testeCinco curiosidades incríveis sobre Um lugar bem longe daqui

A vida de um leitor é feita de várias histórias, mas existem aquelas que são completamente inesquecíveis. É o caso de Um lugar bem longe daqui, livro escrito por Delia Owens e que conquistou o mundo todo com seu retrato sensível e emocionante de como a solidão afeta a vida de uma pessoa.

O romance acompanha a jornada de Kya Clark, uma menina que aos seis anos é abandonada por toda sua família. Sozinha e hostilizada pelas pessoas da cidade mais próxima, Kya vive escondida na natureza selvagem que cerca sua casa, onde aprende com as plantas e os animais a se virar sozinha.

Além de retratar o crescimento e os desafios enfrentados pela garota, o livro também acompanha um misterioso crime: o assassinato de um dos rapazes mais populares da região. Vista com desconfiança por todos, Kya é a primeira suspeita do caso, e precisará provar sua inocência.

Com mais de 3 milhões de cópias vendidas só nos Estados Unidos, essa história fascinante também é recheada de curiosidades. Quer saber mais? Confira a lista:

 

1 – A autora é uma cientista

Antes de se tornar escritora, Delia Owens trabalhou por muito tempo em alguns países da África, onde estudou o comportamento de vários animais, como leões e elefantes. Formada em zoologia e com ph.D. em comportamento animal, sua experiência com a natureza e seus anos de isolamento serviram de inspiração para que ela escrevesse Um lugar bem longe daqui, criando uma narrativa única e com detalhes impressionantes sobre a fauna e a flora dos brejos da Carolina do Sul.

 

2 – O livro levou cerca de 10 anos para ser escrito

Um lugar bem longe daqui é o primeiro livro de ficção de Delia Owens. Ao longo da década que passou escrevendo, Delia sempre dormia com um bloco de anotações, uma lanterna e uma caneta ao lado da cama para que pudesse colocar no papel as ideias que surgiam no sono. Algumas vezes ela nem conseguia entender a própria letra!

 

3 – Onde o vento faz a curva

A autora explicou que o nome do livro foi inspirado em uma expressão que sua mãe sempre dizia quando queria estimular a filha a explorar a natureza. Em inglês, o título é Where the Crawdads Sing. E em uma tradução livre, significa “onde cantam os lagostins”-, mas o sentido correto em português seria algo como “onde o vento faz a curva”, isto é, um lugar beeeeeeem longe daqui mesmo.

 

4 – Vai virar filme

Assim como a gente, a atriz Reese Witherspoon ficou tão apaixonada por essa história que resolveu tevá-la para os cinemas! Com os estúdios Fox, ela está produzindo o filme de Um lugar bem longe daqui, que já está em desenvolvimento. A autora também está envolvida no projeto e parece que o roteiro está quase pronto. Quem vocês acham que deveria fazer parte do elenco?

 

5 – Parede na Bienal do Rio

Esse livro é tão especial que ganhou uma parede temática linda no estande da Intrínseca na Bienal do Rio 2019. Inspirada na coleção de plantas, penas e conchas que Kya vai acumulando ao longo da história, a parede incluía muitos detalhes lindos e foi o cenário perfeito para várias fotos memoráveis. Você tirou uma foto por lá? Manda para a gente nas nossas redes sociais!

testeQuatro casos reais que inspiraram Stranger Things

Para quem gosta de referências, Stranger Things é um prato cheio: a série da Netflix é famosa por homenagear e se inspirar em diversos elementos da cultura pop da década de 1980. Algumas dessas referências vêm do cinema, como E.T. e De volta para o futuro, outras da TV, como a série Magnum, e também existem aquelas tiradas dos livros, como It: A coisa, de Stephen King. Só que os irmãos Duffer, os criadores dessa história incrível, também se inspiraram em coisas bizarras que *supostamente* aconteceram na vida real. Ficou curioso? Confira alguns desses casos:

 

Projeto Montauk

Antes de se chamar Stranger Things, a série tinha o nome de Montauk, uma cidade norte-americana bem pequena e que é palco de uma história pra lá de estranha: o Projeto Montauk.

