
Intrínseca na Bienal Internacional do Livro de São Paulo
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Eu me chamo Antônio é uma narrativa que transita por todas as fases de um relacionamento amoroso: com um estilo simples e acessível, mas nem sempre óbvio, o leitor acompanha os encontros e desencontros de Antônio. Percebe-se uma irreverência no tom de versos e trocadilhos como: “Invista nos amores à primeira vista”. Outras emoções são apresentadas de forma singela, quando há uma separação, por exemplo: “Você, distante, diz tanto sobre mim”. Enquanto a angústia, sentimento que faz parte da instabilidade de qualquer casal, também é citada no livro: “Na dança do amor: dor pra cá, dor pra lá”. Antônio é um personagem sensível e verossímil, talvez seja por isso que os leitores cultivem a dúvida sobre até onde vai a linha tênue que separa a realidade da ficção.
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Pedro Gabriel nasceu em N’Djamena, capital do Chade, em 1984. Filho de pai suíço e mãe brasileira, chegou ao Brasil aos 12 anos. É formado em publicidade e propaganda pela ESPM-RJ e criador de Eu me chamo Antônio, página do Facebook (https://www.facebook.com/eumechamoantonio) e perfil do Instagram (@eumechamoantonio).
Gosto da literatura levada na leveza. Da poesia que não quer ser poesia. Gosto d a poesia que quer dizer, que quer comunicar. Nesse sentido, quando vi o trabalho, me maravilhei.
Marcelino Freire, autor
Pessoalmente, arrisco dizer que será um grande sucesso, um divisor de águas que abrirá as portas para grandes inovações. E que o projeto gráfico criado entra como um terceiro elemento, além do texto e da imagem, enriquecendo ainda mais essa equação.
Cristiane Costa, pesquisadora em novas estratégias para a mídia digital do Programa Avançado de Cultura Contemporâne
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