Zózimo Barrozo do Amaral (1941-1997) conseguia circular pelos mais variados ambientes e cavar furos de reportagem em assuntos tão abrangentes quanto polÃtica, economia, esportes e artes. Culto, sedutor e dono de um sofisticado senso de humor, ninguém sabia por onde atacaria. Sem abandonar o champanhe e o caviar, ele inventou um novo cardápio de delÃcias para o banquete da informação diária e se divertia com o sucesso.
Em 1952, entra para o Colégio Santo Inácio, de padres jesuÃtas, em Botafogo.
à expulso ao repetir a quarta série.
Em 1961, entra para o curso de direito, na PUC, onde permanece por poucos meses.
1961Em 1964, transfere-se para a coluna Reportagem Social, editada com o pseudônimo de Carlos Swann por Ãlvaro Americano.
1964Em julho de 1965, casa-se com Marcia Kuperman, colega do Andrews.
1965Em outubro, com o pseudônimo de Carlos Swann, torna-se o titular da coluna Reportagem Social.
Outubro de 1965Em abril de 1969, é preso por cinco dias pelo governo militar, por causa de uma nota sobre o ministro do Exército.
Abril de 1969Em 1972, é preso por uma noite por ter publicado uma nota sobre a atriz Leila Diniz, inimiga do regime militar.
1972Em setembro de 1983, passa a editar o Caderno B, cargo que ocupa até o final do primeiro semestre de 1984.
Setembro de 1983Em 1985, participa do filme Tanga, dirigido pelo humorista Henfil.
1985Em 1986, faz entrevistas para o programa Dia D, na TV Bandeirantes.
1986A partir de setembro de 1986, e até março de 1987, assina uma crônica duas vezes por semana no Caderno Cidade do JB.
Setembro de 1986Em dezembro de 1992, depois de uma tentativa de sequestro de sua enteada, Gabriela, e para fugir de outras ameaças de violência, muda-se para Miami, onde fica por dois meses com Dorita e os filhos dela.
Dezembro de 1992Morre em 18 de novembro de 1997.
Novembro de 1997