talvez se eu fosse diferente

Aos meus 16 anos eu me apaixonei pela primeira vez, isso aconteceu quando eu me mudei e tive que ir para uma escola nova, na época eu sofria de depressão e tomava muitos remédios e eu tinha vergonha de tomar na sala. Uma vez ele, que era uma pessoa muito inteligente, percebeu que eu saia de sala todos os dias e me perguntou se estava tudo bem. Eu me apaixonei por ele quando me notou enquanto nem eu mesma me notava.
Depois daquele dia nós começamos a conversar, ele era engraçado e nós discutíamos as razões da vida juntos, todos a minha volta perceberam que eu estava afim dele e eu não tentava esconder. Mas um dia ele simplesmente começou a me evitar, eu achei ele nunca tivera gostado de mim, talvez ele fosse apenas mais um canalha.
Ele estava saindo com outra garota, e eu virei a chacota da sala, me diziam que ele havia me trocado por uma mais bonita, mais legal, mais inteligente. Foi depois disso que eu enlouqueci, comecei a fazer festas na minha casa, a beber, beijar várias bocas sem sentir nenhum tipo de sentimento. Eu queria mostrar que eu podia ser legal também, eu ia maquiada para escola para ele me notar, mas nada funcionou,
Nós terminamos a escola sem se falar, alguns anos depois no encontro de turma ele estava lá, seu sorriso era o mesmo, tinha realizado seu sonho de ser médico, parecia um jovem ainda. Ele sorriu para mim e nós conversamos, então eu perguntei o porquê dele ter me evitado e sua resposta me surpreendeu:” Eu te amava e estava confuso, você foi o meu primeiro amor e eu não queria aceitar então fiz a idiotice de beijar outra garota quando eu queria beijar você, mas você ficou diferente, eu te amava quando era você mesma e não aquela maluca”.
Nós conversamos até hoje, de vez em quando nós saímos, ele tem uma filha e ela me adora. Talvez eu ainda o ame, quem sabe…

Escrevo esse texto para minha primeira paixão

Ao som de um dos meus cantores favoritos, escrevo isso, a história de quem se apaixonou pela primeira vez aos 22 anos, e agora não sabe como superar rs acontece né.
É como um lance arrebatador de uma jogada de futebol americano. Esse sentimento você joga para o ar e você espera ser jogado de volta, como um processo de reciprocidade. A reciprocidade. Eu não tive isso na minha primeira paixão, e não soube lidar bem com isso. Talvez, eu não saiba lidar com a rejeição, com o “não”, mas é minha experiência amorosa, né. Para tudo tem sua primeira vez.
Superar dói, lembrar de você todos os dias e segundos dói mais ainda. Saber que você não se apaixonou na mesma medida é pior ainda. Como você mesmo disse, “eu gostei de você, mas não do mesmo jeito que você”. E tudo bem também! O importante é a sinceridade e seguir a vida de cabeça erguida.
Eu não sei o que posso esperar do futuro para mim, eu tô em um processo de cura e esquecimento de você, mas para você, hoje, nesse momento, eu quero te ter de volta, como tive para mim. Eu não sei se isso será possível no futuro. Talvez, eu nem vá querer mais, eu posso estar querendo outro e estar ao lado desse, sendo amada e valorizada, como mereço, verdadeiramente!
Por agora, é você quem eu quero, e o importante é viver o presente, o imediato. Que você volte um dia para mim ou que eu te supere e queira quem realmente me quer, de coração aberto e honestamente recíproco.
Que o futuro me dê essa resposta. Que deixemos nas mãos de Deus e ele faça o que é certo e o melhor para mim.

Sinto sua falta, todos os dias! E você nem sabe ou nem sinta. Mas tudo bem, o importante é eu sentir.
Fique bem! Adoro você

Alves será que é

Sou apaixonada numa amiga de trabalho sei que ela me encara me dá justificativa só que não tenho atitude de ficar com ela pois tenho baixa estima , e ela e um avião o que faço isso e mais uma pergunta

