Abra suas asas/ solte suas feras”), cantada pelas Frenéticas, acontecia a partir da pista do Hippopotamus. Numa noite de fevereiro de 1979, muitos champanhes depois, Zózimo viu ali a atriz e cantora argentina Libertad Lamarque e, no dia seguinte, saudou sua presença entre nós. Duas edições depois foi preciso voltar ao assunto e corrigi-lo. E o fez com o estilo que lhe era inerente — com humor, bom gosto e a filosofia cariocamente malandra de vida: “Quem está no Rio para o Carnaval não é Libertad Lamarque, mas Libertad Leblanc, atriz argentina como a outra. Leblanc ou Lamarque, o mais importante é ter no Brasil Libertad.”

O Rio, que anda cheio de liberdades, sentia falta de uma boate para gente sofisticada e madura — com a volta do Hippopotamus, preenche-se uma lacuna. Fica faltando um colunista maduro, inteligente e sagaz para reportar as novas noites que virão.

testeVocê está apto a ler nosso novo thriller. Agora começa o mistério.

 

Após passar em nossa criteriosa seleção, você está pronto para saber Quem era ela.

O thriller de JP Delaney entrelaça as histórias de Jane e Emma, duas mulheres que, em momentos diferentes, buscam reconstruir suas vidas no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista. No entanto, essa não é uma casa comum.

 

 

Após o sorteio, confira a lista com os dez primeiros visitantes autorizados a conhecer essa história:

Camila Heringer Amorim
Jeferson Viegas Rodrigues
Sybele Macedo
Thabata De Castro Trigueiro
Pedro Henrique Lima da Silva
Mariana Coradassi
Karina Oliveira Guerhart
Greyce de Lima Mendonça
Ingrid Ribeiro dos Santos
Valdirene Gomes da Silva Anjos

Pedimos aos vencedores que enviem e-mail (da conta que cadastraram no formulário) com o assunto “Quem era ela” para promocoes@intrinseca.com.br.

Quem era ela chega às livrarias a partir de sexta-feira, dia 10 de março, e mantemos a pergunta: você moraria em Folgate Street, nº1?

testeLançamentos de Março

Confira as sinopses e trechos dos livros que publicaremos neste mês:

Quem era ela, de JP DelaneyÉ preciso responder a uma série de perguntas, passar por um criterioso processo de seleção e se comprometer a seguir inúmeras regras para morar no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista, obra-prima da arquitetura em Londres.

Jane é incapaz de resistir aos encantos da casa, mas, pouco depois de se mudar, descobre a morte trágica da inquilina anterior. Há muitos segredos por trás daquelas paredes claras e imaculadas. Com tantas regras a cumprir, tantos fatos estranhos acontecendo ao seu redor e uma sensação constante de estar sendo observada, o que antes parecia um ambiente tranquilo na verdade se mostra ameaçador.

Mitologia nórdica, de Neil GaimanFascinado pelos mitos escandinavos desde a infância, Gaiman compôs uma coletânea de quinze contos que começa com a narração da origem do mundo até o Ragnarök, o assustador cenário do apocalipse, mostrando a relação conturbada entre deuses, gigantes e anões. Mitologia nórdica é o livro perfeito para quem quer aprender sobre a mitologia escandinava e também para aqueles que desejam desvelar novas facetas dessas histórias.

Five Nights at Freddy’s: Olhos prateados, de Scott Cawthon e Kira Breed-WrisleyNo popular videogame criado por Scott Cawthon, o jogador assume o papel de um segurança contratado para tomar conta de uma pizzaria durante a noite, enquanto animatrônicos perambulam e ganham ímpeto assassino. Mas o mistério por trás dessas criaturas e dos assassinatos que ocorreram ali nunca foi desvendado… até agora. Olhos prateados extrapola o universo que conquistou fãs no mundo todo e traz à tona os medos mais obscuros que só brinquedos sinistros são capazes de provocar.

Um amor incômodo, de Elena FerranteAos quarenta e cinco anos, Delia retorna a sua cidade natal, Nápoles, na Itália, para enterrar a mãe, Amalia, encontrada morta numa praia em circunstâncias suspeitas: a humilde costureira, que se acostumou a esconder a beleza com peças simples e sem graça, usava nada além de um sutiã caro e sofisticado no momento da morte. Revelações perturbadoras a respeito dos últimos dias de Amalia fazem com que Delia se veja obrigada a reviver um passado cuja crueza ganha contornos vívidos na prosa de Elena Ferrante.

Quatro estações em Roma, de Anthony Doerr No dia em que Anthony Doerr e a esposa voltam da maternidade com seus gêmeos recém-nascidos, ele descobre que recebeu um prêmio da Academia Americana de Artes e Letras, o Rome Prize, que inclui ajuda de custo, um apartamento e um estúdio para escrever na Itália. Quatro estações em Roma nasceu das memórias do ano que o autor passou na cidade com a esposa e os filhos, lidando com uma insônia que parece não ceder e tentando, sem muito sucesso, escrever um novo romance – Toda luz que não podemos ver, lançado sete anos mais tarde e que acabaria rendendo ao autor o Prêmio Pulitzer de ficção.

Tudo o que nunca contei, de Celeste Ng Em uma manhã de primavera em 1977, Lydia Lee não apareceu para tomar o café. Mais tarde, seu corpo foi encontrado no lago da cidade. A partir daí a família de Lydia empreende uma angustiante busca por respostas, o que acabar por trazer à tona segredos muito bem guardados: os sonhos que viraram decepções, as inseguranças, as traições e os arrependimentos que ligam todos os seus integrantes. Tudo o que nunca contei é uma observação sensível do fardo que as expectativas familiares e a necessidade de pertencimento podem representar na vida de uma pessoa.

Todo amor tem segredos, de Vitória MoraesDe um jeito fofo e engraçado, Viih conta detalhadamente como seu namoro com o youtuber Luis Mariz começou a distância e viveu um choque entre expectativa e realidade desde o primeiro encontro ao vivo.

Somos todos extraordinários, de R. J. PalacioResgatando elementos do romance Extraordinário e inserindo os personagens em um mundo ilustrado que representa a imaginação do protagonista, Auggie, Somos todos extraordinários vai deliciar os leitores que já se emocionaram e os que ainda vão se emocionar com essa incrível história de superação, amizade e, acima de tudo, amor.

Os irmãos Tapper detonam Nova York, de Geoff RodkeyClaudia e Reese Tapper são irmãos gêmeos de 12 anos que estudam na mesma escola. De idêntico, porém, eles só têm isso – e a competitividade: nenhum dos dois admite perder. A briga continua, e agora, além dos irmãos, vai envolver também os pais, professores, colegas e a cidade de Nova York inteira, no evento beneficente escolar mais maluco de todos os tempos.