Tudo Começou naAmizade

Então, sempre fui uma pessoa caseira, não gostava de sair de casa. Ás vezes saía, mas não com frequência. P.S. Nunca fui uma pessoa de me apaixonar. Enfim tudo aconteceu ano passado, quando entrei em um grupo no whatsapp, e que a galera se reunia toda semana e tal. Criei um vínculo de amizade com todos de cara. Com o passar dos dias um menino falou que tava afim de mim, eu não estava acreditando, ele é muito zoeiro e falei que não ia rolar nada, que seria melhor sermos só amigos, mas eu tbm estava afim dele mais não queria falar para ele. Um mês depois, foi em época carnaval nós ficamos, achei que seria só naquele dia, mas daí algo aconteceu, ficamos no outros dias tbm, ficávamos sempre junto. Daí ele perguntou se eu aceitava namorar com ele, eu falei ” Eu achei que estavamos só ficando” até porque tudo começou na amizade. Mas continuamos ficando e vi que que realmente sentia algo por ele, E foi quando eu disse ” Eu te amo ” e ele respondeu ” Eu também te amo “. Um mês depois ele resolveu me pedir em namoro com a mesma data que aconteceu nosso primeiro beijo, ele se declarou para mim, na frente de dos nossos amigos, eu comecei a chorar, todos no caso. E eu disse que aceitava. E estamos juntos até hoje. 12/03 vai ficar marcado em nossas vidas. Vamos fazer um ano de namoro. #Jhodrigo

Minha primeira paixão

Minha primeira paixão aconteceu por volta dos meus 14 anos, quando eu estava cursando o 8 ano. Me apaixonei por um colega de classe, ele era o aluno mais engraçado da turma e sempre sorria pra mim ou contava alguma piada. Todos os anos ele interpretava o papel Jesus na peça sobre a Paixão de Cristo. Nós sentávamos praticamente juntos e uma vez fizeram uma festa surpresa pra mim na sala de aula, todo mundo sabia que eu gostava dele, fizeram até um casamento de brincadeira pra nós dois. Mas eu nunca cheguei a beijá-lo ou me declarar. Três anos depois ele casou com minha amiga, ainda muito jovens. Há 4 anos atrás ele morreu de câncer e deixou dois filhos e muitos amigos. Até hoje, eu tenho colado no meu guarda-roupas uma figurinha de caderno que ele me deu. São lembranças muito boas de uma época em que eu tinha uma ideia inocente à respeito do amor.

Eu te devoto

Ela era do tipo de garota que faz você se sentir especial a cada momento em que estão juntos. Tudo era tão inocente, eu tinha nove anos e ela era quase cinco anos mais velha, apesar de ser tão novo, eu já entendia as coisas, mas não o suficiente para evitar uma decepção, eu realmente pensava que ela gostava também de mim, mas só estava me levando para um abismo, onde cultivava os sentimentos mais puros e ingênuos, eu poderia jurar que era o único, mas ao ser jogado, descobri que era bem mais fundo do que eu pensava, naquele momento eu jurei a mim mesmo jamais me entregar a qualquer amor fingido. Prometi a mim mesmo jamais confiar no eu te amo, pois já dizia o poeta “a palavra, meu amor, não fede e nem cheira.”
Passaram-se vários anos e finalmente entendi a diferença entre o “eu te amo” e o “eu te devoto”. O eu te amo não suporta muita coisa, já o eu te devoto está presente até depois da morte, como eu aprendi isso? Carpinejando*.
É engraçado como o destino molda você ao decorrer do tempo, em um momento você acha que sabe tudo, mas em outros você é apenas alguém.
Hoje em dia continuo tendo contato com ela, não vou negar que ainda é perceptível a dor da lembrança na minha alma, mas foi o primeiro amor da minha vida, então irei amá-la para sempre, não com a mesma intensidade de antes, mas com o carinho que tenho por ela hoje. De certa forma o primeiro amor tem a sua peculiaridade, assim como os demais, mas tem algo em comum também, a dor. inevitável e avassaladora, não sejamos hipócritas, adoramos cultivá-la.
Portanto, se ela ainda for a mesma, quero deixar explícito que à odeio, porém foi um prazer ter meu coração partido por você.

Carpinejando* Fabrício Carpinejar, o autor que leu a minha alma.

