testeDave Grohl revela detalhes pessoais e bastidores da carreira em emocionante livro de memórias

O contador de histórias: memórias de vida e música chega às livrarias em 10 de janeiro

Não é preciso ser fã do Nirvana ou do Foo Fighters para saber que Dave Grohl é uma das figuras mais queridas e respeitadas da música mundial. De sua entrada na banda punk Scream, no fim da adolescência, até o enorme sucesso do Foo Fighters — passando pelos estrondosos anos no Nirvana —, Dave tem uma trajetória marcada por situações bizarras, dores inimagináveis, contratempos descomunais e conquistas ainda maiores. Em O contador de histórias, uma reunião de memórias de todos os períodos de sua vida, ele oferece algo raro: um retrato íntimo e sincero de uma vida extraordinária feita de momentos comuns — e de outros nem tanto assim.

Repleto de reflexões sobre rock, família, carreira e as encruzilhadas que encontramos na vida, esta autobiografia traz a perspectiva de um dos maiores nomes do rock sobre a fama, em relatos carregados de honestidade, emoção e humor. Da juventude na Virgínia ao sucesso internacional, Dave fala sobre sua primeira turnê, o sofrimento com a morte de Kurt Cobain, o dia em que conheceu Paul McCartney, os desafios de conciliar família e carreira, entre diversos relatos pessoais e emocionantes.

O contador de histórias chega às livrarias, em 10 de janeiro, em uma edição repleta de fotos pessoais. Prepare-se para uma viagem extraordinária pelos últimos 30 anos do rock. Já em pré-venda.

testeSorteio Facebook – Livros jovens [Encerrado]

Todo mundo tem um pouco de juventude dentro de si!
Por isso, o sorteio da semana é de livros jovens. Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro. 

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Por isso, o sorteio da semana é de livros jovens.

Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro.

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testeComo Amor, sublime amor revolucionou a Broadway e se tornou um clássico

Por João Lourenço*

Amor, sublime amor conta uma história que vem sendo adaptada desde o século XVI. Antes de se tornar livro, o romance de Tony e Maria sofreu a influência da peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, que por sua vez se inspirou em um poema narrativo de 1562 intitulado The Tragical History of Romeu and Juliet. Séculos depois, em meados de 1940, Romeu e Julieta serviu de base para o dramaturgo Arthur Laurents e os compositores Leonard Bernstein e Stephen Sondheim criarem um dos musicais mais revolucionários da cultura  americana contemporânea: West Side Story (Amor, sublime amor). O livro já está disponível no Brasil pela Intrínseca. 

Amor, sublime amor acompanha o romance proibido de Tony e Maria, dois jovens que se apaixonam à primeira vista após trocarem olhares e passos de dança em um baile. Mas antes mesmo de vivenciar esse primeiro amor, Tony e Maria descobrem que fazem parte de realidades diferentes. Maria é uma imigrante recém-chegada a Nova York e irmã do líder dos Sharks, uma temida gangue de porto-riquenhos. Tony é um dos fundadores da gangue rival, os Jets, formada por brancos norte-americanos. Embora esteja empenhado em dar um novo rumo à sua vida, Tony ainda mantém fortes laços com os Jets, e esse vínculo será decisivo para definir o rumo do romance com Maria. Pode um amor puro sobreviver à violência e ao preconceito que os cercam?  

A rivalidade entre os Sharks e os Jets, encenada nos Estados Unidos do pós-guerra, continua atual na sociedade supostamente  “pós-racial” da era  Obama. Por trás de discussões violentas de jovens, temas importantes ganham espaço nas músicas de Bernstein e Sondheim. Cantada pelos integrantes das duas gangues, a música America apresenta questões que ainda incomodam os americanos e todos aqueles que fizeram dos Estados Unidos um lar. “Se você pode lutar na América, a vida é boa na América. Você pode ser livre na América se você é branco. Você é livre para ser o que escolher. Livre para servir mesas e engraxar sapatos”, entoam os personagens porto-riquenhos, refletindo os sonhos e as desilusões de imigrantes que, ao chegarem à “terra prometida”, veem-se obrigados a renunciar à própria identidade  para se encaixarem no modelo americano ideal. 