É tudo teoria, mas dizem que por volta da década de 1980 o governo norte-americano realizou experimentos para a criação de “armas psicológicas” em um lugar chamado Camp Hero, localizado nessa cidade.

Um suposto participante desse projeto, depois de ter saído do programa e recuperado suas memórias – que haviam sido apagadas –, revelou lembrar-se de testes que envolviam uma criança médium, capaz de ver através dos olhos de outras pessoas. Ele também contou que essa criança libertou no mundo real um monstro que morava em sua cabeça (olá, Demogorgon!).

No fim, depois de teoricamente terem mexido com viagens no tempo, outras dimensões e monstros não-tão-imaginários assim, além de se envolverem com outro programa secreto chamado Experimento Filadélfia (responsável pelo teletransporte de um navio de guerra na década de 1940), eles decidiram dar fim aos experimentos para garantir a segurança de todos.

 

O laboratório

Na série, a instituição responsável por boa parte das coisas estranhas que acontecem é o Laboratório Nacional de Hawkins. Embora ele nunca tenha existido, há atualmente um programa financiado também pelo Departamento de Energia norte-americano que controla diversos laboratórios pelo país. Os laboratórios em si não são bizarros, mas a quantidade de pesquisas e a importância delas são assustadoras: os temas variam de física nuclear e segurança nacional até biociência. Não é difícil imaginar um laboratório como o controlado pelo dr. Brenner escondido nesse cenário, né?

 

Ninel Kulagina, a Eleven da vida real

Durante a Guerra Fria, tanto a Rússia quanto os Estados Unidos investiram em estudos sobre a paranormalidade. É nesse contexto que surge a história de Ninel Kulagina, uma menina que alegava mover objetos com a mente.  

Ninel era russa e, após revelar seus supostos poderes, passou a ser estudada por pesquisadores soviéticos. Ela contava que desde pequena, quando ficava brava, os objetos ao seu redor se moviam e que, assim como o nariz sangrando da Eleven, ficava com dores na coluna quando utilizava seus poderes.

(Fonte: Superinteressante)

Apesar de muitos acreditarem na veracidade de suas habilidades, a maioria das pessoas nunca aceitou Ninel, dizendo que ela era só uma farsa para assustar os norte-americanos.

 

MKULTRA

No universo de Stranger Things, Terry Ives, a mãe da Eleven, aceita participar como cobaia de um experimento secreto do governo, acreditando que assim está ajudando o futuro do seu país. O problema é que, como descobrimos no livro Raízes do mal, esse experimento é muito pior do que ela jamais poderia imaginar.

Ele se chama MKULTRA e infelizmente aconteceu na vida real. Conhecido como o “programa para controlar mentes”, ele era responsabilidade da CIA e ficou ativo entre os anos de 1953 e 1973.

A ideia era testar drogas psicotrópicas ­– como o LSD – na busca por substâncias que aumentassem a percepção e a consciência humanas, fizessem as pessoas envelhecerem ou rejuvenescerem mais rápido, fossem capazes de apagar a memória, deixassem os soldados mais resistentes à tortura e outras coisas horríveis. Inclusive, dizem que existia um experimento que mexia com transplantes cerebrais em cachorros para que eles pudessem ser controlados remotamente.

Só que esses experimentos conseguem ter um lado mais sombrio ainda: muitos dos participantes não eram voluntários, mas, na verdade, vítimas que foram forçadas a participar. Com a descoberta dessa grande violação aos direitos humanos, o programa foi encerrado em 1973, e a maior parte das evidências de que ele existiu foram destruídas.

Se você quer conhecer mais a fundo o projeto MKULTRA e entender como ele se conecta com Stranger Things, não pode perder Raízes do mal, o primeiro livro do universo expandido da série. Além de acompanhar o surgimento dos poderes da Eleven através da história da sua mãe, o livro também revela novas informações sobre o terrível dr. Brenner e os mistérios que envolvem outras crianças poderosas, como Kali.