Único

A minha primeira paixão aconteceu quando eu tinha 11 anos. Eu havia mudado de cidade recentemente, cidades que não possuem muitas coisas em comum, então foi muito difícil me adaptar no início. Fui transferida para uma escola de unidade diferente, porém da mesma rede e foi exatamente nesse lugar que tudo começou.
Loiro, alto e magro foram as primeiras coisas que notei nele. Quando cheguei a escola, me lembro somente de ter olhado para ele e mais ninguém. Começou como uma paixão platônica, na verdade, eu não o conhecia e ele não sabia da minha existência, até que, uns meses depois, um colega da minha turma contou a ele que eu tinha sentimentos por ele e a partir disso, minha vida mudou.
Eu sofria muito bullying por gostar dele, especialmente de seus amigos de turma e de uma menina que, creio eu, também tinha sentimentos pelo loiro. Na hora do recreio, eu ficava o fitando e imaginando como seria ser, pelo menos, sua amiga. Durante dois anos, eu só havia trocado poucas palavras com ele. Era sempre “Oi”, “tchau” e “tudo bem?”. Ele parecia ser bem simpático e sorria quando me olhava, mas eu sabia que ele não sentia o mesmo, porque um tempo depois descobri que ele gostava de uma menina da sua turma, mas não era recíproco também.
Em 2014 começamos a conversar pessoalmente e virtualmente. Fazíamos chamadas de vídeo e ficávamos falando por muito tempo. Fiz amizade com o melhor amigo dele, também. Acho que isso ajudou muito, pois eu comecei a tomar iniciativa e tudo mais. Também acho que, em algum momento, o loiro sentiu, nem que fosse uma coisa muito pequena, quase não notável, algo por mim, mas nada aconteceu entre nós. Ficamos nessa até eu mudar de escola. Depois disso eram só frases como: “parabéns por ter passado na faculdade” ou “estou muito orgulhosa”. Nós nos afastamos mais e mais, e de uma forma eu o deixei ir, pois sabia que ele nunca iria sentir o mesmo, mas me arrependo disso até hoje, pois ainda penso que nossa história podia ser diferente.
Quase sete anos se passaram e eu ainda tenho sentimentos por ele, mas não é tão forte quanto antes. A única diferença é que ele não saberá.
A gente aprende com os nossos erros, mas carregarei o peso desse sentimento pelo resto da minha vida. As vezes penso que o amor é como um balão, frágil, a gente o preenche com os nossos sentimentos, porém uma única palavra ou movimento é capaz de estourá-lo e nos deixar em prantos.

Dias que não voltam

Eu e ele eramos melhores amigos, sempre andávamos juntos e compartilhava nossas coisas, não foi por minha culpa que me apaixonei por ele, tinha cabelos dourados e um corpo bonito, mas infelizmente ele era hétero. Tive que me afastar dele pois eu realmente queria deixar aqueles pensamentos passarem, pois vivia numa sociedade bastante homofóbica, tive que recusar os sentimentos. mas depois de anos eu não consigo deixar de esquecer dele. ainda hoje ele se recusa a admitir que nós tínhamos algo, pelo menos uma amizade. Por alguma razão, até hoje, ele pegou um ódio por mim.

Dias Perfeitos

Eu estava no último ano do fundamental, já conhecia ele mas não tinha parado pra conversar nenhuma vez. Até que um dia, quando estávamos na mesma equipe da gincana da escola, nos aproximamos e passamos a conversar, mas nada de intimidade. Na época eu tinha uma amiga bastante sociável e sempre que ia falar com ele, me arrastava. Acabei me acostumando com a idéia de ir falar com ele na hora do intervalo e todo dia esperava por isso. Ele foi se aproximando cada vez mais, e quando ficávamos conversando, todo tipo de assunto surgia, ele falava sobre as coisas que gostava, sobre coisas relacionadas a família dele, e isso fazia com que eu me sentisse confortável pra fazer o mesmo.. Quando estávamos conversando sozinhos ele  sempre pegava na minha mão e não soltava, mesmo sendo algo meio bobo, era um gesto enorme pra mim, e me tirava muito o sono a noite. As vezes ele fazia questão de ir pra casa pelo mesmo caminho que o meu pra gente conversar mais. Infelizmente, quando nos aproximamos já era metade do ano e eu ia pra outra escola no ano seguinte, o final do ano chegou rápido e nos afastamos. As vezes ele aparecia na minha  casa mas nem sempre dava certo por que ele trabalhava. Depois que eu viajei nunca mais nos falamos. Hoje quando a gente se vê na rua tudo que rola é um oi ou um sorriso.

Deixada por um sonho

Ele 22 anos e eu 16, difícil meu pai concordar com este namoro mas acabou cedendo. Após 1 ano de muito amor, eu estava apaixonada, ele me disse vou atrás do meu sonho, vou retornar com uma fortuna do garimpo 😣😣. Ele retornou pobre e Eu?? Já em outro relacionamento, acho que o amor não resistiu à distância.

