testeSorteio Facebook – Amor & Livros [ENCERRADO]

Preparados para se apaixonarem ao redor do mundo? Vamos sortear dois (2) leitores que poderão ganhar um (1) kit com os três livros da série Amor & Livros (Amor & gelato, Amor & sorte e Amor & azeitonas).

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– O resultado será anunciado no dia 20 de setembro, segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeSorteio Twitter – Amor & Livros [ENCERRADO]

Preparados para se apaixonarem ao redor do mundo? Vamos sortear dois (2) leitores que poderão ganhar um (1) kit com os três livros da série Amor & Livros (Amor & gelato, Amor & sorte e Amor & azeitonas).

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testeUm thriller para os fãs dos clássicos de terror dos anos 1990

Se os jovens da sua cidade começassem a ser mortos por um assassino misterioso, você fugiria ou tentaria descobrir quem está por trás disso?

Tem alguém na sua casa, novo livro de Stephanie Perkins, se passa em uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos onde uma série de assassinatos está aterrorizando os moradores. Para não se tornar a próxima vítima, a jovem Makani Young decide embarcar em uma busca arriscada e alucinante pelo autor dos crimes, enquanto é forçada a encarar sentimentos inesperados e seus segredos mais sombrios.

A história, que faz referência ao clima tenso dos clássicos de terror dos anos 1990, como Pânico e Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, ganhou uma adaptação dos mesmos produtores de Stranger Things e A invocação do mal e que estreia na Netflix em 6 de outubro. Confira o trailer dublado:

O livro, com sobrecapa inspirada no pôster do filme, também chega às livrarias a partir de 6 de outubro. Tem alguém na sua casa é a primeira aventura de Stephanie Perkins pelo mundo dos thrillers. Especialista em escrever para todos aqueles que são jovens de coração, é autora do romance Isla e o final feliz e organizadora das coletâneas O presente do meu grande amor e Aconteceu naquele verão

testeFederer: Conheça os detalhes da vida do maior tenista do mundo

Um dos recordistas em número de títulos no tênis masculino, Roger Federer é um fenômeno dentro e fora das quadras. 

Vencedor de 20 torneios de Grand Slam, o tenista suíço fez história no esporte com sua indescritível habilidade técnica e sua capacidade de gerenciar emoções, sempre buscando dar o seu melhor enquanto atleta, amigo, marido e pai. 

Em Federer: O homem que mudou o esporte, Christopher Clarey, um dos nomes mais importantes do jornalismo esportivo mundial, analisa a carreira de Roger Federer desde o início, concentrando-se em pessoas, lugares e momentos cruciais na longa e impressionante trajetória de um tenista que redefiniu os padrões de excelência do esporte e se tornou um favorito entre torcedores do mundo inteiro.

O livro chega às livrarias no dia 17 de setembro. Garanta já o seu exemplar!

 

testeAdaptação de Os filhos de Anansi encontra seu protagonista

KOFI PAINTSIL/STUDIOPI FOR THE TIMES.

De acordo com a Variety, Malachi Kirby (Black Mirror) será o protagonista da adaptação de Os filhos de Anansi produzida pelo Amazon Prime Video. O ator fará tanto o papel de Charlie Nancy quanto de seu irmão, Spider. Kirby já ganhou um BAFTA de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel na série Small Axe, do cineasta Steve McQueen.

“Precisávamos de alguém que demonstrasse a humanidade de Charlie e o perigo divino de Spider, alguém que pudesse interpretar dois papéis muito diferentes e conseguisse conduzir a série. Achamos Malachi e estou emocionado com isso. Ele é incrível!”, afirma Neil Gaiman, autor da obra original.

Os filhos de Anansi conta a história de Charles Nancy, um homem que decide se reaproximar do pai após 20 anos sem se falarem. Ao mesmo tempo que Nancy toma essa decisão na Inglaterra, seu pai sofre um infarto fulminante nos Estados Unidos. A morte de Anansi é apenas o início de uma trama genial e inventiva, e a viagem de Charlie para o funeral acaba se tornando uma jornada repleta de mistérios e revelações surpreendentes: além de descobrir que o pai era uma divindade africana, ele precisará lidar com um irmão determinado a tornar sua vida mais interessante… e perigosa.

