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Conheça o relato da cientista brasileira que liderou os testes da vacina Oxford/AstraZeneca no país

20 / setembro / 2021

Testagem foi crucial para o lançamento do imunizante que é um dos mais usados no mundo

Quando a Covid-19 se espalhou, a corrida por uma vacina também teve início. Era preciso desenvolver imunizantes contra o novo coronavírus, testá-los e produzi-los para todo o mundo em tempo recorde.

A Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, foi um dos primeiros centros de pesquisa a desenvolver uma fórmula de vacina e a iniciar as fases de testes, mas era necessário que o procedimento também fosse realizado fora da Inglaterra. O Brasil foi um dos países escolhidos, e a missão de liderar por aqui os estudos ficou a cargo da especialista em doenças infecciosas Sue Ann Costa Clemens, chefe do comitê científico da Fundação Bill e Melinda Gates e criadora do primeiro mestrado em vacinologia do mundo.

Sue Ann Clemens pela artista Dani Burity

A carioca que ganhou o Prêmio Faz Diferença, de O Globo, e foi condecorada com o título de comandante do império britânico pela Rainha Elizabeth II, levantou do zero — e em menos de um ano — o financiamento, as equipes técnicas e até mesmo algumas das instalações por onde passaram os mais de 10 mil voluntários em seis cidades brasileiras.

Em História de uma vacina, a professora e pesquisadora conta a trajetória do estudo desde as conversas iniciais com a universidade britânica até a chegada dos primeiros lotes da vacina para aplicação no país. Além dos desafios científicos da pesquisa que estava sob os olhares atentos da mídia, Sue Ann também relata os bastidores de um cenário repleto de limitações devido ao isolamento social e a entraves burocráticos e políticos.

História de uma vacina é o mais novo título do selo História Real e chega às livrarias e lojas on-line em 08 de outubro. Garanta já o seu na pré-venda.

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Comentários

Uma resposta para “Conheça o relato da cientista brasileira que liderou os testes da vacina Oxford/AstraZeneca no país

  1. A doença mais perversa da humanidade, instalou-se entre nós em meados de 2018 vinda da China, num voo horripilante, ceifando consigo milhares de vidas que na ocasião cuidavam dos seus afazeres, distraídos na vida, buscando superar com o seu trabalho cada dia de luta da sua existência. Por fim, foi o que se instalou em nosso país onde condenou a morte milhares de pessoas muitas ainda sem aviso nenhum, morriam por que estavam no campo silencioso de uma grande e inesperada batalha que acercou-se de nós, ceifando famílias inteiras, todos se perguntando sobre como combater esse mal e sua perversidade. Hoje temos a resposta, precisou morrer milhares para que outros milhões sobrevivam, dentro de um estado alucinante e maldoso seguido de um governo que em nada ajudou apenas preocupado que todos tomassem o seu milagroso remédio que também podia levar a óbito. Como ficamos? Confiamos na FioCruz e na Anvisa, por isso, escapamos com vida no seio de nossas famílias, abraçados aos nossos filhos, chorando a perda de nossos pais, primos, namorada, avós, num terrível encontro com a morte tão repentino, desejamos que não fosse ainda dessa vez mais o pêndulo do vírus desiquilibrou tudo e todos, hoje estamos nos reconstituindo, formando novamente famílias do que restou a cada um de nós, agora sabemos contra quem devemos lutar e não vamos nos entregar porque aqui é a Terra e esse é o nosso mundo. Mais temos um outro mal para combater com unhas e dentes é o de um único homem que a tudo combate e a todos designa com o seu remédio da morte. Precisamos alicerçar nossa espiritualidade de modo a fazer com que essa Força maior e a nossa capacitação intelectual possam animar o nosso povo, reerguendo-os para que unidos ficamos todos juntos: Vivos!!!

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