Magra e poderosa

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Magra e poderosa

Um guia franco e sem meias palavras para você deixar de comer besteira e ficar maravilhosa!

  • Formato(s) de venda:
  • Tradução: Ana Beatriz Rodrigues
  • Páginas: 192
  • Gênero:
  • Formato: 14 x 21 cm
  • Lançamento: 13/11/2007

“Leia os ingredientes” é a frase-síntese desse guia que alcançou o primeiro lugar na lista de livros mais vendidos do jornal The New York Times. Repetido inúmeras vezes ao longo das páginas, o bordão incita as leitoras a examinarem os rótulos dos alimentos e, sobretudo, compreendê-los. Por trás do sabor e da mística da gastronomia convencional, estão pequenos venenos embutidos que não são apenas nocivos, mas engordam.

O livro traz um corajoso tom de manifesto, ancorado em argumentação consistente e pesquisa incansável, sem deixar de lado o bom humor. As autoras perpassam temas-tabu, como carboidratos, açúcar refinado, refrigerantes, bebidas alcoólicas, adoçantes artificiais e carnes, sem eufemismos, com uma inflexão direta e divertida. O açúcar, por exemplo, é “coisa do diabo”, “como o crack“.

A prescrição consiste em tudo questionar, pois os riscos são muitos. As carnes de frango, boi e porco contêm antibióticos, pesticidas e hormônios. O aspartame causa doenças graves. Os laticínios revelam traços de morfina. Magra & poderosa denuncia para conscientizar e, num passo seguinte, sugerir um estilo de vida saudável, sem promessas fúteis nem soluções rasteiras.

Aos poucos, percebe-se que o caminho é a adoção da dieta vegetariana (vegan em inglês) e orgânica, sem produtos de origem animal, não por modismo, mas como efeito imediato da consciência de si e do meio ambiente. Essa opção fatalmente eliminará as gorduras vilãs, mesmo com bolos, biscoitos e outras delícias naturais permitidas. No final, o guia apresenta uma proposta de cardápio para quatro semanas, incluindo na lista de alimentos marcas brasileiras fáceis de encontrar – para quem quiser aderir imediatamente à nova prática gastronômica.

Rory Freedman e Kim Barnouin

Rory Freedman e Kim Barnouin

Rory Freedman trabalhou na Ford Models até 2002, quando saiu e começou a militar contra maus-tratos a animais abatidos para consumo. Ela e Kim Barnouin se conheceram em 1996, numa agência de talentos de Virginia, nos Estados Unidos. O tema comida era fundamental para as duas que, reconhecem, mantinham péssimos hábitos alimentares.

As autoras contam que não foram criadas por pais hippies em comunidades psicodélicas ou vegetarianas. Pelo contrário, comiam carne diariamente e zombavam dos que preferiam tofu. Rory era viciada em cheeseburger com bacon; Kim, em salsicha enlatada. Juntas, estudaram nutrição holística, mudaram gradualmente o cardápio cotidiano e decidiram revelar as descobertas no livro.