Com uma narrativa leve e um humor tipicamente britânico, o livro foi lançado pela Intrínseca em 2015 em Edição Preferida do Autor e, junto com Deuses americanos e Lugar Nenhum, integra o Box Neil Gaiman.

A adaptação de Os filhos de Anansi terá 6 episódios e ainda não tem previsão de estreia no serviço de streaming.

testeMeritocracia e desigualdade

*Por Gabriel Trigueiro

  1. A cilada da meritocracia e a soma de dois problemas

No livro A cilada da meritocracia, Daniel Markovits argumenta que o sistema meritocrático é um mecanismo composto por pelo menos dois problemas distintos. O primeiro é o tratamento da educação como mero passaporte de ascensão social para o ingresso na elite. A qualificação se concentra em uma casta supereducada e diminuta, que vence com ampla margem de vantagem a competição pelas vagas das melhores escolas e universidades dos Estados Unidos — o que lhes garante, logo, os melhores diplomas. O segundo é a transformação do mercado de trabalho, que passa a gerar empregos de superqualificação e lucrativos, responsáveis pela sustentação dessa alta casta meritocrática. Ambos os problemas se retroalimentam, portanto.                                                                      

Até a década de 1950, a maior parte das empresas norte-americanas era liderada por “ricos preguiçosos”, tal qual os descritos em A teoria da classe do lazer, de Thorstein Veblen, em 1899. Esses homens iam trabalhar usando roupas mais adequadas para uma reunião no country club do que para o ambiente frio e impessoal a que fomos nos acostumando ao longo das décadas. Passavam a tarde bebendo martínis e trataram com esgar de desprezo, e como filisteus e “rufiões grosseiros”, a nova classe de capitalistas que começou a emergir a partir da década de 1960. A série Mad Men (2007-2015) demonstra à perfeição, entre muitas outras coisas, esse antagonismo entre a elite quatrocentona de dândis decadentes (Bert Cooper e até Roger Sterling) e a nova geração de capitalistas que, basicamente, tinha vindo do nada (Don Draper e Pete Campbell).                                       

  1. A desigualdade norte-americana ontem e hoje

É impossível discutir a desigualdade nos Estados Unidos e não discutir o modelo meritocrático que a tem acelerado nas últimas décadas. Em meados dos anos 1960, um CEO de uma grande empresa ganhava vinte vezes o valor de um trabalhador médio da produção. Hoje, essa diferença chega a trezentas vezes. O lucro de um sócio de um escritório de advocacia de elite na década de 1960 regulava cinco vezes o valor do salário de sua secretária. Hoje, é em média quarenta vezes maior. O caso do setor financeiro é ainda mais agressivo: David Rockefeller, quando se tornou o presidente do Chase Manhattan Bank, em 1969, ganhava cerca de cinquenta vezes o salário de um bancário. Já Jamie Dimon, que comanda o JP Morgan Chase, recebeu, em 2017, mais de mil vezes o salário de um bancário comum.

  1. O erro da crítica progressista

Muitas vezes, a crítica dos progressistas à meritocracia é bem-intencionada, mas equivocada, pois é moralista e desatenta a questões estruturais complexas e cheias de nuances. A desigualdade norte-americana não é causada por vilões ou por perversões (nepotismo e corrupção, por exemplo) de um sistema que seria originalmente virtuoso. Particularizar um problema estrutural é sempre um tiro no pé. A desigualdade social nos Estados Unidos é um desdobramento gerado pelo funcionamento à perfeição do sistema meritocrático. A lógica interna da meritocracia é antidemocrática por sua própria natureza: promove a sucessão dinástica do status e da riqueza de geração a geração.

*Gabriel Trigueiro é doutor em História Comparada pela UFRJ

testeO exorcismo da minha melhor amiga chega ao Brasil em outubro

Para a alegria e o arrepio dos fãs, um dos escritores de terror mais celebrados da atualidade, Grady Hendrix, terá pela primeira vez uma de suas obras publicadas no Brasil! No mês das bruxas, chega às livrarias uma história nostálgica, emocionante e perturbadora sobre o poder da amizade. Conheça mais sobre a trama:

Outono de 1988. As melhores amigas Abby e Gretchen cursam o ensino médio em uma prestigiosa escola católica, mas são meninas populares que idolatram Madonna e odeiam os pais. Quando as duas experimentam alucinógenos, Gretchen decide nadar nua no riacho, mas acaba desaparecendo a noite inteira e volta… estranha. Está carrancuda, irritadiça, cheia de espinhas e cicatrizes e usa sempre as mesmas roupas largas e feias. Não demora muito para eventos bizarros e sangrentos começarem a acontecer por onde ela passa.

