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É melhor falar do que morrer
Elio se encanta por Oliver quase à primeira vista, mas acredita que o jovem americano o despreza. Semanas se passam até que Elio tenha coragem de relevar seus sentimentos, que, para sua surpresa, são correspondidos.
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Nossos corações e corpos nos são dados apenas uma vez
Viva intensamente sem ter medo. Agimos como se tivéssemos duas vidas, mas temos apenas uma, e precisamos aproveitá-la ao máximo.
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Se houver dor, cuide dela
“Arrancamos tanto de nós mesmos para nos curarmos das coisas mais rápido do que deveríamos, que declaramos falência antes mesmo dos trinta e temos menos a oferecer a cada vez que iniciamos algo com alguém novo.”
Por mais que doa, não podemos nos obrigar a parar de sentir, não podemos nos transformar em seres indiferentes e letárgicos. Precisamos dos momentos de dor para valorizar nossa felicidade.
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Às vezes nós somos nosso maior obstáculo
É comum em romances LGBTQ+ que a narrativa foque no conflito familiar, mas às vezes o maior conflito acontece dentro de nós mesmos. Talvez seja muito difícil colocar o que sentimos em palavras, já que o processo de aceitação pessoal é algo muito intenso e individual.
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Nosso primeiro amor molda nossas futuras relações
Assim como a Basílica de São Clemente, nossas relações são construídas sobre as ruínas de relações passadas. Nós somos quem somos em parte graças às nossas perdas. Nada permanece igual, talvez alguns caminhos sejam destruídos para sempre, talvez outros sejam construídos em seu lugar.
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Às vezes o grande amor não dura para sempre
A relação pode terminar, mas a experiência deixará sua marca.
“Veio. Foi. Nada mais tinha mudado. Eu não tinha mudado. O mundo não tinha mudado. Ainda assim, nada seria igual. Tudo o que nos resta é o sonho e a estranha recordação.”
Eu amo esse livro. Realmente é uma história linda e envolvente que nós dá diversas lições sobre vida e principalmente, o amor. Obrigado, Intrínseca por traduzir essa obra tão linda. Quero aproveita e convidar vocês para ler a resenha que escrevi sobre o livro. https://blogsuperfa.wordpress.com/2018/10/02/me-chame-pelo-seu-nome/
Obrigado por publicar esse livro; não só por ser uma história muito bem contada ela é se certa forma incrivelmente perfeita. A maior lição que aprendi é que as vezes nossos medos nos impedem se dizer o que queríamos dizer, se Elio tivesse dito para Oliver que se importava dele casar quando foi questionado, acredito eu, que acabariam juntos.
Livro insosso. Fui pela opinião das pessoas e quando li o livro achei-o supercansativo. A história não desenrola até a página 150 que fica somente na mente do adolescente. E termina com nada a ver. Disseram que tem um outro livro de continuidade, mas não o comprarei. Se tiver quer 150 páginas com a pessoa remoendo sentimentos na mente como se passa no primeiro livro. Além do livro não ter capítulo, o que torna a leitura cansativa. O livro com capítulos instiga a pessoa a ler e tentar decifrar o porquê do tema do capítulo, ou até mesmo somente com capítulos, pelo menos divide o livro em mais partes.
Não vou negar, eu chorei muito ao ler e também assistindo o filme é uma pena que não vai ter o segundo filme. Mais quero dizer que esse filme e esse livro é uma verdadeira inspiração de amor. Eu praticamente vivi a mesma história do Élio só que o meu companheiro morreu em um acidente de carro e só tenho a dizer que aproveite muito quando Deus colocar um alguém em seu caminho, aproveite como se fosse o último dia pois a dor de uma perca é muito terrível. Aprenda amar como o Élio e o Oliver construa uma linda história de amor.