Último ano

Eu conheci ele quando estava do último ano do ensino médio (2014) ,eu era do tipo que ficava na biblioteca com a cara enfiada em livros e até perdia as horas ali.Na maior parte do tempo eu ficava ali sozinha,até que um dia ele chegou perto de mim e perguntou se podia se sentar comigo e quando olhei pra ele eu senti um sentimento tão forte e intenso que não conseguia explicar.Tudo nele era bom,nos apaixonamos ali no começo daquele ano e sempre nos encontrando na biblioteca,lendo juntos,ouvindo música,saindo pra dançar,compartilhando sonhos,incentivando um ao outro e nos beijando,beijando e beijando….Aquele último ano foi especial, tão cheio de amor !No final daquele ano ele acabou deixando a cidade e indo cursar a faculdade em outro país,foi uma despedida cheia de beijos,lágrimas e palavras amorosas.Cada um seguiu a sua vida a partir dali,não nos encontramos depois disso.Ele foi importante pra minha vida deixou lembranças e sentimentos que vou guardar pra vida inteira.Aquele último ano eu descobrir o amor,e ele foi lindo 🙂 !

Foi na brincadeira

A primeira vez que eu vi ele foi no Facebook. Eu sempre curtia as coisas dele e ele as minhas e assim continuou até a minha melhor amiga (na época) me falar que conhecia ele, daí ela começou a falar de mim pra ele até o dia em que a gente se conheceu. A gente trocou números de celular e logo começou a conversar. Logo deu amizade já que a gente gostava, praticamente, das mesmas coisas. Aí um dia eu recebi uma mensagem dele dizendo: “se a Abigail (minha amiga) perguntar se a gente tá namorando, fala que sim”, e assim a gente ficou por um mês nessa brincadeira. Claro que passado um mês não ia continuar tudo do mesmo jeito, então eu disse pra ele que estava gostando dele e ele disse então que a gente podia tornar oficial. Sim, eu quase me derreti. E aí durou 1 ano, mas foi ficando tudo meio desgastado, mesmo que a gente ainda se gostasse, a gente via que não estava dando muito certo e decidiu terminar. Mas um tempo depois ele me mandou mensagem e o sentimento que tava escondido apareceu e a gente continuou a conversar mas não deu em nada e até hoje não deu. Mas ele foi a primeira pessoa que eu gostei de verdade (e talvez a única).

O que fazemos em nome do amor

Tudo começou quando eu tinha 10 anos, e na escola conheci Anny, uma garota que alguns julgavam ser metida. Eu e ela não eramos amigos, então quando ouvia as pessoas falando mal dela, não interferia nem tentava acabar com a conversa. Nossa professora de ciência nos juntou em uma dupla para um trabalho, e pudemos nos conhecer. Viramos amigos e aos poucos fui gostando cada vez mais dela. Me apaixonei e defendia ela, me tornei mais gentil, diria até uma nova pessoa, ela tava me mostrando que devemos conhecer as pessoas e não ligar para o que falam. Me declarei para ela certo dia. A resposta não era o que eu esperava. Mas mesmo assim continuamos amigos. Eu estava apaixonado por ela, e ela era minha amiga então não queria me afastar dela. Ficamos nessa de “somos amigos”. Ela se apaixonou por um garoto mais velho. A paixão dela por ele teve um fim. E foi a vez dela gostar de mim, pelo menos um pouquinho, não era paixão que ela sentia por mim, mas era algo bom. E vivemos esse momento. Até ela se apaixonar por outra pessoa. Eu deixei ela ir, porque se era a escolha dela, eu concordaria. Algumas pessoas me chamaram de tolo e bobo. Mas paixões e amores são isso, são momentos que vivemos e aproveitamos, mesmo que um dia chegue um fim devemos aceitar. Eu aceitei mesmo sofrendo por gostar dela. Não me arrependo de ter me apaixonado por ela, porque ela foi doce comigo e me mostrou que as pessoas podem nos surpreender, podem ser legais independente se são chamadas de metida, de estranha ou de qualquer outra coisa. Superei e vieram novas paixões porque assim é a vida.

Mais que um pet

Minha primeira paixão foi meu cachorrinho. Eu tinha 13 anos quando minha mãe chegou com ele em casa. Eu nunca amei algo, ou alguém, como eu amo meu cachorro. Ele é realmente meu melhor amigo e não importa se meu dia foi péssimo, chegar em casa e ver ele pulando de alegria quando eu chego muda tudo.

Mais que um pet

Minha primeira paixão foi meu cachorrinho. Eu tinha 13 anos quando minha mãe chegou com ele em casa. Eu nunca amei algo, ou alguém, como eu amo meu cachorro. Ele é realmente meu melhor amigo e não importa se meu dia foi péssimo, chegar em casa e ver ele pulando de alegria quando eu chego muda tudo.