Ainda gosto dele

Em 2021 eu me mudei de escola, fui pra escola que eu sempre sonhei, mas a parte ruim é que deixei todos os meus melhores amigos na escola antiga. Eu sempre fui uma menina muito timída, mas que conseguia vencer essa timidez com poucos minutos de conversas, entretanto, como estavámos passando por uma pandemia eu raramente via meus colegas e eu era muito tímida mandar mensagens no grupo ou pedir pra jogar com eles, por esse motivo, eu era meio solítaria e não tinha muitos amigos. Aos poucos as aulas presenciais foram voltando e enquanto todos já tinham muitos amigos eu era mais sólitaria, até conversava com algumas meninas, mas elas não eram da minha sala. Um certo dia, eu comecei a conversar com um menino chamado Marcelo Garcia, ele era um menino incrível, que até então eu nunca tinha percebido na sala. Ele era um garoto educado e inteligente, conversava com todo mundo, mas não era daquele tipo bagunceiro. A gente começou a conversar e em pouco tempo começamos a virar bons amigos. A amizade dele me ajudou a perceber que era eu que estava me auto sabotando, era a minha timidez que me impedia de fazer novas amizades. O tempo foi passando e com a ajuda dele eu fui fazendo novas amizades na minha sala e até consegui entrar em um grupinho de meninas, fiquei extremamente feliz; Mas mesmo tendo outras amizades, nunca deixei de conversar com ele. Minhas amigas então, começaram a me zoar dizendo que ele estava gostando de mim, que a gente combinava e tal tal tal. Eu sempre neguei, dizia que não sentia nada por ele e que era só amizade, isso se estendeu por uns 2 ou 3 meses, até que eu comecei que algo estava mudando em mim, eu comecei sentir ciúmes dele, comecei a reparar nele e tals, achei que era só algo pasageiro,

a mulher que marcou minha vida

o ano era 2013 escola nova amigos e gente nova um garoto eu recem completados dez anos chega ao colegio para uma jornada que nunca esqueçera pelo resto de sua vida fui para uma turma grande na epoca antes de mim trocarem de sala fiquei poucos minutos la ate que resolvem colocar aquele garoto numa sala com menos gente era o sexto ano A era tranquilo onde fiz amigos que me acompanharam pelos restos dos anos e series ate sair no ano de 2016 e vim encontra-los no ano de 2018 mas a historia tem que continuar pois e sobre um amor que marcou minha vida na sala que fiquei e mencionada anteriomente vi uma garota linda e me apaixonei a primeira vez que vi o nome dela RAYSSA MEDEIROS DE LIMA a garota que mexeu comigo e coraçao a cada dia via ela no colegio e ficava olhando ela e admirando mas nunca disse a ela que me apaixonei por ela pois minha timidez me pegou de um jeito e se eu disesse a ela nao saberia a reaçao dela um ano se passou veio 2014 e foi um ano que ela ficou em recuperaçao em geografia e que queria muito ajudar ela mas ela nao queria e nao insistir nisso mas se ocorresse ela de ficar em recuperaçao em alguma materia ajudaria ela de qualquer forma com ela e se acontece nao pensaria duas vezes e me declaria a ela ja passou dois anos e nada chegou o ano de 2015 beijei ela e levei um tapa e a sala toda riu e contaram aos professores os sentimentos a florarao a pele ja o ano que vem 2016 as coisas realmente mudaram pra mim ela saiu do colegio e fiquei triste pois ela tinha saido do colegio ela foi nos visita dias depois e dei um abraço nela meses se passaram ela voltou pro colegio e fiquei mas feliz pois da tristeza veio a alegria pois nunca mais ficaria triste depois que ela voltou mas um mes que veio o setembro me marcou muito tive um acidente horrivel fui atropelado de bicicleta no ano feriado de 7 de setembro e fui pro hospital e fiquei internado por varios dias ela perguntou por mim pois minha mae ser encontrou com ela nessa epoca ela estava numa banda de escoteiros e perguntou se eu estava bem dias depois e me encontrei com ela no colegio veio as provas de final de ano e me arrependi de nao tem feito prova com ela pois ela queria muito fazer prova comigo mas ne nao foi possivel por insistencia de amigos fazer comigo mas tivemos alguns encontros no ano de 2017 no condominio aonde moramos juntos ano de 2018 pegamos onibus juntos pra escola 2019 vi ela na rua por um tempo rapido 2020 no carnava lvi ela de vista na casa da tia dela e 2021 no final do ano vi ela so de vista tambem agora depois dessa historia queria dizer uma coisa a ela se voce estive vendo essa mensagem quero dizer que te amo e quero muito namora com voce fui apaixonado e ainda sou sei que passou muito tempo sao ja 9 anos quase 10 anos e se visse ela novamente nao pensaria duas vezes e me declaria a ela entao obrigado pela compreensao de todos tchau e viva o AMOR.

