teste5 mulheres revolucionárias que você precisa conhecer

Se você imagina as mulheres vitorianas como tipos frágeis, sempre sucumbindo a desmaios sob o olhar atento de um marido de costeletas longas, precisa conhecer as mulheres a seguir.

Eleanor Marx

Filha do sociólogo e economista Karl Marx, Eleanor nasceu em 16 de janeiro de 1855,  em Londres. Levou uma vida extraordinária, atuando como sindicalista, tradutora, atriz e escritora. Além disso, participou de importantes conquistas no século XX, tais como o sufrágio universal e o acesso igualitário à educação, conquistando uma legião de admiradores por seu importante ativismo.

 

Marie Curie 

Marie Curie foi a primeira mulher a conquistar um prêmio Nobel de Física e a primeira pessoa a receber dois prêmios Nobel em diferentes áreas. Nascida na Polônia em 1867, Curie foi impedida de estudar na Universidade de Varsóvia por ser mulher, mas conseguiu continuar seus estudos de Física, Matemática e Química em Paris, na Sorbonne. Além de descobrir os elementos polônio e rádio, Marie Curie defendeu o uso da radioatividade na medicina e, junto com seu marido Pierre, fez importantes contribuições para o desenvolvimento da tecnologia dos raios-X.

 

Mary Anning 

Conhecida como “a caçadora de fósseis”, Mary Anning foi uma paleontóloga do século XIX que descobriu e identificou centenas de fósseis, além de ter sido responsável por desvendar o elemento central da cadeia alimentar pré-histórica — tudo isso sem ter tido qualquer instrução formal. Por ser mulher, a Sociedade Geológica de Londres não permitiu sua filiação, e o nome e as descobertas de Mary quase foram apagadas da história.

 

Emily Davies 

O movimento sufragista surgiu na Inglaterra, no século XIX, para reivindicar  direitos políticos para as mulheres, tais como o direito ao voto. Um dos nomes mais importantes do movimento, Emily Davies lutou para que as mulheres tivessem acesso ao ensino superior, algo que também era negado a elas. Sua principal conquista foi fundar a Girton College, a primeira faculdade da Inglaterra a aceitar alunas.

 

Elizabeth Garrett

Nascida em 1836, no Reino Unido, Elizabeth Garrett foi a primeira mulher a exercer a medicina na Grã-Bretanha. Médica e sufragista, Garrett também foi co-fundadora do primeiro hospital com funcionários do gênero feminino e a primeira reitora de uma escola de medicina britânica. Em 1873, filiou-se à Associação Médica Britânica, sendo a única representante de seu gênero por 19 anos, já que os membros eram contra a admissão de mais mulheres.

 

No livro A Serpente de Essex, a autora Sarah Perry quis mudar  o senso comum  de que as mulheres vitorianas eram oprimidas, tímidas e submissas. Assim como suas inspirações reais, as personagens femininas da obra são excêntricas, revolucionárias e apaixonantes.

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testeQue tipo de nerd você é? Faça o teste e descubra!

Dia 25 de maio é mundialmente conhecido como o Dia da Toalha, ou Dia do Orgulho Nerd. Além de ser uma homenagem a Douglas Adams, autor de O guia do mochileiro das galáxias, a data marca o lançamento do primeiro filme da saga Star Wars, em 1977. 

Inspirados por essa data muito especial, fizemos um teste para você descobrir qual é o seu perfil nerd!

 

teste4 livros incríveis para comemorar o Dia da Toalha

Já vimos aqui no blog que o Dia da Toalha é uma homenagem a Douglas Adams, autor de O guia do mochileiro das galáxias. Em sua obra, o autor estabelece que uma toalha é o item mais importante para se ter em mãos — e uma das ferramentas mais complexas já inventadas. 

Para comemorar esse dia muito especial, fizemos uma lista incrível com 4 livros que você precisa conhecer! 

Mitologia nórdica, de Neil Gaiman

A mitologia nórdica sempre teve grande influência nas obras de Neil Gaiman. Em Mitologia nórdica, Gaiman investiga o universo dos mitos nórdicos para criar sua própria versão, com o inconfundível estilo sagaz e inteligente que permeia toda a sua obra.

