África do Sul, 1990. Dois grandes eventos estão prestes a acontecer: a libertação de Nelson Mandela e, o que para o garoto John Milton é ainda mais importante, o início das aulas no internato.
Cercado por pais no mínimo lunáticos, uma avó gagá e colegas de dormitório para lá de estranhos (com apelidos do tipo Lagartixa, Rambo, Rain Man e Cachorro Doido), John (que graças a suas partes íntimas pouco desenvolvidas é debochadamente apelidado de Cotoco) faz o que pode para se adaptar – e tudo indica que não será fácil.
Munido apenas da própria perspicácia e de um diário, Cotoco vive uma série de situações bizarras e divertidas: de mergulhos proibidos no meio da madrugada a acirrados campeonatos de críquete, passando pela caça ao fantasma de um professor e por catastróficas férias em família. E é nas páginas de seu diário que acompanhamos o peculiar – e sobretudo engraçadíssimo – funcionamento da mente de um garoto de 13 anos ao descobrir a vida, a amizade... e a pluralidade da fauna humana.
John van de Ruit

Ator e roteirista premiado, o sul-africano John van de Ruit estreou na literatura em 2005 com o romance Cotoco, que quebrou todos os recordes editoriais naquele país e no ano seguinte foi agraciado com o Booksellers' Choice Award.
Resenhas
Uma crônica divertidíssima da adolescência masculina.
Entertainment Weekly
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