Francis Ford Coppola, Martin Scorsese, George Lucas, Steven Spielberg, Robert Altman - eles fazem parte da geração de cineastas que reescreveu o script da Hollywood dos anos 70, com filmes como Bonnie e Clyde, Sem Destino, O Poderoso Chefão, A Última Sessão de Cinema e Taxi Driver, clássicos modernos que revolucionaram a maneira de conceber, produzir e fazer filmes.
Em Como a geração sexo-drogas-e-rock n roll salvou Hollywood, Peter Biskind recria aquela "década dos diretores", um dos períodos mais excitantes da história do cinema, que tem início com o lançamento de Sem Destino, no final da década de 60, e termina com Touro Indomável e uma Beverly Hills marcada pelo consumo de cocaína, já nos anos 80.
Fundamentado em centenas de entrevistas com diretores, produtores, estrelas, agentes, roteiristas, executivos dos estúdios, esposas, ex-esposas e namoradas, esse é o mais completo relato sobre aquele universo comandado por jovens diretores em ascensão. Nunca tantas celebridades falaram com tanta franqueza umas sobre as outras ou sobre drogas, sexo e dinheiro, que levaram muitas ao fundo do poço. Construído com a inteligência de um filme de Robert Altman, e escrito com talento, ousadia e impiedosa honestidade, é o retrato da era mais criativa de Hollywood desde o apogeu dos grandes estúdios. Considerado por críticos de cinema e cinéfilos uma obra fundamental.
Disponível em duas opções de capa, identificadas por números de ISBN diferentes:
Capa laranja, inspirada no filme Touro Indomável (Raging Bull), com Robert De Niro em destaque - ISBN 978-85-98078-67-0
Capa azul, inspirada no filme Sem Destino (Easy Rider), com Peter Fonda em destaque - ISBN 978-85-98078-68-7
Peter Biskind

Peter Biskind foi editor-executivo da revista Premiere e editor-chefe da American Film. Referência na análise da indústria cinematográfica dos EUA, assinou artigos em publicações como The New York Times, The Washington Post, Vanity Fair e Rolling Stone.
Resenhas
Se existe um livro melhor sobre os bastidores do cinema, gostaríamos de ver.
The Sunday Times
O melhor livro de não ficção do ano, sem dúvida. Uma irresistível viagem pela Hollywood das décadas de 60 e 70. Além de escrito de forma majestosa, é uma peça fascinante de história cultural, daquelas repletas de fofocas bem picantes.
The Times
Esse é o livro sobre a indústria cinematográfica do qual todos estão falando, de Malibu a Cannes. Assemelha-se a uma droga, que nunca satisfaz, pontuado por detalhes próximos ao limite da difamação. É difícil largá-lo.
Variety
Uma leitura fantástica. Cheia de informações tão ousadas e obscenas, que Peter Biskind deve ter um belo time de advogados.
Time Out
Scorsese é mostrado como um esquisito; Spielberg, como um nerd; Coppola, como um ególatra, e William Friedkin - diretor de O Exorcista - é o demônio em pessoa.
Herald
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