O livro é uma coletânea de quinze contos que começa com a narração da origem do mundo e mostra a relação conturbada entre deuses, gigantes e anões, indo até o Ragnarök, o assustador cenário do apocalipse que vai levar ao fim no mundo. Das histórias mais populares às menos conhecidas, dos mais intensos e sombrios contos aos mais divertidos e heróicos, a obra retrata tempos longínquos em que os feitos dos deuses eram contados ao redor da fogueira em noites frias e estreladas.

Mitologia nórdica é o livro perfeito para quem quer descobrir mais sobre a mitologia escandinava e também para aqueles que desejam desvelar novas facetas dessas histórias. 

 

Breves respostas para grandes questões, de Stephen Hawking

Stephen Hawking é, indiscutivelmente, uma das mentes mais brilhantes do nosso tempo. Após ser diagnosticado com a doença do neurônio motor aos vinte e um anos,  Hawking  surpreendeu a todos ao vencer os prognósticos que acompanhavam a sua condição, tornando-se um um dos cientistas mais admirados do mundo. Perto de sua morte, ele estava trabalhando em seu projeto final – um livro que compilava respostas para as principais questões que afligem a humanidade. 

Nesta reunião póstuma de seus trabalhos, podemos conhecer suas reflexões sobre a origem do universo, a existência de Deus e a natureza do tempo, assuntos sempre submetidos a seu intelecto afiado de cientista. Aliado à curiosidade que o impulsionou por toda a vida, Hawking projeta seu olhar também para o futuro, buscando soluções para problemas atuais, tais como o aquecimento global, a fome e a urgência de um desenvolvimento sustentável.

Com prefácio de Eddie Redmayne — que ganhou o Oscar por interpretar Hawking no cinema —, introdução do Nobel de física Kip Thorne e posfácio comovente de Lucy Hawking, sua filha, Breves respostas para grandes questões não é apenas a última mensagem de um grande gênio: é seu presente final para a humanidade.

 

Black Hammer: Origens secretas, de Jeff Lemire

No passado, eles salvaram o mundo, mas agora levam vidas medíocres em uma cidade rural fora dos limites do tempo. Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, Abraham Slam, Menina de Ouro, Coronel Weird, Madame Libélula e Barbalien personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida normal. Mas, enquanto eles tentam empregar suas habilidades extraordinárias para se libertar desse incomum purgatório, um estranho misterioso trabalha para trazê-los de volta à ação para uma última aventura. 

Black Hammer é um dos principais trabalhos de Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos da atualidade. Eleita a Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner Awards, o principal prêmio internacional de quadrinhos, a obra explora os percalços na vida de heróis em decadência.

Black Hammer: Origens secretas, primeiro volume da série, reúne os primeiros seis fascículos originais e conta ainda com posfácio do autor, perfis da construção de personagens e esboços originais.

 

O oceano no fim do caminho, de Neil Gaiman

O oceano no fim do caminho, primeiro romance adulto de Neil Gaiman desde Os filhos de Anansi, conhecemos um homem de meia-idade que volta à casa onde passou a infância para um funeral. A construção não é mais a mesma, e ele é atraído para a fazenda no fim da estrada, onde, aos sete anos, conheceu uma garota extraordinária, Lettie Hempstock, que morava com a mãe e a avó.

Aos poucos, as memórias de um passado estranho (e assustador demais para ter acontecido de verdade) voltam de repente. Quarenta anos antes, um homem cometeu suicídio dentro de um carro roubado no fim da estrada que dava na fazenda. Sua morte despertou a escuridão e teve consequências inimagináveis e incompreensíveis para uma criança. E Lettie – com sua magia, amizade e a sabedoria digna de alguém com muito mais de onze anos – prometeu protegê-lo, não importava o que acontecesse.

Trabalho revolucionário de um mestre da literatura, O oceano no fim do caminho é uma fábula emocionante, assustadora e melancólica que mostra o poder que as histórias têm de revelar e, ao mesmo tempo, de nos proteger dos perigos dentro e fora de nós. 

E aí? Qual a sua escolha para comemorar o Dia da Toalha?

testeKim Jiyoung: uma mulher que é várias outras

*Por Daniela Mazur

Kim Jiyoung, nascida em 1982 (82년생 김지영) é considerado um livro polêmico na Coreia do Sul. Para mim, uma pesquisadora da comunicação, é sempre interessante observar especialmente os produtos culturais que causam reações, como estranhamento, felicidade ou medo. Em geral, é nesses produtos que encontramos mais significados e possibilidades de análise, já que falam sobre a sociedade ao nosso redor. O livro da autora sul-coreana Cho Nam-Joo nos apresenta um universo rico de interpretações e de feridas abertas — que, apesar de ser ambientado do outro lado do mundo, pulsam intimamente aqui. Kim Jiyoung é uma mulher e a obra enfoca uma trajetória feminina, o que, por si só, incomoda. Em um mundo majoritariamente sustentado por jogos de poder masculinos, falar sobre as dores femininas e sob um  ponto de vista direto, cru e pulsante é capaz de fazer a terra tremer sob os nossos pés. Esse é o poder do livro.