O lugar proibido

Eu tinha 18 anos, no fundo sentia atração por meninos, mas não queria admitir. Somente durante o carnaval, sentei na orla, próximo a um dos garotos, que considerei o mais lindos que já havia visto, que eu conhecia, e conversando, senti a aproximação dele, eu pedi a ele que me beijasse pois eu não teria coragem. Eu fiquei sem ar, foi… a melhor sensação da minha vida. Passei um dia sem dormir, dois dias sem comer.
Ele me ignorou um tempo depois, ele não sentiu nem 1% do que eu senti. Para mim foi magia, para ele antropicidade, se posso dizer. Eu já não conseguia mais passar por aquele lugar sem meu coração dor, aquele banco na orla.
Eu superei muito, muito tempo depois, e a orla até foi mudada. Sinceramente, me pergunto se uma sensação como aquela seria possível novamente, mas ainda acredito no amor.

Minha primeira vez

Bem,eu tinha 16 anos e estava namorando um garoto do meu prédio. A gente se via diariamente e a família dele gostava muito de mim e a minha tbm amava ele,eu sempre fui aquela adolescente safada e desesperada por sexo porém eu era virgem e ele tbm. Até que em uma noite a gente combinou de ver um filme no apartamento dele pois os pais dele tinham ido visitar a avó dele e não iriam voltar tão cedo já que a gente morava no litoral de São Paulo e a avó dele no centro. No meio do filme ele começou a colocar a mão na minha coxa e fizemos sexo,ele foi bem carinhoso e tals mas hoje em dia não nos falamos mais.

20 de novembro de 2018

Eu e ele nos conhecemos em novembro de 2018 eu lembro que me apaixonei a primeira vista, eu tinha 15 anos e então eu não sabia oque era aquela sensação antes, a princípio não conversamos mas eu percebi que ele notou a minha presença, eu nunca me esqueço ele veio até mim e olhou para o meu colar que era uma clave de sol, eu fiquei com muita vergonha e não tive nenhuma reação, lembro que nós se encontramos dois dias depois quando meus pais e eu fomos pra casa dele, os pais dele tinham convidado os meus pais para assistirmos um filme na casa deles (por algum motivo que perdi essa parte da história meus pais e os pais dele haviam se tornando amigos logo no primeiro dia que se conheceram), fomos e todo tempo que fiquei lá eu não vi ele pois ele ficou o tempo todo no quarto, então quando estávamos prestes a ir embora nossos pais ficaram conversando no portão e eu fui brincar com um gatinho de rua que eu vi por ali quando eu senti que havia alguém atrás de mim era ele, ele me lembra muito o Oliver sabe no sentido de personalidade os dois são frios e tinham um olhar de “frio” que vcs sabem que não é nada agradável, ele veio e interagiu comigo, ele desfez toda a frieza e ficamos interagindo e ele me contou que ele estava querendo muito falar comigo mas estava tímido por tanto não sabia como chegar em mim, meus pais até hoje quando eu conto quando conheci ele (o meu “oliver”) riem pois lembram que ele estava extremamente elétrico pois havia se apresentado pra mim e ficamos conversando msm que por alguns minutos antes de eu ir embora, isso foi só uma palinha de como conheci o meu primeiro amor, eu hoje em dia ainda conversamos e temos contatos nossos pais são melhores amigos, eu tenho certeza que é recíproco, porém estava indo tudo bem no nossos relacionamento quando chegou a pandemia e diminuímos a frequência que se víamos que era toda semana, eu amo ele do fundo do meu coração eu amo cada detalhe dele e só de passar alguns minutos na mesma sala com ele já me deixava feliz, eu sinto sdds dos velhos tempos vivemos várias coisas intensas olho no olho as conversas nossos toques seu cheiro seu jeito tudo nele me cativa até hoje… mas é isso esse foi o meu depoimento.

Minha primeira vez

Entao , a minha primeira vez , foi com um primo do meu a melhor amigo , ele era hétero até então , nós quando é jovem , gosta de fazer brotheragem , aí eu tive uma curiosidade etc, aí eu perguntei se ele queria fazer algo a mais , mas como estava lotado a casa , nós fomos
Para a lavanderia , e quando chegamos lá , falei se ele estava relaxado , ele disse que ss , e então eu dei o primeiro passo , daí saiu a minha primeira vez , e eu tinha 16 anos , hj tenho 24 😌😌

Desconhecido do App!

