Aquele velho conto…

Minha história é típica daqueles adolescentes que estão descobrindo a paixão. Eu já a conhecia desde criança, pois morávamos na mesma rua e crescemos juntos. Participávamos de aniversários e nas brincadeiras, via sempre um sorriso ou um olhar mais intenso (para a idade, claro). Aparentemente, era correspondido, mas em um dia que decidi questionar, ela falou que era impressão minha. Que éramos apenas amigos e nada mais. Conclusão: Conheço a friendzone e sei que não devemos alimentar a paixão dos outros. Se não há reciprocidade, fale logo ao invés de deixar a outra pessoa pensando que há uma chance.