testeNeil Gaiman anuncia adaptação de Os filhos de Anansi

Depois de compartilhar que Good Omens, série inspirada no livro Belas maldições, ganharia uma segunda temporada, Neil Gaiman anunciou também que Os filhos de Anansi chegará ao Amazon Prime Video em breve!

Arte promocional de Michael Ralph, designer de produção da série (Divulgação)

De acordo com o The Hollywood Reporter, a minissérie terá 6 episódios e sua produção começará ainda este ano na Escócia. Hanelle M. Culpepper (Star Trek: Picard) comandará a série, que será produzida pelo próprio Gaiman e por Douglas Mackinnon, repetindo a dobradinha de Good Omens. Culpepper também se junta a Jermain Julien (Death in Paradise) e Azhur Saleem (Doctor Who) na direção. O elenco ainda não foi anunciado.

Os filhos de Anansi conta a história de Charles Nancy, um homem que decide se reaproximar do pai após 20 anos sem se falarem. Ao mesmo tempo que Nancy toma essa decisão na Inglaterra, seu pai sofre um infarto fulminante nos Estados Unidos. A morte de Anansi é apenas o início de uma trama genial e inventiva, e a viagem de Charlie para o funeral acaba se tornando uma jornada repleta de mistérios e revelações surpreendentes: além de descobrir que o pai era uma divindade africana, ele precisará lidar com um irmão determinado a tornar sua vida mais interessante… e perigosa.

O personagem Anansi apareceu anteriormente na série American Gods e foi interpretado por Orlando Jones, mas o ator não retornará para a nova série. Embora seja um spin-off, a trama de Os filhos de Anansi é totalmente independente de Deuses americanos, e a série promete seguir o mesmo caminho.

Com uma narrativa leve e um humor tipicamente britânico, o livro foi lançado pela Intrínseca em 2015 em Edição Preferida do Autor e, junto com Deuses americanos e Lugar Nenhum, integra o Box Neil Gaiman.

testeA vida do abolicionista Luiz Gama e o perverso processo escravocrata que marcou a história da Bahia

O estado da Bahia abrigou uma das maiores confluências de negros escravizados do Brasil colonial, junto com Rio de Janeiro e Pernambuco. Nenhum outro, porém, tem a herança africana tão flagrante em sua cultura e população. O que teria acontecido, sobretudo na capital, Salvador, de diferente dos demais lugares brasileiros que também passaram pelo processo de colonização perverso calcado na escravidão?

Em Bahia de todos os negros, Fernando Granato correlaciona a preservação da ancestralidade africana na Bahia à altivez conquistada à força pelo povo negro. Salta aos olhos a grande quantidade de revoltas e rebeliões da população escravizada e dos afrodescendentes livres que marcou a história do estado — em comparação com outros territórios onde a população cativa também era numerosa, os registros baianos são surpreendentemente maiores.

Tomando como fio condutor dois personagens cuja história de vida se entrelaça à dos levantes — o notório abolicionista Luiz Gama e sua mãe, Luíza Mahin, pouquíssimo estudada devido à falta de documentos que atestem sua trajetória —, o autor monta uma narrativa cronológica que não se atém apenas aos fatos, mas também explora seus contextos, cenários e personagens, a fim de aproximar ao máximo o dado histórico da vivência real.

Luiz Gama, ativista abolicionista (Fonte: Biblioteca Nacional)

Luiz Gama (1830-1882) nasceu livre em Salvador, filho de Luíza Mahin, uma das mais importantes figuras nas revoltas contra a escravidão na Bahia. Ainda jovem, foi vendido aos 10 anos como escravo pelo próprio pai, um homem branco que precisava de dinheiro para quitar suas dívidas em jogos. Após comprovar sua liberdade, aos 17 anos, Luiz Gama foi alforriado e decidiu iniciar seus estudos por conta própria na área de Direito, lutando arduamente pela causa antiescravista. A partir de seu árduo trabalho, Luiz Gama foi o responsável por ajudar mais de 500 escravos a conquistarem sua liberdade.

Fiel à historiografia oficial, acrescido de elementos de reportagem e calcado em atores cruciais para a construção social do país, Bahia de todos os negros joga luz sobre um passado indispensável à compreensão do presente — histórias reais que ajudam a pensar os dilemas de um Brasil que ainda precisa se conhecer.