E para matar as saudades de Jim Hopper, o chefe de polícia mais rabugento da história de Hawkins, não perca também Cidade nas trevas. No livro, Hopper e Eleven estão passando o seu primeiro Natal juntos, quando a menina descobre uma caixa misteriosa que revela segredos sobre o passado dele como detetive da polícia de Nova York.

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testeVocê vai devorar esse livro (e esse livro vai devorar você)

Vanessa Oliveira*

 

Eu li Daqui pra baixo sem saber o que esperar dele, sem ler qualquer sinopse, resenha ou indicação. Eu não tinha a menor ideia do que ia me atingir, e o livro me atingiu com força. É difícil definir o que causou esse sentimento: se a escrita envolvente de Jason Reynolds, os acontecimentos da vida do jovem Will ou como tudo é tão duro, real e doloroso.

Ainda que a leitura seja breve, já que o livro é escrito em versos e se passa em pouco mais de 60 segundos, a reflexão se estende, porque a narrativa continua na nossa cabeça (e no nosso coração). Tudo o que eu queria era falar sobre ela, queria que outras pessoas também lessem Daqui pra baixo e que todo mundo sentisse o soco no estômago causado pela história de Will, que precisa decidir ainda no elevador do prédio se vai ou não vingar a morte do irmão. Quando chegar ao térreo, o destino de Will estará cada vez mais perto de ser definido.

A primeira coisa que fiz quando acabei a leitura foi procurar mais informações sobre o autor, Jason Reynolds. Eu precisava desesperadamente saber mais sobre esse cara, ler o que ele havia escrito e conhecer as tantas outras histórias sobre as quais ele tinha lançado luz.

Depois de Daqui pra baixo, a trajetória do Will me tomou por completo e de forma tão avassaladora que eu queria sentir isso de novo, de novo e mais uma vez. Mas não é exatamente a trajetória do protagonista que é especial — afinal, situações de violência infelizmente acontecem todos os dias —, e sim o fato de ela ter ganhado vida de forma tão sensível. É isso que torna esse livro incrível. E talvez seja esse o grande lance das histórias invisíveis: uma vez expostas, elas nunca mais podem ser “desvistas”, nem esquecidas.

Quantas vezes nós passamos por histórias invisíveis nas ruas? Quantos meninos de futuro incerto cruzam nosso caminho? Quantas vezes a violência parece ser a única saída para essas pessoas? A morte precisa ser sempre o desfecho? São perguntas muito complexas, cujas respostas são mais complexas ainda, e o autor acerta ao nos fazer refletir sobre elas.

Jason imprime em Daqui pra baixo um ritmo quase musical, que embala o leitor por uma jornada de profunda reflexão. Uma obra sensível, forte e muito necessária, que toca nas feridas e expõe realidades invisíveis. É incrível que hoje essa história, pela qual eu e muitas pessoas aqui na Intrínseca têm tanto carinho, esteja chegando para todos vocês. Desejo que você expanda sua visão para além desse livro. O mundo está cheio de histórias à procura de luz, de jovens em busca de voz.

Boa leitura e boa descida!

 

*Vanessa Oliveira curte analogias, analgésicos e analógicos e, há algum tempo, ganha a vida colocando livros em jornais. 

 

testeInvestigação, risco e aventura: os bastidores da carreira do jornalista Vinícius Dônola

 

Em seus mais de 31 anos de carreira, Vinícius Dônola experimentou como ninguém as dores e alegrias de ser jornalista. Com mais de 1.600 reportagens na bagagem, ele fez um pouco de tudo: mergulhou com tubarões, escalou montanhas, entrevistou astronautas e conseguiu informações privilegiadas que lhe renderam matérias exclusivas em alguns dos casos mais marcantes da história do país, como na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018, e no tiroteio do Rio Sul, em 1995.

