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testePilar Quintana: a força da concisão

Convidada da Flip 2020, a premiada escritora colombiana investiga desejos e sentimentos obscuros em seu primeiro livro lançado no Brasil

Por Elisa Menezes*

 

A maternidade é um tema incontornável e central no breve romance A cachorra — a protagonista, Damaris, sempre desejou ter filhos. Ao chegar aos 40 anos, idade em que “as mulheres secam”, ela decide adotar uma cachorrinha e a batiza com o nome que daria à filha que nunca teve. A princípio, essa relação aplaca certas carências e preenche alguns vazios, mas com o tempo acaba trazendo à tona anseios obscuros, rancores e traumas acumulados ao longo de vários anos.

Ao contrário de sua personagem, a escritora colombiana Pilar Quintana passou a maior parte da vida convicta de que não queria ser mãe, mas acabou mudando de ideia e engravidando aos 40 anos. Enquanto amamentava o filho, escreveu no celular a história de Damaris, que recebeu em 2018 o prêmio Biblioteca de Narrativa Colombiana e atraiu as atenções do mundo. O romance teve seus direitos de publicação vendidos para dez países e é atualmente finalista do National Book Award, na categoria de literatura traduzida.

Se a maternidade é uma questão que salta aos olhos em A cachorra, existem outras mais sutis, dilemas que vão sendo revelados aos poucos. Damaris é uma mulher marginalizada. Pobre, negra e gorda. Seu cotidiano é marcado por uma série de violências físicas e psicológicas, acentuadas pela culpa que carrega desde a infância, fruto de uma suposta omissão. Ao contar a trajetória da protagonista, Pilar Quintana retrata o machismo, as desigualdades sociais, os conflitos de classe e a precariedade de uma região isolada: a costa do Pacífico colombiano. A escritora conviveu com essa natureza exuberante e impiedosa durante os nove anos em que morou no vilarejo de Juanchaco, que serviu de inspiração para o cenário de A cachorra. A impetuosidade da selva e do mar que engolem corpos é um dos traços mais marcantes do livro.

“O casebre em que moravam era de madeira e estava em mau estado. Quando caía uma tempestade, tremia com trovões e balançava com o vento, a água entrava pelas goteiras do teto e pelas frestas nas tábuas das paredes, tudo ficava frio e úmido, e a cadela punha-se a choramingar. Fazia muito tempo que Damaris e Rogelio dormiam em quartos separados, e nessas noites ela se levantava depressa, antes que ele pudesse dizer ou fazer algo. Tirava a cachorra da caixa e ficava com ela na escuridão, acarinhando-a, morta de susto por causa das explosões dos raios e da fúria do vendaval, sentindo-se diminuta, menor e menos importante no mundo do que um grão de areia do mar, até que a cachorra se aquietava.”

Investigar o lado sombrio, “o monstro” que vive dentro de nós e que é capaz de cometer atrocidades, é o que interessa a Pilar. Esse interesse — e a literatura derivada dele — já rendeu à autora o rótulo de “escritora de choque” e comparações com Charles Bukowski e Rubem Fonseca. Em 2007, ela foi selecionada pelo Hay Festival, no País de Gales, como um dos 39 escritores com até 39 anos de maior relevância da América Latina. Participou ainda de residências literárias em Iowa e em Hong Kong, onde sofreu censura. “Creio que os organizadores me convidaram sem me ler”, escreveu a Pilar em um ensaio em que descreve o episódio. 


Nascida em 1972 em Cali, ao sul de Bogotá, Pilar tem predileção por textos curtos. É autora de três novelas e um livro de contos e foi publicada em antologias e revistas literárias de diversos países. A cidade natal é onipresente em suas histórias, nas quais sexo e violência são temáticas frequentes. Em Coleccionistas de polvos raros (“Colecionadores de trepadas estranhas”, em tradução livre), a autora narra as aventuras de Flaca, uma mulher viciada em sexo que, no entanto, o pratica sem entusiasmo. Vencedor do prêmio espanhol La Mar de Letras, em 2010, o livro mostra o cartel de drogas de Cali em seu auge, no final dos anos 1980, e já desarticulado, no fim da década de 1990.