Preocupada com a amiga, Abby decide investigar o que aconteceu naquela noite. Suas descobertas são aterrorizantes, e tudo indica que Abby não vai escapar ilesa se não se afastar de Gretchen. Agora, o destino das duas depende de uma única pergunta: a amizade delas é forte o bastante para derrotar o diabo?

Em uma trama eletrizante, sensível, demoníaca e com uma trilha sonora memorável, Grady Hendrix explora as dinâmicas sociais de Charleston nos anos 1980 – tão assustadoras quanto o próprio diabo – e constrói um testemunho emocionante sobre o poder da amizade. Um filme inspirado na obra está em produção, dirigido por Damon Thomas (Killing Eve e Penny Dreadful) e distribuído pela Amazon Studios.

O exorcismo da minha melhor amiga chega às livrarias no dia 18 de outubro, e você já pode adquirir o seu exemplar na pré-venda!

testeLuiza Mahin: uma mãe preta

A Aline Najara da Silva Gonçalves é a convidada desta semana do Quintas pretas, projeto da Intrínseca que abre espaço semanalmente para pessoas negras pautarem conversas sobre temas fundamentais para a nossa construção como sociedade.

Por Aline Najara da Silva Gonçalves

 

“Sou filho natural de uma negra, africana livre, da Costa da Mina (Nagô de Nação) de nome Luiza Mahin, pagã, que sempre recusou o batismo e a doutrina cristã. Minha mãe era baixa de estatura, magra, bonita, a cor era de um preto retinto e sem lustro, tinha os dentes alvíssimos como a neve, era muito altiva, geniosa, insofrida e vingativa. Dava-se ao comércio — era quitandeira, muito laboriosa, e mais de uma vez, na Bahia, foi presa como suspeita de envolverse em planos de insurreições de escravos, que não tiveram efeito.”

(Luiz Gama)

As palavras na epígrafe são de Luiz Gama. Assim ele apresentou sua mãe, Luiza Mahin, na carta que escreveu para o amigo Lúcio de Mendonça, em 25 de julho de 1880. Esse é o primeiro registro em que o nome Luiza Mahin aparece. As menções posteriores foram, certamente, fundamentadas na escrita do poeta, que, depois de seguidas décadas sem ver a mãe, a descreveu com o olhar de um filho saudoso, como se buscasse na memória da infância as lembranças perdidas. Na carta, Gama afirma que a mãe “dava-se ao comércio”, que era quitandeira muito laboriosa e que, mais de uma vez, foi presa como suspeita de envolvimento em planos de insurreições de escravos. No trecho, ele nos apresenta dois elementos importantes para entender quem era Luiza Mahin: ela era quitandeira e era uma mulher insubmissa.

 

O “Trabalho de Ganho” e as Ganhadeiras

As quitandeiras eram figuras muito representativas da Bahia do século XIX. De fato, como afirmou Maria Cecília Soares no artigo As ganhadeiras: mulher e resistência negra em Salvador no século XIX, o chamado “trabalho de ganho”, que caracterizou as relações escravistas na Salvador de Luiza Mahin, era uma das formas de exploração da mão-de-obra escravizada. Os negros ganhadores e as negras ganhadeiras trabalhavam comercializando produtos e eram obrigados a repassar aos senhores uma parte pré-fixada de seus lucros. A maioria das mulheres montava quitandas.

É importante pontuar que, se por um lado, as ganhadeiras eram essenciais para o comércio e para a economia interna, por outro, suas atividades preocupavam muito as autoridades. A mobilidade peculiar aos trabalhadores e trabalhadoras de ganho, bem como a fixação nos “cantos” — lugar de trabalho e onde eles se reuniam —, fez com que essas trabalhadoras e trabalhadores fossem vistas/vistos como elementos capazes de promover a integração daquela população considerada perigosa pelas elites.

