
Uma organização treina jovens talentosos para controlar a mente e o comportamento das pessoas usando combinações específicas de palavras. Os iniciados deixam suas verdadeiras identidades para trás e passam a usar nomes de grandes poetas.
Identificada como um prodígio na arte da persuasão, Emily Ruff, que ganha a vida com truques de cartas nas ruas de São Francisco, é enviada para o treinamento em uma das sedes da organização e começa a aprender a técnica mortal. Wil Parke, carpinteiro, sofre de amnésia. Um dia ele já soube o significado da palavra com o poder de colocar o planeta em risco.
Em seu novo livro Max Barry constrói uma trama sombria na qual as palavras são tratadas como armas e os tipos mais vis usam como pseudônimos grandes nomes da literatura.
Max Barry

Max Barry nasceu em 1973 em Melbourne, na Austrália. Homem-máquina, seu quarto romance, é baseado em uma experiência interativa de divulgação da obra. Ele vive na Austrália com a mulher e as filhas.
Resenhas
Um romance ambicioso.
The New York Times
Um dos melhores livros que li em muitos anos. Obra-prima.
Hugh Howey, autor da trilogia Silo
Uma combinação de excelentes personagens, trama criativa com linguística e uma história aterrorizante.
The Guardian
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