Em La caperucita se come al lobo (A chapeuzinho come o lobo), ela reúne contos de alto teor erótico, como o que dá nome ao livro e subverte o clássico infantil: uma jovem chapeuzinho deseja, seduz e leva para a cama “o lobo” do bairro. Em outro conto, “Violación”, um estupro é narrado do ponto de vista do padrasto molestador. A obra foi publicada em 2012 no Chile e ganhou as manchetes do mundo quando, em 2015, o Ministério da Educação chileno comprou por engano cerca de 300 exemplares para distribuir a bibliotecas de escolas primárias do país. Na ocasião, Pilar chamou a atenção para o fato de ninguém ter se escandalizado com a violência presente nos contos, apenas com o sexo. Em 2020, o livro finalmente foi publicado na Colômbia, com o acréscimo de três contos inéditos.

À primeira vista, A cachorra pode parecer um ponto fora da curva na obra de Pilar Quintana, por ser ambientado em uma região selvática e pobre da Colômbia e não ter o sexo como tema central. A autora discorda dessa percepção e afirma que o centro da trama continua sendo o desejo feminino, a “animalidade”. “Ambas são mulheres desejantes”, defende Pilar em entrevista ao jornal colombiano El Tiempo. “Damaris, a protagonista de A cachorra, deseja ser mãe e esse é um desejo absolutamente animal que governa sua vida. E acho que o mesmo ocorre nos contos de Caperucita, vemos mulheres desejantes, que não querem ter um filho, mas que têm desejos sexuais.”

Além de escritora, Pilar Quintana é roteirista premiada: recebeu o Premio del Fondo para el Desarrollo Cinematográfico pelo roteiro do filme Lavaperros — que estreia ainda em 2020 —, escrito em parceria com Antonio García Ángel. Ela também ministra oficinas de escrita criativa em instituições colombianas.

Pilar foi confirmada como uma das autoras convidadas da 18a edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que este ano será realizada de 3 a 6 de dezembro, de forma virtual, devido à pandemia de covid-19. Sua mesa, ainda sem data marcada, terá transmissão ao vivo e gratuita pela internet.

 

* Elisa Menezes é jornalista, editora e tradutora.

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testeFilmes para matar as saudades do elenco de Stranger Things

Ser fã de Stranger Things é ter que aprender a ter paciência, respirar fundo enquanto espera pelas novas temporadas e ficar vasculhando a internet atrás de pistas sobre o que pode acontecer nos próximos capítulos dessa aventura viciante.

Mas, enquanto não temos novidades sobre Hawkins, que tal matar as saudades desse elenco que a gente tanto ama? Separamos uma lista com 5 filmes para reencontrar Eleven e seus amigos. Confira:

 

Millie Bobby Brown – Enola Holmes

Apesar de ter apenas 16 anos, Millie Bobby Brown – a poderosa Eleven – já tem vários filmes e séries no currículo! Ela já participou de produções como Grey’s Anatomy e NCIS, além de estrelar Godzilla II: Reis dos monstros. Em seu último filme, Enola Holmes, Millie vive a irmã de ninguém menos que Sherlock Holmes, uma menina que precisa desvendar o misterioso desaparecimento da mãe.

Disponível na Netflix.

 

Finn Wolfhard – It: A coisa

Stranger Things é cheio de referências a cultura pop, e uma delas é It: A coisa, livro de Stephen King sobre um palhaço assassino que ataca crianças em uma pequena cidade dos Estados Unidos. A obra inspirou dois filmes recentes, e é possível encontrar Finn Wolfhard, o Mike, no papel do desbocado Richie.

Disponível na Netflix.

 

Winona Ryder – Beetlejuice: Os fantasmas se divertem

Estrela de diversos filmes inesquecíveis dos anos 1980, Winona arrasa como Joyce, a mãe de Will em Stranger Things. Ela foi uma das primeiras atrizes cotadas para o papel, e os criadores da série ficaram muito felizes quando ela topou participar! No clássico Beetlejuice: os fantasmas se divertem ela interpreta uma menina que se muda para uma nova casa e precisa lidar com os fantasmas muito doidos que assombram o local.

Disponível no NOW (Net/Claro).