Essa e outras músicas de Amor, sublime amor inspiraram a maioria dos musicais que foram lançados a partir da década de 1960. “Amor, Sublime Amor rompeu fronteiras para a Broadway com seus números de dança integrados e uma variedade de ritmos populares. Ousado, atrevido e sombrio, a peça nos levou de uma comédia musical educada para uma tragédia apaixonante e selvagem em larga escala”, comenta Garnett Bruce, diretor de óperas. Bruce trabalhou por uma década nas produções de Bernstein e afirma que ele, em parceria com Sondheim, tentou criar uma ponte entre a música erudita, o jazz e a música popular. “Pela primeira vez, temos compositores que misturaram o otimismo americano com o ritmo latino e levaram isso para um palco da Broadway”, afirma. 

Um dos maiores trunfos de Amor, Sublime Amor está na composição das músicas e nas letras, que permitem que qualquer um consiga cantar sem dificuldades. “Bernstein criou contrapontos complicados, fugas e diversos ritmos que todos podiam cantar. Isso é um momento mágico teatral, pois em algumas músicas temos quarenta garotos no palco cantando contraponto em cinco partes, sendo que a maioria desses jovens nunca cantaram antes”, explica Bruce. 

Ao contrário da peça e do filme, que precisam seguir o ritmo das músicas, o livro Amor, sublime amor oferece uma visão detalhada das motivações e desejos de Tony e Maria. Os personagens secundários também ganham novas camadas. Esse é o caso de Anita, melhor amiga de Maria. Imortalizada no cinema pela atriz Rita Moreno, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel, a personagem representa a tensão intrínseca à condição de mulher imigrante. Enquanto Maria acredita que o amor cura todos os males, Anita atua como ponto de equilíbrio para a ingenuidade da amiga.

A trama de Amor, sublime amor se passa nas ruas do lado oeste de Manhattan, em Nova York, onde os personagens transitam em uma cidade marcada por crimes e pela falta de confiança nas autoridades. A narrativa traduz a desilusão da juventude, manifestada no conflito de classes e identidades, e, além disso, demonstra os perigos de ser mulher em um mundo dominado por homens. 

Hoje, após diversas adaptações, discute-se até que ponto Amor, Sublime Amor representa a experiência latina. Pensando nisso, Steven Spielberg, diretor da nova adaptação cinematográfica da história, procurou ouvir a opinião de porto-riquenhos imigrantes antes de produzir o filme. O longa, que chegou em dezembro aos cinemas, promete honrar as questões identitárias da história. 

Apesar de não cobrir com exatidão a experiência latina, Amor, Sublime Amor foi concebida por autores que compartilhavam do sentimento de exclusão dos personagens. Vale lembrar que a peça foi escrita por dois homossexuais quando a homossexualidade ainda era considerada crime. Além disso, Bernstein e Sondheim eram filhos de imigrantes judeus e transportaram as experiências pessoais de perseguição, racismo e desenraizamento para os palcos da Broadway.

Os autores de Amor, Sublime Amor estavam em busca de paz em meio ao mundo discordante e barulhento de meados do século passado. “Após duas guerras mundiais causadas por ódio e racismo, Bernstein esperava que a nova geração valorizasse a paz, que não a encarasse como uma garantia”, diz Garnett Bruce. Ainda estamos longe de encontrar o equilíbrio almejado pelos criadores de Amor, Sublime Amor. Até chegar o momento da virada, só nos resta dançar, sonhar e amar!

 

*João Lourenço é jornalista. Passou pela redação da FFWMAG, colaborou com a Harper’s Bazaar e com a ABD Conceitual, entre outras publicações estrangeiras de moda e design.

testeBienal 2021: eu fui, eu tava, eu fiz

Por Heloiza Daou* 

Créditos: Rafaela Cassiano

Escrevo este texto ainda no calor do momento, com o sangue quente e a adrenalina pulsante que só a segunda-feira de cinzas pós-Bienal pode nos proporcionar. Esse dia traz sempre uma mistura inebriante de sentimentos: a satisfação do trabalho intenso realizado, o resultado em vendas fácil de medir — 15% de crescimento e a maior da história — e algo como uma comichão mágica, difícil de calcular ou definir e que sempre está presente em feiras literárias de forma geral, mas que este ano tomou um corpo maior, diferente e dominante. É sobre ele que quero falar.

