testeSorteio Instagram – Lançamentos bombados [Encerrado]

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testeO talentoso Ripley: o sociopata mais cultuado da literatura retorna às livrarias

Depois de Em águas profundas, outros dois grandes clássicos de Patricia Highsmith retornam às livrarias pela Intrínseca: O talentoso Ripley e Ripley subterrâneo, os primeiros volumes da série que consagrou a autora como uma das maiores referências de thrillers criminais de todos os tempos.

Publicados originalmente em 1955 e 1970, os livros retornam às lojas a partir de 1º de abril seguindo o projeto gráfico e acabamentos especiais de Em águas profundas, com capa dura, guarda especial e fitilho.

Sedutor, exímio imitador e piadista, Tom Ripley é considerado um dos sociopatas mais cultuados da literatura. Sobrevivendo de pequenos furtos e golpes em Manhattan, o jovem vê sua sorte mudar quando é encarregado de viajar até a Itália para convencer Dickie Greenleaf, o filho de um rico industrial, a voltar para casa e assumir os negócios da família. O vigarista fica encantado pela vida refinada do playboy e não demora para que esse fascínio assuma contornos de obsessão. Ripley será capaz de tudo para se manter no estilo de vida do rapaz, até mesmo matar ou se reinventar em diversas personalidades.

Jude Law e Matt Damon no filme O talentoso Ripley (1999)

A série de cinco livros protagonizada por Tom Ripley originou filmes como O sol por testemunha (1960), dirigido pelo francês René Clément, e O talentoso Ripley (1999), com Matt Damon, Jude Law e Gwyneth Paltrow no elenco. Agora, os leitores podem esperar ansiosamente por uma nova adaptação! Desta vez, Andrew Scott (Sherlock e Fleabag) dará vida ao cultuado sociopata em uma série de oito episódios produzida pela Showtime.

Lançado em dezembro de 2020, Em águas profundas foi a primeira obra de Highsmith publicada pela Intrínseca. A chegada de O talentoso Ripley e Ripley subterrâneo às livrarias em abril marca uma segunda etapa em nossa celebração da autora. Mais uma vez ficamos felizes em apresentá-la para uma nova geração de leitores e cravar ainda mais a importância de suas obras na história.

  

testeLeopardo negro, lobo vermelho: uma epopeia africana sobre sangue, dever e destino

Por Gabriel Trigueiro*

“Amamos os livros de autores como David Foster Wallace e Thomas Pynchon. Livros complicados, escritos por garotos brancos, não é? Mas por que a diversão tem que ficar só com eles?” Com essa indagação, Marlon James, escritor jamaicano premiado com o Man Booker Prize em 2015 e autor de quatro romances, interrompe uma das muitas entrevistas que concedeu na ocasião do lançamento de seu quarto livro: Leopardo negro, lobo vermelho — uma obra que o hype editorial pré-publicação chamou de “Game of Thrones africano”.

Quase toda a literatura canônica do gênero de fantasia é formada por valores, ideias e mesmo uma linguagem que é, em sua base, europeia e cristã. Para citarmos apenas alguns exemplos básicos, basta lembrar de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, e As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis. Tanto a Terra Média, no primeiro caso, quanto Nárnia, no segundo, eram ambientações evidentemente inspiradas na Europa medieval.

Ao contrário de seus antecessores, Marlon James usa diversas referências africanas, tradição oral iorubá, alterna um registro escrito ora em inglês tradicional, ora em patoá jamaicano, além de mitologias e folclores de origem do Norte da África (sudanesa, argelina etc.) e do Chifre da África (origem somali, etíope etc.).

O ponto principal aqui é o de que James nos recorda que normalmente aquilo que tomamos por “universal” na literatura canônica é, quase sempre, muito mais paroquial e limitado do que em geral se supõe. Isto é, aquilo que é apresentado como “universal”, na literatura, é apenas branco, cristão e europeu.

É evidente que argumentar isso não implica em desqualificar ou minimizar a importância do cânone. Antes de ser um grande escritor, Marlon James é um grande leitor e alguém que evidentemente está muito familiarizado com a importância de uma determinada tradição literária e intelectual “ocidental”, na falta de termo melhor.