O controle social dos corpos negros nos centros urbanos era uma das principais preocupações do poder político no Império. Não, à toa, ganhadeiras foram acusadas de fornecer alimentos e conspirar junto dos rebeldes malês durante o Levante de 1835.

 

Luiza Mahin: revolucionária e mãe

É justamente à Revolta dos Malês que Luiza Mahin é comumente relacionada. Embora Luiz Gama nunca tenha afirmado que ela participou do levante, é como uma “revolucionária de 1835” que ela vem sendo representada na maioria dos escritos posteriores à carta, tanto na Historiografia quanto na Literatura.

Ainda que existam dúvidas sobre a trajetória de Luiza Mahin e que, para a Historiografia, ela seja uma personagem controversa — tendo em vista que não há outro documento além da carta escrita por seu filho que confirme sua existência —, ao afirmar que a mãe era uma ganhadeira, Luiz Gama nos apresentou a uma mulher empreendedora, inteligente, sagaz e, principalmente, uma mulher que foi a grande protagonista da sua história.

A carta escrita por Gama foi entregue a Lúcio de Mendonça acompanhada por um poema intitulado “Minha Mãe”, em que o autor a descreve como uma mulher muito carinhosa, zelosa e dedicada.

As representações de Luiza Mahin não se esgotam na carta autobiográfica de Luiz Gama e em seu poema. Para além desses registros, conforme analisei na dissertação Luiza Mahin entre ficção e História, a figura de Luiza parece passear entre a Historiografia e a Literatura, e foi nessa dinâmica ela que se tornou, para a memória histórica da população negra, um símbolo de luta, resistência, contestação à lógica escravista e afirmação de uma maternidade amplamente negada às mulheres pretas.

 

Outras mães… outras Mahins

Como lembrou Maria Nazareth Soares Fonseca no Prefácio de Ominíbú: maternidade negra em Um defeito de cor, de Fabiana Carneiro da Silva, o direito de vivenciar a maternidade e criar filhas e filhos era negado a muitas mulheres negras. Inclusive, era uma prática comum afastar as crianças das mães assim que chegavam à fase do desmame.

Se, no século XIX, palco da trajetória de Luiza Mahin, tantas outras mães lutaram para garantir a sobrevivência daqueles a quem davam a vida, hoje, passados 150 anos da Lei do Ventre Livre e 133 anos da abolição jurídica da escravidão no Brasil, mães pretas continuam se articulando para garantir a legitimação do direito à maternidade, ainda que de filhas/os não nascidas/os de seus ventres.

Maternar em conjunto com outras mulheres é uma dessas estratégias, especialmente entre as mulheres/mães/pretas/pobres. Montar uma rede de proteção e afeto para suas crianças tem sido uma forma de garantir o direito ao amor e ao cuidado em meio a tantas adversidades e atravessamentos, como aqueles referentes ao impacto do racismo e do machismo.

A experiência de criar filhas/filhos ainda é muitas vezes interrompida pela ação do Estado. Infelizmente, o genocídio de jovens negros é uma constante e muitas são as Mahins que perderam seus filhos e que, hoje, fazem simbolicamente a travessia de Kehinde, recompondo-se enquanto tentam reencontrá-los, ainda que seja lutando por eles e pela garantia de terem corpos e ventres, enfim, livres.

Dessa forma, Luiza Mahin vive e representa um coletivo de mulheres pretas que resistiram e ainda resistem à lógica senhorial. Sua trajetória mostra que a negociação era uma estratégia, assim como a dissimulação ou a resistência direta por meio das fugas, revoltas, formação de quilombos — os caminhos possíveis para o enfrentamento às opressões impostas pelo sistema escravista.

Luiza Mahin representa a luta pela garantia de direitos numa sociedade racista, que exclui e oprime. Ela nos alerta para a necessidade de guerrear contra o racismo, pela vida do povo negro.

 

Aline Najara da Silva Gonçalves é uma mulher preta, mãe, lésbica, candomblecista. É integrante da Rede de Historiadorxs Nagrxs e atualmente leciona na Universidade do Estado da Bahia como Professora Substituta no curso de História. É mestra em Estudo de Linguagens e doutoranda em História Social  pela UFRRJ. É autora do livro Luiza Mahin: uma rainha africana no Brasil e da Revista Luiza Mahin: a guerreira dos Malês.

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