Jiyoung é uma força da natureza, mas cotidiana em seus fenômenos. Luta para ser ela própria enquanto a sociedade flui na direção oposta. Desde que nasceu, todas as mulheres ao seu redor também lutavam. Então, ela aprendeu naturalmente a fazer o mesmo. Sua força não reside em nada fora do normal, baseia-se no dia a dia, em um problema por vez, até que ela é tomada por outras existências. Em uma manhã de baengno (“orvalho branco”), Jiyoung começa a personificar, como se possuída, outras mulheres — vivas ou mortas. O marido de Jiyoung se assusta e a incentiva a ir a um psiquiatra. As histórias que dão forma ao livro são produtos dos relatos dela, que desenham a vida dessa mulher que sente na pele o peso de um sistema que não a abraça enquanto indivíduo, não importa qual papel ela esteja desempenhando perante a sociedade. Filha, irmã, aluna, namorada, profissional, esposa, nora, mãe, ela sempre sofreu limitações e perigos por ser mulher.

Lançado na Coreia do Sul em 2016, o livro chega ao Brasil em 2022 com um timing perfeito. Além do debate sobre o lugar da mulher na sociedade e o feminismo estarem em voga em ambos os países, um novo presidente da república foi empossado na Coreia do Sul, em maio de 2022, após vencer as eleições com discursos de campanha capitalizando o movimento antifeminista. Yoon Suk-yeol  inflamou cidadãos descontentes com as modestas vitórias das mulheres durante os últimos anos no país. De partido conservador, atraiu homens que estão com medo de perder seus privilégios e são críticos diretos das mulheres que manifestam suas indignações. A eleição de Yoon Suk-yeol é simbólica sobre a desigualdade de gênero na Coreia do Sul, assim como as críticas do movimento antifeminista ao sucesso de Kim Jiyoung, nascida em 1982.

Está nos planos do atual presidente, por exemplo, a abolição do Ministério da Igualdade de Gênero e Família, dando sequência às suas declarações inflamadas sobre não acreditar que exista discriminação sistêmica e estrutural baseada em gênero no país e que a baixa taxa de natalidade nacional seria culpa do movimento feminista. Contudo, os dados mostram o contrário: segundo o levantamento de 2021 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a Coreia do Sul se encontra na 123ª posição entre 156 países em participação econômica e oportunidade profissional feminina, além de estar na 116ª posição em igualdade salarial entre cargos similares. Ademais, especialmente desde 2016, as manifestações frente às injustiças e aos feminicídios aumentaram, como o levante ocorrido após o caso do homem que aleatoriamente assassinou uma jovem mulher em Gangnam porque, segundo ele, “odiava as mulheres por sempre o ignorarem”. Esse horripilante acontecimento aqueceu o “renascimento do feminismo” sul-coreano, que, em 2018, levou à tona o movimento #MeToo no país e também os protestos com a presença de mais de 40 mil mulheres contra o sexismo e o assédio sexual envolvendo câmeras escondidas em locais públicos que alimentavam ilegalmente sites de pornografia. A autora Cho Nam-Joo se mostra totalmente a par da realidade das mulheres sul-coreanas: Jiyoung vive assédios, falta de oportunidades no mercado de trabalho, disparidades salariais, dislegitimizações, estigmas e pressões familiares e maternas. Não só ela, mas todas as mulheres do seu convívio.

 

A força avassaladora do simples fato de ser mulher

“As garotas guardavam sem perceber, no fundo do coração, experiências repulsivas e assustadoras com homens” e, “enquanto os agressores tinham medo de perder uma pequena parte do privilégio, as vítimas corriam o risco de perder tudo”. Esses dois trechos do livro definem bem o processo do levante do feminismo e também do antifeminismo na Coreia do Sul. Quando citei no início do texto que Kim Jiyoung, nascida em 1982 foi muito polêmico, me referia justamente ao cenário que se apresentou logo após o lançamento: a crescente visibilidade da luta pela igualdade de gênero e, como consequência, das reações contrárias ao movimento por parte de homens que o consideravam discriminatório — como se eles próprios fossem vítimas. Enraivecidos por possíveis perdas de privilégios, atacaram celebridades que eram vistas com o livro ou que se posicionavam como feministas, caso da integrante Irene do grupo de K-pop Red Velvet, que recebeu intensos ataques on-line após dizer estar lendo o livro. 