Seu plano é que Leopardo negro, lobo vermelho seja o primeiro volume de uma série chamada Trilogia da Estrela Negra. A ideia surgiu inicialmente quando Marlon assistiu à série The Affair, com sua narrativa entrecortada a partir de diferentes ângulos e personagens, como Rashomon, filme de 1950, de Akira Kurosawa. Na trilogia, o escritor pretende contar sempre a mesma história, mas sob diversas perspectivas.

(Carolyn Cole/ Los Angeles Times)

Leopardo negro, lobo vermelho tem um tom alegórico que poderia ser chamado, sem exageros, de bíblico. Além disso, como parte de sua pesquisa durante o processo criativo, o autor releu A odisseia. A verdade é que James parte de um pressuposto simples e verdadeiro: a ideia de que o que informa a noção ocidental de natureza humana é o somatório de mitos e folclores e narrativas originalmente gregas e romanas. Ou, por outro lado, que essa percepção do que é humano se fundamenta em uma base presente na tradição literária europeia e, com frequência, é naturalizada e tomada como o default.

No entanto, alguém como James, crescido e educado na Jamaica, conseguiu enxergar esse tipo de coisa a partir de, digamos, uma distância crítica. Até porque ele mesmo recebeu ao longo de sua formação um sem-número de outras influências e referências intelectuais e filosóficas. O ponto principal aqui é sua percepção de que seria necessário — e mais do que necessário, seria interessante — explorar dentro de um gênero essencialmente europeu, do ponto de vista ficcional, todas as possibilidades narrativas e imaginativas derivadas de um universo de referências estéticas e artísticas não europeias.

 

Sangue e fantasmas nigerianos

O gênero de fantasia se constituiu a partir dos contos de fadas dos Irmãos Grimm, dos mitos nórdicos, das lendas medievais e narrativas afins. A ideia de James era adaptar, somar, reler esse tipo de história a partir daquelas contadas por gente como seu avô: um exemplo básico de como determinados saberes e tradições permaneceram vivos e seguem sendo transmitidos oralmente, a despeito dos esforços colonizadores dirigidos no sentido oposto.

Em Leopardo negro, lobo vermelho temos um monte de personagens, além de um enredo razoavelmente simples e claro. Em contraponto, James nos apresenta uma porção de subenredos complexos e entrecortados, fragmentados e organizados a partir de uma cacofonia de vozes e de registros. Definitivamente não é um livro simples e isso, aliás, é uma escolha consciente do autor.

A história é contada, para início de conversa, por um narrador do qual não temos pista alguma de que seja confiável. O personagem principal é conhecido apenas como Rastreador.

Na maior parte do tempo ele conta com a companhia de um caçador metamorfo que ora está em sua forma humana, ora em forma de leopardo. Ambos, e mais alguns personagens secundários, porém igualmente interessantes, estão à procura de um garoto desaparecido e para isso viajam através de incontáveis reinos e dimensões.

A trama que se desenrola é brutalmente violenta. Aspecto que, aliás, lembra a escrita de autores como Cormac McCarthy, por exemplo. Mas essa violência jamais é gratuita e tampouco meramente catártica; seu papel é a um só tempo alegórico e transcendente. Ela sempre está a serviço de algo maior, de contornos nem sempre definidos: funciona como uma espécie de linguagem, cujo alfabeto e regras gramaticais nos são novas ou ao menos pouco familiares.

O autor escreve a partir de um sem-número de referências: gibis, videogames e, evidentemente, Hollywood. Mas, sob outro ângulo, fica bem claro que outra fonte de influência é a literatura africana, sobretudo a nigeriana. Obras como Forest of a Thousand Daemons, de Daniel Fagunwa, e The Palm-Wine Drinkard e My Life in the Bush of Ghosts, de Amos Tutuola, ambos escritores nigerianos do século XX e que foram fundamentais na formação literária de James.

Na obra também temos —  a exemplo de My Life in the Bush of Ghosts — o uso de sentenças pomposas, grandiloquentes, com uma estrutura frasal derivada do iorubá, mas tudo isso em uma estrutura narrativa fragmentada e não linear.