Eu perdi a minha virgindade com um desconhecido aos 16 anos. Naquela época, não sabia exatamente o que estava acontecendo comigo ou o por que sentia tanto a necessidade de conhecer alguém. Lembro de me sentir muito pressionado a ter relações, independente com quem fosse, porque, para os homens, a virgindade é algo tão fútil que precisava ser perdida com rapidez. Meus amigos de escola já haviam feito sexo há anos e eu era o único virgem que não tinha nem sequer beijado alguém. Eu era visto como um cara muito esquisito e também era religioso. Lembro dos outros alunos que viviam gritando para todos ouvirem: “gente, ele escolheu esperar!” Sinalizando que era idiota o suficiente para me preservar, enquanto o resto do mundo fazia exatamente aquilo que queria. Depois de ouvir frases desse tipo por anos, percebi que eles tinham razão.

Decidido a me relacionar, entrei num site de namoro gay, onde conheci uma pessoa, João Vitor era seu nome. Fui a sua cara para nos conhecermos melhor e ele já quis fazer sexo de cara. Como queria ter alguma experiência, acabei aceitando mesmo sem saber ao certo quem era o indivíduo que estava prestes a me penetrar. Foi terrível e extremamente doloroso pra mim. Lembro de tomar banho, correr pra pegar ônibus e sentir remorso por um bom tempo. Depois de alguns meses, pude entender melhor o que rolou e acabei aceitando que, mesmo não tendo sido bom, abriu a minha mente para uma série de possibilidades. Foi aí que minha bissexualidade começou a florescer.

minha primeira vez

Bom a minha primeira vez foi com o meu melhor amigo, a gente ser conhecer deste quando eu tinha 11 anos e ele 16 a gente era da mesma igreja dai a merda acontecer.
Bom isso aconteceu quando eu tinha 14 anos faltava praticamente 2 meses pra mim fazer 15 anos, ele ja tinha feito 20 anos e eu ne santa sem saber nada kkk, eu ja tinha perdido o bv com ele quando eu tinha 13 anos e ele 18.
É faz tempo q nos marcava de ser ver pra nos so “fica” tipo eu ja tinha faltado curso pra ir pra casa dele mais nunca dava certo, então tomei vergonha na cara e fiz ele pedir da minha mãe pra ir passar a tarde na casa dele e é ela deixou nao sei o pq ele deixou.
Então foi no domingo foi pra la e eu nunca tiver atitude então ele teve e ele começou a mim beija tirou minha roupa e ralou…..
Psr ele foi a primeira pessoa q eu mim deitei na cama e ta sendo ate hj mdss

Um Amor de Outubro

Bem depois de um 1 ano dos acontecimentos estou aqui relatando o que minha primeira paixão LGBT, bem eu tinha 11 anos, então tudo era ainda muito novo para mim e mesmo tempo confuso.
Tinha um menino chamado Arthur, ele fazia parte de um grupo de ”encrenqueiros” do colégio que por acaso meu irmão gêmeo fazia parte, e ao mesmo tempo de um grupinhos de amigos que era composto por eu e mais três amigas.
Eu estava de recém coração partido por uma menina, que era também minha amiga.
Lembro que eu estava fazendo uma tarefa, sei lá, então eu olhei de relance para ele, e pensei ” que lindo”, e partir desde momento minha vida de cabeça pra baixo, comecei a sentir uma sensação forte de ficar perto dele.
De primeira eu neguei pois fui criado numa família homofóbica, eu fiquei muito confuso, e embarquei minha jornada de descobrimento, na época me considerava gay, hoje me descobrir bissexual ( e isso vai ser importante pra minha história) então comecei a ver uma coisa diferente relação à ele na maneira como ele me tratava.
Ele enchia o meu saco DIRETO, quanto eu ia pra escola com o tênis BRAQUINHO, ele ia e pisar, inventava apelido pra mim tipo, pivete, Zé, etc; eu assistindo quietinho, ele ia e me perturbava, muito Richie e Eddie, ah em relação a Richie e Eddie, dizia que eu era o Eddie e ele o Richie.
Comecei a perceber vários sinais de atração da parte, tipo a gente dava conversando, ele dava mexendo no celular, então eu ia carinho no pé dele e fazia no meu, ele ficar direto me olhando, teve uma vez que ele olhou pra mim e sorriu pra mim, uma vez no meio da aula a gente ficou de mãos dadas, no recreio ele direto me abraçava e muitos mais que eu não vou agora.
Lembra que eu disse que mais pra frente o fato de ser bissexual iria ser importante então, eu achava que minha descoberta tinha acabado ainda tinha mais pra cavar, eu tinha feito uma amizade com uma menina que quase ninguém da sala gostava dela, ela se declarou pra me, então eu co
Mais como nada que é bom dura para sempre, chegou o último dia de aula e eu soube depois que ele iria saí