Foram inúmeras as vezes que eu me vi emocionada durante os últimos quinze dias. Em alguns discursos, no meio de fala em mesas na Arena, em papos sinceros no caixa, observando a movimentação dos corredores ou as crianças pequenas sentadas no chão lanchando no meio da tarde. Eu poderia colocar na conta da gravidez, mas percebi aos poucos que não era só eu. Do primeiro dia que pus os pés no Riocentro ainda na montagem e senti o cheiro do pavilhão até ontem, no adeus ao estande, vi muita gente dividindo os mesmos sentimentos que me atravessavam: coração acelerado, sorrisos, olhos brilhantes e chorosos, que ganharam destaque neste ano de evento onde metade do nosso rosto ficou encoberto.

Créditos: Rafaela Cassiano

Que Bienal histórica. O primeiro grande evento no Rio de Janeiro em quase 2 anos de pandemia foi uma celebração dos livros, da leitura, da cultura e da educação, deixados tão à deriva nos últimos meses e anos neste país. Quantas vezes, ao olhar para as pessoas nos corredores e dentro dos estandes todas de máscara, eu só conseguia pensar nas fotos emblemáticas do que isso significa hoje e do que vai significar no futuro. Como bem lembrou Marcos Pereira, presidente do SNEL, durante a abertura do evento, há 15 meses os pavilhões do Riocentro foram usados como hospital de campanha da Covid-19. Ter pisado pouco tempo depois no mesmo local onde tanta gente sofreu e lutou pela vida, só que desta vez para celebrar a literatura e o privilégio do nosso reencontro, é comemorar também a força da nossa resiliência, paciência e resistência, tão testadas e moídas nos últimos meses.

Passa dia, passa ano, passa crise, pandemia (há de passar) e eu ainda me impressiono com a força e o poder dos livros. Estamos falando de um objeto de tecnologia esplêndida, criado há mais de 500 anos e que não fica obsoleto. Quando tudo parece desmoronar, quando nós parecemos completamente perdidos, não é que o livro sobrevive ao caos e fica mais forte? A gente se agarra aos clássicos, pessoas que nunca leram passam a ler e quem já lia enxerga na literatura mais que um prazer: ela vira um bote salva-vidas mesmo, capaz de trazer escapismo, afago, magia e reflexão. Quantos depoimentos pude testemunhar nestes dias de pessoas que foram salvas por livros, pelas histórias, pela comunidade e pela sensação de pertencimento que eles nos trazem. Que máquina infinitamente poderosa temos nas mãos.

Créditos: Rafaela Cassiano

Cada hora dos últimos dez dias foram incríveis: crianças e jovens espalhados pela feira, alegria contagiante de pegar uma fila com os amigos para pagar um livro em conjunto, pilhas e pilhas de histórias levadas para casa, reposições diárias de livros— foram mais de 40.000 unidades vendidas só na Intrínseca —, muitos marcadores, bótons, muitas bolsas e a presença de um monte de gente. Um monte mesmo. 

Muito se fala de propósito e intenção no trabalho e para mim ele está exemplificado quando me fazem a seguinte pergunta: “Este livro é sobre o quê?” Parece que por milissegundos o mundo fica estático para me dizer que tudo faz sentido e eu fico com aquela tal comichão mágica que ao mesmo tempo dá frio na barriga e um puta prazer. Agora pensa que durante a feira as porções desse sentimento são cavalares e quase ininterruptas. Pois é, estamos falando de overdose. Taí a resposta para quem me pergunta o porquê de eu gostar tanto de Bienal: é químico e viciante. 🙂

Heloiza Daou no túnel intrínsecos Créditos: Rafaela Cassiano

Já que as palavras voam e os escritos é que permanecem, fica o registro do agradecimento a cada pessoa que passou por esse evento, pelo estande da Intrínseca (novamente referência em point de melhor foto com nosso túnel colorido, vai!), que trocou uma ideia, que trouxe comida, presente, abraço e afeto em dias de tanto trabalho e ao mesmo tempo tanta alegria e satisfação. Uma Bienal é feita de muita gente, frentes, muita mão, muito pé doendo, caixa carregada, trabalho e parceria além dos dez dias públicos de evento. Neste dezembro de 2021 reaprendemos o quanto o poder dos livros é imensurável: são eles a estrutura, o arcabouço e, ao mesmo tempo, as estrelas do evento, que nos mostrou de forma corajosa e emocionante o quanto ele tá vivo, resistente, ressignificante e transformador. Que essa marca na página da História seja lida no futuro com alegria e compaixão por nós e pelos nossos. Do meu lado fico com a certeza — tanto como alguém que trabalha no mercado editorial como principalmente leitora — de que há poucos “Eu fui, eu tava, eu fiz” que farão tanto sentido no meu livro da vida quanto esse. Obrigada você, obrigada Bienal do Livro Rio. Até a próxima! 