Ainda no início de My Life in the Bush of Ghosts, o protagonista é ameaçado de desmembramento por um fantasma que usa escorpiões vivos como anéis. Logo em seguida o fantasma o leva para sua casa, o obriga a beber urina, o transforma em cavalo, em vaca, e mais um sem-número de presepadas ocorre antes que de fato comece o plot principal do livro. Algo análogo ocorre em Leopardo negro, lobo vermelho: o protagonista encontra bruxas, gigantes e toda a sorte de obstáculos e absurdos antes que possa enfim avançar rumo ao seu objetivo principal.

Oralidade e narrativa

Leopardo negro, lobo vermelho começou a ser escrito por James durante o seu ano sabático da função de professor de literatura. Ao longo desse ano, ele preencheu dez cadernos com notas e estudos de personagens; ainda assim, lhe faltava um enredo claro e discernível. O plot e os subplots foram definidos a posteriori, o que talvez seja, aliás, uma explicação de ordem prática, e muito simples, a respeito da confusão narrativa na qual o leitor invariavelmente se encontrará.

É claro que a estrutura do romance de James não é convencional, se tomarmos por padrão  o modelo ocidental ao qual estamos acostumados. A confusão de vozes e de registros é, na maior parte do tempo, intencional, uma vez que mimetiza a oralidade da ficção de ascendência africana (uma crítica da NPR definiu Leopardo negro, lobo vermelho “como se Toni Morrison tivesse escrito Metamorfoses, de Ovídio”).

Algo importante e que devemos deixar claro é o fato de que o apelo do livro não é meramente sociológico ou extraliterário. Isto é, ele está sendo celebrado com frequência por seu inegável caráter, para usar um termo da moda, decolonial. No entanto, ainda que não seja falsa, essa é uma leitura apressada e preguiçosa de Leopardo negro, lobo vermelho. A graça principal do negócio é que se trata de um livro realmente muito bem escrito, além de muito divertido, o que não significa, veja bem, que se trata de uma obra leve, ou mesmo juvenil. Marlon James é um escritor dos grandes e, não resta dúvidas, veio para ficar.

 

>> Confira também o artigo Marlon James e a reinvenção do gênero de fantasia.

 

*Gabriel Trigueiro é doutor em História Comparada pela UFRJ. É ensaísta e escreve sobre política e cultura.

testeSorteio Instagram – Kit Para todos os garotos que já amei

Hoje é a estreia de Agora e para sempre, a conclusão de Para todos os garotos que já amei! Para celebrar, vamos sortear 2 kits com a trilogia completa contendo: Para todos os garotos que já amei, P.S.:Ainda amo você e Agora e para sempre, Lara Jean (exemplar com sobrecapa).

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testeGarotas em chamas: Novo livro da autora de O Homem de Giz chega em março

Boas notícias para os nossos leitores trevosos: mais uma obra arrepiante de C. J. Tudor está chegando às livrarias!

Depois dos sucessos O Homem de Giz, O que aconteceu com Annie e As Outras Pessoas, a autora está de volta com Garotas em chamas, uma história perturbadora e cheia de reviravoltas sobre uma vigária que precisa exorcizar o passado sombrio de um vilarejo assombrado pela morte. 

Na trama, uma história sinistra é contada há muito tempo na pequena Chapel Croft. Cinco séculos atrás, mártires protestantes foram traídos, e então queimados. Trinta anos atrás, duas adolescentes desapareceram sem deixar vestígios. E há algumas semanas, o responsável pela paróquia local se enforcou na nave da igreja.

É neste momento que a reverenda Jack Brooks, mãe solo de uma jovem de quatorze anos, chega a esse vilarejo em busca de um recomeço. Em vez disso, encontra um lugar tomado por conspirações e segredos, e é recebida com um estranho presente de boas-vindas — um kit de exorcismo e um bilhete: Não há nada escondido que não venha a ser descoberto.

Quanto mais Jack e sua filha, Flo, exploram a cidadezinha e conhecem seus estranhos moradores, mais as duas se aprofundam em feridas antigas, mistérios e suspeitas. E quando Flo começa a ver meninas ardendo em chamas, fica evidente que há fantasmas por ali que se recusam a descansar em paz.