O livro chega às lojas no dia 25 de agosto, pelo selo História Real, e já está disponível na pré-venda.

testeSorteio Facebook – Apaixone-se [Encerrado]

Eles são irresistíveis e deixam o nosso coração bem quentinho: estamos falamos de romance <3 Dessa vez vamos sortear 3 leitores que poderão escolher um dos livros da foto de presente!

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ATENÇÃO:

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– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Twitter também, é só seguir as regras.

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– O resultado será anunciado no dia 19 de julho, segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeSorteio Instagram – Apaixone-se [Encerrado]

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testeSorteio Twitter – Apaixone-se [Encerrado]

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testeOs dois morrem no final, de Adam Silvera, chega ao Brasil em outubro

O que você faria se soubesse que sua vida chegará ao fim em menos de 24 horas?

Essa é a premissa de Os dois morrem no final, o emocionante romance de Adam Silvera, coautor de E se fosse a gente?, escrito em parceria com a querida Becky Albertalli, autora de Com amor, Simon. Na trama, os jovens Mateo e Rufus descobrem que em algum momento das próximas 24 horas ambos vão morrer. Eles não sabem onde nem como, só sabem que vai acontecer. E agora? O que fazer com o tempo que lhes resta?

Os dois não se conhecem, mas, por motivos diferentes, estão à procura de um amigo com quem compartilhar os últimos momentos, uma conexão verdadeira que ajude a diminuir um pouco a solidão que sentem. Por sorte, existe um aplicativo para isso, e é graças a ele que Rufus e Mateo vão se encontrar para uma última grande aventura: viver uma vida inteira em um único dia.

Os dois morrem no final chega ao Brasil no dia 4 de outubro e já está disponível na pré-venda com um brinde especial: um chaveiro exclusivo, inspirado na história. Incrível, né?

Estão ansiosos para o lançamento? Mal podemos esperar para publicar mais essa história de amor <3

testeSorteio Twitter – Assista Mundo em caos

Quer assistir a adaptação de Mundo em caos? Então se liga que, em parceria com a Paris Filmes, vamos sortear 3 chaves de acesso para que você possa curtir o filme inspirado no livro de Patrick Ness e estrelado por Tom Holland e Daisy Ridley em casa. A produção estreia amanhã, 15 de julho, no Cining, um serviço que permite que as redes de cinemas tenham a sua própria sala de exibição online. O filme ficará disponível exclusivamente no serviço até o dia 28 de julho.

Para participar do sorteio você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca) e o da Paris Filmes (@ParisFilmes), compartilhar essa imagem no FEED do seu Twitter PUBLICAMENTE e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

–  O sorteio é uma parceria da Intrínseca com a Paris Filmes, sendo as chaves de acesso uma cortesia da Paris Filmes.

–  O prêmio dá acesso exclusivamente ao Cining.

– A chave de acesso é um código único, intransferível e que permite assistir ao filme até 03 vezes em até 72 horas após o recebimento.

– Na hora da inscrição os participantes poderão escolher se desejam assistir ao filme dublado ou legendado. 

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 15 de julho, quinta-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeTensão, mistério e afetos: Magda Szabó finalmente chega ao Brasil

Por Elisa Menezes*

Helen Mirren interpreta a misteriosa Emerenc em Atrás da Porta (2012), versão cinematográfica do livro dirigida por István Szabó (Foto: Divulgação)

Uma porta é a personagem central de um sonho, ou melhor, de um pesadelo. Nessa “visão recorrente”, uma mulher está de pé diante da entrada de casa e tenta em vão abrir a fechadura. Ela consegue ver através do vidro uma ambulância estacionada do lado de fora, sabe que precisa dar passagem aos socorristas, mas a fechadura não se abala, indiferente aos seus esforços. Seus gritos são mudos no sonho e sempre a despertam para a realidade. O limiar que a assombra está relacionado a uma morte, e esse desfecho, anunciado no início de A porta, será descortinado aos poucos, por uma escrita hipnótica, repleta de tensão e nebulosidade.

“A escrita não é uma pátria afável.”