 

Natalia Dyer – Velvet Buzzsaw

Conhecida por seu papel como Nancy Wheeler na série, Natalia Dyer fez uma participação no filme Velvet Buzzsaw, do diretor Dan Gilroy (O abutre, Gigantes de aço). Nessa sátira que mistura thriller e terror, a assistente de uma galeria de arte encontra centenas de pinturas deixadas para trás por seu vizinho que acaba de morrer. Todos da comunidade artística se encantam pelas obras, mas coisas sinistras começam a acontecer.

Disponível na Netflix.

 

Sean Astin – Os Goonies

Quem aí sente saudade do Bob Newby? Sean Astin conquistou todos nós com sua participação em Stranger Things e também deixou muita gente feliz ao rever o astro do clássico Os Goonies. Referência também para os criadores da série, o filme da década de 1980 acompanha um grupo de crianças que encontra um mapa do tesouro que os leva a um mundo de aventuras subterrâneas.

Disponível no NOW (Net/Claro).

 

Outra forma de matar as saudades de Stranger Things é mergulhar no universo expandido oficial da série com os livros Raízes do mal e Cidade nas trevas. Eles contam histórias inéditas e nos ajudam a conhecer mais personagens muito queridos pelos fãs, como Eleven e Hopper.

testeA insustentável leveza de ser

Quanto pesa um guardanapo em branco? 

Essa pergunta tem me acompanhado nos últimos dias. Semana passada, meu primeiro livro – Eu me chamo Antônio – completou sete anos de lançamento. Existe toda uma mística em torno do número 7. São sete dias da semana, sete cores do arco-íris, sete pecados capitais, sete mares. A gente pula sete ondas, o gato tem sete vidas, dizem que as notas musicais também são sete. Enfim, nesse caso, não há nenhum significado enigmático. É simplesmente meu desejo de deixar marcada essa data e agradecer de todo coração aos e às que me acompanham desde 2011 nas redes e, desde 2013, nos livros. 

Para quem começou a me seguir recentemente, Eu me chamo Antônio é uma história fragmentada de um personagem à espera de um romance. Foi no final de 2011 que eu tive a ideia de criar uma espécie de alter ego da minha sensibilidade, da minha timidez e, principalmente, dos meus silêncios. O Antônio e todos os mais de 2.500 guardanapos ilustrados escaparam das minhas mãos no balcão do Café Lamas, um dos bares mais tradicionais do Rio de Janeiro. Desde então, tenho encontrado a minha força na poesia desses papéis frágeis, na coragem desse personagem híbrido. 

Além de valorizar tanto a sonoridade quanto a grafia das palavras, a estética dos meus guardanapos tem um entendimento popular e, devido a sua simplicidade (não facilidade) proposital, consegue dialogar com todas as pessoas – independente da camada social, econômica, demográfica ou cultural – dispostas a se aproximarem desse lugar sensível onde a delicadeza parece cada vez mais se distanciar.

Boa parte da minha produção criativa é aparentemente – e propositalmente – simples à primeira leitura. A compreensão básica do conteúdo ilustrado e escrito nos meus guardanapos se dá de forma quase imediata para meu público-leitor. Depois, em função do interesse, da curiosidade, da vivência e da bagagem cultural de cada um/uma, o sentido embrionário pode se desdobrar em infinitas sensibilidades e dar à luz outros tantos significados.

Eu lembro que estava no ônibus, voltando para casa. Eram 19h e pouquinho. Era maio. Era 2013. Era a Lívia Almeida, editora da Intrínseca, do outro lado da linha. No dia seguinte, eu estava numa sala de reunião com uma maleta repleta de guardanapos e um sonho ainda tímido, assustado (medo de se realizar?). Acho que não foi à toa que escrevi no guardanapo da página 20: 

Sonhe alto. O máximo que pode acontecer é você realizar um sonho à altura

Alguns meses depois, o livro já estava nas principais livrarias de todo o país. O dia 14 de novembro foi a data oficial da primeira noite de autógrafos. Na Travessa de Ipanema. Momento único. Não se vive duas vezes a primeira vez. Nem na lembrança a repetição é exata. Lembro que havia uma chuva pesada. A mesma chuva que cai sobre São Paulo agora enquanto escrevo este texto. Assinei tantos livros, recebi tantas palavras bonitas. Lembro que saí de lá com uma leveza. A mesma leveza que recai sobre mim agora que termino esta frase. 

