
O mundo pós-aniversário aborda o relacionamento aparentemente sólido de um casal de americanos radicado em Londres. Ele é um disciplinado pesquisador de um instituto de estudos estratégicos; ela, uma acomodada ilustradora de livros que depara com uma vontade incontrolável de beijar outro homem: um velho amigo do casal, impetuoso jogador de sinuca que figura no topo do ranking do esporte, um dos mais populares entre os britânicos.
Capítulo a capítulo, Lionel Shriver nos oferece dois desdobramentos do futuro dessa mulher sob a influência de dois homens radicalmente diferentes, e assim escreve duas histórias. A partir daquele único beijo, retrata alternativas para união e rompimento, e explora as consequências e as motivações mais íntimas de uma escolha.
Determinar qual seria o melhor caminho não é óbvio nem fácil, mas a análise dos dois destinos em que a autora enreda os personagens e os leitores é memorável. Escrito com a sutileza e a sagacidade que são as marcas registradas da obra de Lionel Shriver, O mundo pós-aniversário é um apelo para aquele "talvez" que intriga e provoca todos nós.
Lionel Shriver

Lionel Shriver nasceu em 1957 na Carolina do Norte, Estados Unidos. Formada e pós-graduada pela Universidade de Columbia, publicou além de Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário, The Female of the Species, Checker and the Derailleurs, Ordinary Decent Criminals, Game Control e A Perfectly Good Family.
Resenhas
Uma meditação psicologicamente afiada, envolvente e voluptuosamente estruturada sobre a natureza do amor.
The New Yorker
Inebriante, é algo para adultos, mesmo quando estão se comportando mal. Poucos escritores conseguem conduzir um romance de uma forma tão bem-sucedida. Neste tour de force, Shriver conduz dois.
USA Today
Uma prova da habilidade da autora em compor uma personagem completamente atraente - uma heroína idiossincrática, mas com a qual é possível se identificar e impossível ficar indiferente.
The New York Times
Lida com nossas necessidades conflitantes de paixão e segurança com uma honestidade cáustica.
Vogue
Mais uma vez Shriver atesta que é capaz de nos provocar com suas ideias.
Los Angeles Times
Quente.
Time
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