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Você só ganhou nome no dia 13, mas bem antes já te olhava de qualquer jeito.
Num sábado 9, você já não tinha mais motivo pra ser, mas fomos juntos! Parecia até filme! Nos beijamos na praia, e uma onda bateu nos nossos pés logo após sua boca tocar a minha! Pra mim, era liberdade. Liberdade, amor pela vida e nada mais.
Por um acaso, eu esqueceria meu cartão contigo, que nem um sapatinho da Cinderela atualizado; e aí "não sei se foi sorte, destino ou coincidência", mas nos encontramos na terça, compramos um presente pra sua mãe, e paramos na Kopenhagen, tomamos café, chocolate quente e comemos nhá benta...
Um dia após o outro você fez mais parte de mim e eu fiz mais parte de ti... Já éramos nós dois, já conhecíamos as famílias e no outro dia 9, nos tornaríamos um, mas cheio de amor, de carinho e pra quem o tempo nunca é suficiente. Sempre perdendo a hora, sempre usando mais tempo, sempre nos perdendo em nós mesmos. Em tantas idas e vindas, percebi que eu te quero e você precisa de mim, sem vaidades, sem mentiras, sem precisar alimentar qualquer necessidade alheia, só amor.