Como a Coreia do Sul se transformou em um polo global de produção e exportação de cultura pop — o fenômeno cultural Onda Coreana (Hallyu) —, o lugar da midiatização e das celebridades se tornou um destaque para aqueles que renegam os debates sobre o feminismo no país. Tanto que, a adaptação do livro para um filme (que, diga-se de passagem, foi sucesso de bilheteria), que contou com respeitadas e globais estrelas da Hallyu, como Jung Yu-mi (Invasão Zumbi; Enfermeira Exorcista) e Gong Yoo (Invasão Zumbi; O Mar da Tranquilidade), sofreu fortes críticas logo que a notícia das gravações foi revelada.

A trajetória de Kim Jiyoung, contada nesse livro excelente e fluido, emociona em sua simplicidade e proximidade, apesar de trazer tópicos extremamente complexos e difíceis de digerir. A vida da protagonista e das mulheres que carrega consigo revela como a experiência feminina é dolorosa e nos faz refletir sobre a nossa própria jornada. É impressionante como uma mulher pode ser várias. Eu sou eu mesma, mas também sou minha mãe, minhas primas, tias, avós, amigas, alunas, professoras… A gente carrega dores compartilhadas, algumas mais dolorosas do que outras. O peso nas costas com certeza não é mensurado da mesma forma com tantas variantes em jogo, mas, sem dúvidas, nós somos o produto de várias mulheres que vieram antes de nós. Então, o processo de Kim Jiyoung, que começa a incorporar as outras que a formaram, é uma metáfora da própria experiência feminina. Quantas vezes fomos várias? Somos cobradas a sermos mais, mas sempre dentro dos limites impostos pela sociedade e pelos privilegiados. O poder tem sempre o mesmo objetivo de se manter. É ganancioso, não pretende perder espaço, engole viva qualquer possibilidade de mudança no status quo. Tudo o que liberta assusta os opressores, todo sinal de esperança e de mudança desespera os que sempre se privilegiaram do sistema vigente. Dessa forma, Kim Jiyoung é eu, é você, pode ser todas. E, embora a experiência dela seja a de uma mulher sul-coreana, nos enxergamos nela. Porque, independentemente de identidades  nacionais e culturais, Jiyoung representa a luta direta e indireta por uma liberdade real e justa. E isso, sem dúvidas, nos une tanto aqui quanto agora.

 

*Daniela Mazur é doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFF. Integrante do MidiÁsia – Grupo de Pesquisa em Mídia e Cultura Asiática Contemporânea e do TeleVisões – Núcleo de Pesquisa em Televisão e Novas Mídias, sua pesquisa é focada nos estudos da Onda Coreana (Hallyu) e na ascensão midiática de polos periféricos globais.

teste10 indicações para esquentar o final de semana

 

O final de semana chegou, e, com ele, o frio (em alguns lugares). Que tal assistir a um filme ou série com cenas bemmmm quentes para esquentar o clima? 

Inspirados em Aconteceu naquele verão, novo lançamento de Tessa Bailey que conta a história de Piper Bellinger e Brendan, dois opostos que fazem de tudo para não se atrair, fizemos uma lista com 10 indicações picantes!

*Obras com conteúdo adulto

Confira:

Sex/Life 

Que tal uma série curtinha, com só uma temporada e cenas bem quentes? A trama mostra a vida de Billie Connelly (Sarah Shahi), mãe de dois filhos, esposa e dona de casa. Mas nem sempre foi assim: antes de se casar com o bem-sucedido e carinhoso Cooper (Mike Vogel), ela tinha uma vida selvagem na cidade de Nova York — e um ex-namorado que ela não consegue tirar da cabeça.

 

Através da Minha Janela 

Arrebatadora e inesquecível, a adaptação do livro de Ariana Godoy, publicado pela Intrínseca, acompanha Raquel e Ares, dois vizinhos que começam um relacionamento pra lá de intenso depois que a jovem descobre que seu wi-fi vem sendo usado sem permissão por ninguém menos que o crush.

