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É possível esquecer o que faz parte de quem você é?

6 / junho / 2022

Quem você gostaria de nunca esquecer?

Yacub e Butrus são dois amigos inseparáveis que vivem em um vilarejo na Síria. Construída ao longo de anos entre trabalho, conversas e sonhos compartilhados, essa amizade aos poucos vê nascer a vontade de se tornar algo mais. Mas, quando cedem ao desejo e o concretizam, o que poderia parecer o início de uma história de amor logo se transforma em infortúnio. Mudanças drásticas já estão prestes a acontecer.

Butrus acabara de receber do tio uma oferta para emigrar para o Brasil e, logo após os amigos se tocarem pela primeira vez, um acontecimento trágico se desenrola. Yacub culpa um jinni – uma figura sobrenatural da cultura árabe – que habita o poço da casa abandonada onde os dois se encontram.

Anos mais tarde, já em São Paulo, o jinni segue atormentando o jovem imigrante, mantendo presentes os acontecimentos do passado e podando suas escolhas para o futuro. Narrado entre a angústia das incertezas e os desafios de um mundo novo, este é um romance atemporal sobre as dificuldades de lidar com os desejos e a capacidade de tomar para si o próprio destino.

Vou sumir quando a vela se apagar é um emocionante romance nacional LGBTQIA+ sobre amor e identidade que questiona se é verdadeiramente possível, ou desejável, esquecer quem amamos. A obra, do jornalista e mestre em estudos árabes Diogo Bercito, chega às livrarias em 18 de julho e já está em pré-venda.

 


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