Da infância a velhice

Da infância a velhice

Sei o quanto é brega essa história de amor de infância. Mas quem teve/tem um, sabe do que estou falando. Não é um sentimento qualquer, não mesmo! É algo que dói na alma, algo que amarga, algo que adoça, algo que dói, algo que constrói.
Essa carta é para o meu amor, meu primeiro e até hoje grande amor. Quero que você minha queria ota formiga, saiba que o que sinto é mais verdadeiro que algodão doce! E que mesmo com todas as situações que nos rodeiam, eu sinto que algo conspira a nosso favor, e não sou eu!
Sinto saudades de nossas tardes juntos, de nossas sextas-feiras no sofá de casa... Ah, que saudades das conversas até tarde ao celular, das cartas que me mandava por mandar....
Um amor como o nosso não se tem ponto final, simplesmente têm-se vírgula ao final,

PS: eu sei que você me ama, ele ainda existe em algum lugar ai dentro de você.
PS: leia com amor.

KS

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