Publicado na Hungria em 1987, A porta projetou internacionalmente a escritora Magda Szabó, considerada uma das vozes mais importantes da literatura europeia do século XX. Nascida em 1917 no ainda Império Austro-Húngaro, na cidade de Debrecen, Szabó teve a vida pessoal e profissional marcada pelas guerras e consequentes mudanças de regimes políticos na Hungria.

Durante o período de ocupação alemã e soviética, estudou latim e húngaro na universidade da sua cidade natal, trabalhou como professora e publicou dois livros de poesia. Em 1949, recebeu o prêmio Baumgarten, imediatamente revogado pelo governo, que a considerava uma inimiga do Partido Comunista. Assim como a narradora de A porta, Szabó ficou proibida de escrever por quase dez anos — em 1958, ela lançou seu primeiro romance — e foi laureada com o prêmio literário de maior prestígio do país, o Kossuth, em 1978.

“Fui eu que matei Emerenc. Eu queria salvá-la, e não matá-la, mas não faz a menor diferença.”

Apesar da morte anunciada e da atmosfera permanente de suspense, A porta não é um livro de crime, mas sim uma história sobre a complexidade dos afetos. Em uma pequena cidade húngara, nos anos 1950, uma escritora decide contratar uma empregada para poder, assim, se dedicar plenamente ao trabalho, sem perder tempo com tarefas domésticas. Emerenc, uma senhora forte, de idade desconhecida, que também atua como zeladora na mesma rua, é recomendada por uma amiga. Contudo, em seu primeiro encontro fica evidente que não se trata de uma serviçal qualquer: a velha é quem dá as cartas e decide para quem trabalha, com qual periodicidade e por qual remuneração. Afinal, ela “não lava a roupa suja de qualquer um”.

“Toda relação é uma possibilidade de agressão.”

A transparência que a patroa tanto deseja, sua necessidade de descobrir os segredos da empregada, o que ela esconde atrás de sua porta, passam a ser também a busca do leitor. Contudo, à medida que nos aproximamos dessa revelação, somos contagiados pelo sentimento de culpa da escritora e questionamos nossas próprias relações — e as exigências que fazemos às pessoas ao nosso redor. Os embates — e os laços — entre as duas mulheres nos levam a refletir sobre as relações de poder na sociedade e nos relacionamentos.

“Emerenc era a única habitante de seu reino de uma pessoa só.”

Emerenc é desses personagens inesquecíveis. A determinação e a dedicação sobre-humana ao trabalho e aos arruinados (pobres, doentes, perseguidos) fazem parte de uma ética própria e inegociável, que em certa medida a distancia dos demais e a aproxima de forças da natureza — como as nevascas que ela combate arduamente com sua vassoura de folhas. Não à toa as escritoras (autora e narradora) recorrem frequentemente à mitologia, à literatura clássica e à filosofia para descrever essa mulher “mais soberana que o Papa” e “tão forte que parecia um ser mitológico”.

“Afeto é um sentimento ilógico, mortal, imprevisível.”

Ao longo de vinte anos, as duas mulheres vão tecendo uma relação ambígua, ora fraternal, ora maternal, quase sempre conflituosa. A impossibilidade de comunicação entre patroa e empregada e as diferentes expectativas e visões que cada uma delas tem em relação à amizade permeiam toda a história. Enquanto a narradora “só sabe dizer as coisas por escrito”, é religiosa e faz parte da elite intelectual, Emerenc despreza a educação, a política, a Igreja e só acredita no trabalho braçal e na sabedoria dos animais. Sua história de vida, atravessada por mortes, privações, guerras e perseguições, confunde-se com a história da própria Hungria.

Magda Szabó morreu aos 90 anos, em 2007, deixando uma obra extensa com mais de sessenta títulos, entre ficção para adultos e jovens, poesia, peças teatrais e roteiros para o cinema. Felizmente, alguns de seus romances conseguiram cruzar as fronteiras geográficas e idiomáticas. A tradução para o inglês de A porta, em 1995, deu início ao reconhecimento internacional, e foi seguida por uma série de premiações na França e na Inglaterra. Em 2015, a reedição do romance nos Estados Unidos figurou na lista de 10 melhores livros do The New York Times e contribuiu para renovar o interesse pela obra da autora. Atualmente, Szabó está publicada em 42 países e mais de 30 idiomas.