Revisitar as reportagens pelas redes de TV nas quais trabalhou, entre elas a Rede Globo, a Record e a extinta Manchete, foi uma realização e tanto para Dônola, mas ele sabia que uma parte importante da essência jornalística sempre ficava de fora da edição final. Foi pensando nisso que escreveu Histórias das histórias que contei, um livro sobre os bastidores das reportagens que marcaram sua vida. Nele, ficamos sabendo sobre uma entrevista feita com o astronauta Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua, que nunca foi ao ar porque foi acidentalmente apagada pelo cinegrafista. Conhecemos histórias emocionantes como a de Naílde, que viu em um programa de fertilização in vitro promovido pelo governo a esperança para seu sonho de ser mãe. E, mais que isso, vemos a equipe por trás das matérias, com seus desafios e conquistas, que vão muito além das imagens transmitidas nos telejornais.

Histórias das histórias que contei recupera o ofício do jornalista, que investiga, se arrisca e embarca no que for preciso para garantir que as informações cheguem aos leitores e telespectadores. O livro, com todo o humor e simpatia de Vinícius Dônola, será lançado simultaneamente em versão física, audiolivro e e-book no dia 8 de outubro.

Leia o primeiro capítulo aqui.

testeAmor nos tempos dos contatinhos: conheça Contato de emergência, a sua próxima comédia romântica favorita

Toda grande comédia romântica precisa de dois ingredientes essenciais para se tornar um clássico: o famoso meet cute ­– que é quando dois personagens se conhecem de forma marcante e geralmente curiosa –  ­e protagonistas tão adoráveis que você quer colocar em um potinho e levar para casa.

E é exatamente isso o que acontece em Contato de emergência, o primeiro livro de Mary H. K. Choi. Com doses de romance, comédia e drama, ele conta a história de Penny e Sam, dois jovens universitários que, apesar de já terem cruzado o caminho um do outro, só vão realmente se conhecer a partir de uma situação bem delicada: uma crise de ansiedade.

Depois desse incidente, eles decidem fazer um acordo: trocar mensagens toda vez que um deles estiver em crise ou precisando de ajuda. Assim, eles dão início a um relacionamento que, a princípio, é 100% virtual e secreto, no qual podem compartilhar seus segredos e suas inseguranças mais profundas. Só que, aos poucos, essas mensagens acabam se tornando a conexão mais importante da vida deles, mexendo com seus corações e talvez até se tornando algo mais…

Quer conhecer um pouco mais sobre esses dois e se apaixonar junto com a gente?

 

Penny, que prefere bolo de caixinha

Após ter se formado no ensino médio, Penny vai começar a faculdade em uma cidade nova. Só que seu novo lar não é longe o suficiente para que consiga escapar da sua mãe, com quem tem uma relação um pouco complicada.

Além disso, a menina também acabou de terminar um namoro, mas parece não estar tão triste quanto deveria. Para piorar a situação, sua timidez está atacando, agora que precisa lidar com tantas interações sociais e conhecer novas pessoas, e isso inclui sua nova e expansiva colega de quarto.

No fundo, Penny só quer ficar no seu canto, lendo seus quadrinhos e estudando para se tornar a próxima grande escritora de ficção científica da sua geração. Será que é pedir demais?

 

Sam, que prefere torta

Sem dinheiro, dormindo em um colchão num quartinho apertado e lidando com a ex-namorada que pode estar grávida, Sam acredita que chegou ao fundo do poço.

Depois de sair da casa onde conviveu por anos com a mãe alcoólatra, ele achou que realizaria seu sonho de se tornar documentarista, mas nem a faculdade o rapaz conseguiu terminar ainda.

Famoso pelo cabelo teimoso e pelos braços tatuados, ele tenta se distrair dos problemas e da ansiedade fazendo os doces mais saborosos do mundo no café onde trabalha.

 

Contato de emergência já está disponível nas livrarias e você pode conferir aqui um trecho dessa deliciosa história de amor!

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