 

Elite

Nesse drama adolescente com muitas cenas picantes, acompanhamos três jovens de origem humilde que ganham uma bolsa para estudar em um colégio chique. Lá dentro, a história deles será cheia de altos e baixos: eles enfrentam o preconceito, formam laços, se apaixonam e se deparam com um crime violento.

 

Cinquenta Tons de Cinza 

Esse é um dos nossos queridinhos! A adaptação do livro de E. L. James, publicado pela Intrínseca, conta a história de amor entre Anastasia Steele, uma estudante de literatura, e o multimilionário Christian Grey. Ela se impressiona com a aparência e os modos de Grey, mas logo descobre que ele esconde segredos perturbadores.

 

Dilema

Suspense com hot? TEMOS! Com um elenco de peso, que inclui Renée Zellweger (O Diário de Bridget Jones), Jane Levy (Castle Rock) e Blake Jenner (Glee), Dilema acompanha uma cientista idealista que está desesperada para conseguir fundos para sua start-up médica, e por isso faz um acordo infame com uma investidora misteriosa. 

 

Gypsy 

No terror psicológico, Gypsy conta a história de Jean Holloway, uma terapeuta que embarca em relações íntimas e perigosas com as pessoas envolvidas na vida de seus pacientes.

 

De Férias com o Ex – Brasil

Que tal um reality show? Em De Férias com o Ex – Brasil, dez solteiros passam férias em um paraíso tropical. Entretanto, o sonho deles pode se transformar em pesadelo quando os ex-parceiros começam a assombrar seus dias e noites.

 

Sexo Sem Compromisso

Em Sexo Sem Compromisso, Emma e Adam são amigos de longa data e decidem começar uma amizade com benefícios, porém estão com medo de estragar a amizade entre eles. Assim, fazem um pacto: ambos podem fazer o que quiserem, onde quiserem, sem compromisso, contanto que não se apaixonem.

 

Desejo Sombrio

Na série de duas temporadas Alma (Maite Perroni), uma mulher casada, decide passar um fim de semana fora de casa. A experiência desperta uma paixão, mas acaba em tragédia e a faz questionar a verdade sobre as pessoas próximas.

 

Easy 

Com três temporadas, Easy acompanha várias pessoas de diversas idades tentando lidar com seus relacionamentos, entender o amor e sua relação com a tecnologia, entre tantas outras questões e crises existenciais, na cidade de Chicago, nos Estados Unidos. 

 

Gostou? Prepare a pipoquinha e dê o play nas cenas picantes! <3

testeAs Leis Fascistíssimas

Por Vanessa Corrêa*

 

Ao longo de 1925 e 1926, o governo de Mussolini aprovou uma série de leis com o objetivo de enfraquecer os partidos de oposição e sufocar qualquer movimento antifascista presente na sociedade civil italiana.

As medidas, que levaram progressivamente ao controle total do Estado italiano pelo fascismo, ficaram conhecidas como Leis Fascistíssimas.

Mussolini, que ocupava o cargo de presidente do Conselho de Ministros, passou a ter o mesmo grau de soberania que o rei. Com permissão de expedir decretos-leis imediatamente aplicáveis, seus poderes subordinaram totalmente o sistema jurídico do país.

Além de poder dispensar funcionários públicos apenas por serem contrários ao regime fascista, em fevereiro de 1926 o governo estabeleceu em todos os municípios italianos a figura do podestà, espécie de governador nomeado diretamente por decreto real. Com a medida, o fascismo conseguiu esvaziar o poder de cargos eletivos em todo o país, submetendo o governo a suas indicações em todas as esferas do poder público.

Em 5 de novembro de 1926, o Conselho de Ministros apresentou novas medidas repressivas, que incluíam o confisco dos passaportes de dissidentes políticos, o fim de todos os jornais de oposição, a dissolução de todos os partidos e de todas as organizações contrárias ao fascismo e a destituição forçada de parlamentares de oposição legalmente eleitos. Com esta última lei, o Partido Nacional Fascista se tornouo único partido admitido na Itália.

Em M, o homem da Providência, continuação do livro M, o filho do século, Antonio Scurati narra os acontecimentos e decisões que levaram à liquidação gradual do modelo liberal-parlamentar na Itália e ao estabelecimento de um regime plenamente autoritário, liderado por Mussolini.

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