 

*Elisa Menezes é jornalista, editora e tradutora.

testeNovos boxes das séries de Rick Riordan chegam às livrarias

Todo mundo sabe que na Intrínseca amamos os livros do Rick Riordan e que nosso objetivo é deixar sua estante cada vez mais linda e recheada de títulos do autor. Por isso, é melhor já reservar um espacinho nela, porque vem coisa boa por aí! 

Depois de Percy Jackson e os olimpianos e Os heróis do Olimpo, as séries As provações de Apolo e Magnus Chase e os deuses de Asgard também ganharam  boxes exclusivos! São 5 livros com as aventuras de Apolo e 3 com os desafios de Magnus Chase. Os novos boxes já estão disponíveis, e você pode garantir o seu nas livrarias e lojas on-line.

E as surpresas não param por aí! No final do ano passado, anunciamos que em 2021 publicaríamos Percy Jackson e os heróis gregos, porém tio Rick é uma caixinha de surpresas e causou uma reviravolta nos nossos planos. O lado bom é que tem livro novo na área: a obra inédita do autor, Daughter of the Deep (ainda sem título em português), inspirado no clássico Vinte mil léguas submarinas, de Jules Verne, será publicado no Brasil em novembro deste ano! E o tão aguardando Percy Jackson e os heróis gregos chegará finalmente às livrarias no primeiro semestre de 2022! 

Que dia bom para ser um Percystente, não é? Se você gosta de Rick Riordan, fique de olho nas nossas redes sociais, porque em breve vamos divulgar mais novidades para o ano que vem. 

 

Ainda não conhece o autor? Sem problemas! A gente apresenta.

Rick Riordan é autor best-seller do The New York Times, premiado pela YALSA e pela American Library Association. Por quinze anos ensinou inglês e história em escolas de São Francisco, e é a essa experiência que atribui sua habilidade em escrever para o público jovem. Além das séries As provações de Apolo, Percy Jackson e os olimpianos e Os heróis do Olimpo, inspiradas na mitologia greco-romana, Riordan assina as séries As crônicas dos Kane, que visita deuses e mitos do Egito Antigo, e Magnus Chase e os deuses de Asgard, sobre mitologia nórdica.

testeLivro investiga caso de policial condenado por abuso infantil e expõe rede criminosa no Rio de Janeiro

Na noite de 20 de maio de 2019, o coronel reformado da Polícia Militar Pedro Chavarry Duarte se apresentou voluntariamente à 19ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Acusado de abusar sexualmente de dois menores de idade, alegou que agia pelo bem de sua consciência limpa. Na verdade, ele colocava em curso uma estratégia para responder às diversas acusações relacionadas a crianças envolvendo seu nome. Alegando ser um homem de reputação inquestionável, que dedicava sua carreira às pautas de assistência social, dizia-se alvo de perseguição.

Responsável por inúmeros projetos obscuros envolvendo crianças de famílias que viviam, geralmente, em condições de extrema pobreza, Chavarry usava sua classe social e posição influente na corporação militar como credenciais que davam livre acesso às vítimas. Mulheres com filhos pequenos, às vezes recém-nascidos, o viam como um milagre: o policial oferecia emprego, assistência financeira e, acima de tudo, cuidava de suas crianças em uma suposta creche. No entanto, a realidade envolvia um homem mal-intencionado que se aproveitava da confiança das famílias para cometer uma série de abusos com os menores sob sua tutela.

Em O coronel que raptava infâncias, o jornalista e escritor Matheus de Moura mergulha na geografia física e psicossocial do Rio de Janeiro para entender a profundidade do caso e a extensão dos danos causados às vítimas das ações criminosas de Pedro Chavarry. Ao remontar a trajetória do militar desde a década de 1980, o livro expõe um raio-X da construção de uma autoridade corrupta em meio à vulnerabilidade da população mais pobre da cidade.

Mestrando em sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Matheus de Moura colabora em veículos como The Intercept Brasil e revista Piauí com textos sobre temas como crime organizado, segurança pública e direitos humanos. O coronel que raptava infâncias é seu primeiro livro e chega às lojas em 18 de agosto.

Compre na pré-venda.