O grande cenário de Zózimo era o Rio de Janeiro, que ele percorria no circuito democrático entre o Golden Room do Copacabana Palace até a arquibancada do Maracanã, sem se esquecer de uma paradinha no bar-botequim-restaurante do Antonioâs, no Leblon.
Mas estava longe de ser um colunista da provÃncia. Botava o pé no jato. Em 1989 foi onze vezes a Paris, sua cidade preferida até o fim dos anos 1980, quando se tomou de amores por Miami, onde sua segunda mulher, Dorita Moraes Barros, tinha um apartamento. Frequentava o circuito dos torneios de tênis, esporte que praticava, e gostava principalmente de Wimbledon, na Inglaterra, e Roland Garros, na França. Durante todas essas andanças pelo mundo, mandava notas e pequenas crônicas, o que tornava seu espaço no jornal ainda mais sofisticado e surpreendente.
stá na hora de as pessoas saberem quem é Zózimo Barrozo do Amaral.â Foi com essa frase que o audacioso jornalista de vinte e sete anos se despediu de O Globo, em 1969, para assumir uma coluna com seu nome no Jornal do Brasil e revolucionar a crônica social.
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