*Heloiza Daou é movida a palavra. Obsessiva por boas histórias, sejam elas de livros, dos filmes ou da vida. É também mãe do Tomás, o job mais insano que já teve o prazer de tocar.

testeConfira as primeiras imagens da série inspirada em A guerra pela Uber

Saíram as primeiras imagens da série Super Pumped: The Battle For Uber, produção do Showtime inspirada no livro A guerra pela Uber, de Mike Isaac, premiado jornalista do The New York Times. O livro conta a história de ambição, mentiras, riqueza e mau comportamento que marcou a pioneira dos transportes por aplicativo e culminou em um dos períodos mais catastróficos da história corporativa americana.

Estrelada por Joseph Gordon-Levitt (500 dias com ela) no papel de Travis Kalanick, o agressivo ex-CEO e cofundador da Uber, Super Pumped ainda conta com Uma Thurman (Kill Bill) no elenco. No drama, a atriz interpreta Arianna Huffington, cofundadora do The Huffington Post e membro do conselho da Uber.

A série estreia na Paramount+ no dia 12 de maio.

Com produção executiva de Brian Koppelman (Billions), David Levien (Billions) e Beth Schacter (Quantico), cada temporada irá explorar casos que afetaram profundamente o mundo dos negócios. A primeira temporada da série acompanha a ascensão e queda meteórica de um dos CEOs mais polêmicos e controversos do Vale do Silício. 

 

testeAcidente em Brumadinho é tema do novo livro de Daniela Arbex

(Foto: Isis Medeiros)

Às 12 horas, 28 minutos e 24 segundos do dia 25 de janeiro de 2019, uma onda de lama desabou sobre a Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais. O rompimento da Barragem 1 cobriu imediatamente o refeitório da mineradora Vale, onde centenas de funcionários estavam em horário de almoço, e seguiu varrendo prédios, vegetação, automóveis e o que mais estivesse à frente.

Ocorrida pouco mais de três anos após o desastre em Mariana, a tragédia em Brumadinho causou a morte de 270 pessoas, das quais sete ainda não foram encontradas. Contudo, embora o rompimento fosse imprevisível, não se pode dizer que era inevitável.

 

Arrastados, de Daniela Arbex, reconstrói os acontecimentos de Brumadinho sob a cuidadosa apuração da jornalista que ficou nacionalmente conhecida pelas obras Holocausto brasileiro e Todo dia a mesma noite. Para contar essa história, ela realizou centenas de entrevistas, que trouxeram ao livro duzentos personagens envolvidos direta ou indiretamente no caso, ajudando a recuperar a memória das vítimas e a mostrar o lado sensível por trás do maior desastre humanitário do país. Além disso, Arbex apresenta dados sobre a operação da mineradora, com acesso aos documentos que comprovam a postura negligente que contribuiu para que o desastre acontecesse.

Humano, impactante e rico em detalhes, Arrastados não é apenas uma obra jornalística, mas um relato essencial para impedir que outra catástrofe brasileira se perca em meio à banalidade do noticiário cotidiano.

O livro, quinto da bibliografia de Daniela Arbex, chega às livrarias a partir de 25 de janeiro.

testeSorteio Instagram – Aniversário Intrínseca [Encerrado]

 

A maioridade chegou!

Hoje (10) é o nosso aniversário de 18 anos. Para comemorar, o sorteio da semana é de livros queridinhos que fizeram parte da nossa história. Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro.

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– Se você já ganhou um sorteio da Intrínseca nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 13 de dezembro, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

testeSorteio Facebook – Aniversário Intrínseca [Encerrado]

A maioridade chegou!

Hoje (10) é o nosso aniversário de 18 anos. Para comemorar, o sorteio da semana é de livros queridinhos que fizeram parte da nossa história. Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro.

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