Eu me chamo Antônio

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Eu me chamo Antônio

  • Formato(s) de venda:
  • Páginas: 192
  • Gênero:
  • Formato: 14 x 18 cm
  • Lançamento: 14/11/2013

Eu me chamo Antônio é uma narrativa que transita por todas as fases de um relacionamento amoroso: com um estilo simples e acessível, mas nem sempre óbvio, o leitor acompanha os encontros e desencontros de Antônio. Percebe-se uma irreverência no tom de versos e trocadilhos como: “Invista nos amores à primeira vista”. Outras emoções são apresentadas de forma singela, quando há uma separação, por exemplo: “Você, distante, diz tanto sobre mim”. Enquanto a angústia, sentimento que faz parte da instabilidade de qualquer casal, também é citada no livro: “Na dança do amor: dor pra cá, dor pra lá”. Antônio é um personagem sensível e verossímil, talvez seja por isso que os leitores cultivem a dúvida sobre até onde vai a linha tênue que separa a realidade da ficção.

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Pedro Gabriel

Pedro Gabriel

Nascido na capital da República do Chade, país localizado na região centro-norte da África, Pedro Antônio Gabriel Anhorn é filho de uma professora de História brasileira e de um suíço que tinha a ajuda humanitária como ofício. Educado em francês, chegou ao Brasil aos 12 anos de idade — e até os 13 anos não formulava uma frase correta em português. A partir da dificuldade na adaptação ao idioma, que lhe exigiu muita observação tanto dos sons quanto da grafia das palavras, Pedro desenvolveu talento e sensibilidade raros para brincar com as letras. Para seu livro de estreia, realizou uma curadoria que reduziu mais de mil criações para as cerca de 100 peças que habitam as 192 páginas da obra, sendo 90% inéditas.


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