Neste thriller macabro e cheio de surpresas, onde nem todo mundo é quem parece ser, C. J. Tudor mostra mais uma vez por que é uma das vozes mais originais da literatura contemporânea. 

Assustador, né? Garotas em chamas chega no dia 23 de março em uma edição fantástica, em capa dura e com pintura trilateral laranja. Garanta já o seu exemplar na pré-venda!

testeConheça a árvore genealógica de “Pachinko”

Ao acompanhar os desafios de uma família coreana no Japão, Pachinko atravessa quase um século e costura um leque de personagens diversificados, apresentando o panorama cultural e alguns eventos históricos do Japão do século XX.

Com uma forma delicada de explorar a fundo as mazelas tanto dos protagonistas quanto dos personagens secundários, Min Jin Lee nos mostra como o preconceito nos afeta de diferentes formas. Ao longo da narrativa, vemos a xenofobia desde os comentários e olhares mais sutis até as ações com consequências mais drásticas.

Para guiar você nessa saga, confira a árvore genealógica dos personagens principais de Pachinko.

NÃO contém spoiler

 

Hansu

Adotado por uma família rica, mas perigosa, do Japão, Hansu se esforça para manter sua fortuna nos mercados coreanos. Lá, conhece Sunja, por quem se apaixona perdidamente.

 

Sunja

Na zona rural da Coreia, a jovem Sunja trabalha na hospedaria de sua família, junto com a mãe. Quando engravida de Hansu, aceita a proposta de casamento de Baek Isak.

Ao longo das décadas e dos desafios enfrentados, Sunja demonstra a resiliência e a força das mulheres que fazem tudo por amor à família.

 

Baek Isak

O pastor protestante está viajando rumo ao Japão para se encontrar com o irmão mais velho quando se instala na hospedaria da família de Sunja. Mas ele já chega abatido pela tuberculose, que o faz ficar de cama por semanas, e recebe os cuidados de Sunja e de sua mãe.

Quando descobre que a jovem está grávida e que o pai do bebê não pretende casar com ela, Baek Isak vê o fato como uma oportunidade de ajudar a pobre menina e retribuir a bondade da família. Ele pede Sunja em casamento e os dois se mudam para o Japão. Mas, ao chegar na nova terra, eless descobrem que imigrantes coreanos são vistos com maus olhos pela população japonesa e que os desafios de sua vida apenas começaram.

 

Noah

O primogênito de Sunja é um estudante exemplar: calmo, inteligente e aplicado. A história por trás de seu nascimento é desconhecida para ele, e o menino carrega consigo a honra de ser filho do bondoso Isak.

Os estereótipos maldosos contra os residentes coreanos no Japão o afetam profundamente, e Noah tenta ser um “bom coreano” e se encaixar na sociedade japonesa através dos estudos e do comportamento exemplar. Mas, apesar de seus esforços, sempre é visto apenas pela sua etnia e despido de sua humanidade.

 

Mozasu

Filho de Sunja e Isak, Mozasu é bem diferente de Noah. Ao contrário do irmão mais velho, fica enfurecido pelos comentários sobre sua origem e não tenta se encaixar no padrão de “bom coreano” da sociedade japonesa. É sua rebeldia e esperteza que o levam para os salões de pachinko, onde encontra um lugar repleto de coreanos como ele e livre de comentários preconceituosos sobre sua origem.

 

Youseb

Irmão de Baek Isak, Youseb mora na periferia de Osaka e aceita receber o irmão e a esposa em sua casa até que os dois consigam comprar uma casa própria.

 

Kyunghee

Esposa de Youseb, Kyunghee nunca teve filhos e recebe Sunja e Isak de braços abertos. Sonha em trabalhar para contribuir com o sustento da família, mas seu marido não admite que mulheres trabalhem.

Quando a situação fica difícil, ela se torna a melhor amiga e principal aliada de Sunja.

 

Para dar vida ao livro, Min Jin Lee entrevistou coreanos residentes no Japão, o que permitiu que os personagens, embora fictícios, construíssem um retrato real da população de imigrantes que sofreram e seguem sofrendo  com a discriminação no país.

Pachinko foi enviado em outubro no clube intrínsecos, e já está disponível nas livrarias e lojas on-line. Confira aqui.