Desse dia em diante, viajei para as principais capitais do Brasil e visitei as cidades mais interioranas desse país infinito. Conheci pessoas com histórias que não se encontram nem nos melhores romances já publicados. Troquei ideias com leitores emocionados. Aquelas palavras que escaparam das minhas mãos no balcão do Café Lamas agora estavam em Manaus, em Mossoró, em Campo Grande, em Marechal Rondon, em Brasília, em Presidente Prudente, em Maceió, em Ouro Preto. Muitas delas me disseram que voltaram a escrever, que perderam o medo de desenhar porque viram que uma ideia simples também poderia alcançar essa dimensão. 

Confesso que tenho andado um pouco distante dessa troca afetiva. Muitos acham que eu parei de publicar, de escrever, de existir – ao menos virtualmente. Nada disso. A internet exige um tempo mais acelerado, um tempo que não sei se é o tempo que eu quero acompanhar com tanta intensidade. Preciso reencontrar o ritmo adequado à minha sensibilidade. Tenho tido fobia de toda essa afobação onde tudo é urgente a todo momento; onde o antes, o agora e o depois são o mesmo instante. 

Sim, minhas estatísticas estão em queda. O alcance, o engajamento, os seguidores, as vendas, a presença no feed, nas lives. É preciso vencer o algoritmo para que as minhas palavras nocauteiem esses números. Mas a principal batalha é interna. Sempre foi. Antes de romper essas barreiras numéricas, eu preciso costurar o afeto no meu alfabeto. 

Sou fascinado pela linguagem desses tempos híbridos. Onde a comunicação pode começar numa sessão de autógrafo, continuar no direct, migrar para os comentários de um post, se desdobrar em uma carta escrita à mão e terminar na caixa de entrada de um e-mail. Sei que do outro lado da tela – do celular ou do computador – há uma pessoa, um coração até então desconhecido que se apresenta e se conecta comigo no toque, no touch. Pode ter certeza, sou eu que estou ali: do outro lado desse contato.  

A você que ainda me acompanha, meu muito obrigado. 

Mas, afinal, quanto pesa um guardanapo em branco? 

Quase nada, você deve ter pensado. Um pacote com 50 folhas tem aproximadamente 150g, afirma o texto burocrático da embalagem que pego aleatoriamente no supermercado. Por esse cálculo, podemos dizer que um único guardanapo não alcança os quatro gramas na balança. Mas aí estamos falando dos papéis utilizados para limpar a gordura dos dedos, a sujeira da boca… E quando queremos lavar a alma, quanto pesa esse mesmo guardanapo? Eu posso responder.

Os meus guardanapos são retratos e retratações de instantes. Às vezes, autobiográficos; outras vezes, imaginados (sim, há vivência na imaginação). É na fragilidade desta plataforma descartável que encontrei uma forma – e uma força – poética para carregar quilos e mais quilos dos meus silêncios, toneladas e mais toneladas das minhas saudades. Meus guardanapos, na balança invisível da vida, sustentam o peso e a leveza de todos os meus sentimentos. 

Você também sente? 

testeMande sua pergunta para Neil Gaiman [ENCERRADO]

 

Anote na sua agenda: Neil Gaiman terá um encontro exclusivo com os leitores brasileiros na quinta-feira, 26 de novembro, às 18h!

A FSB, com apoio da Editora Intrínseca, traz Neil Gaiman para um bate-papo exclusivo sobre storytelling em tempos de mudança. E nessa conversa, o autor de Deuses americanos, Mitologia nórdica e Coraline vai responder as perguntas de alguns dos nossos leitores!

Para participar, mande sua pergunta no formulário abaixo até quinta-feira, 19 de novembro.

testeCinco vezes que o papa foi pop

(AP/Alessandra Tarantino)

O Papa Francisco tem revolucionado de muitas formas o Vaticano e os rumos da Igreja Católica desde que foi eleito em 2013. Nascido Jorge Mario Bergoglio, o papa argentino frequentemente estampa manchetes dos jornais ao se posicionar contra a injustiça e o preconceito em suas missas e mensagens.

Fizemos então uma lista de cinco vezes em que o Papa foi muito pop e suas declarações ganharam o mundo:

 

Quando nomeou mulheres para cargos no Vaticano

O Papa Francisco surpreendeu o mundo quando, em agosto de 2020, nomeou seis mulheres para supervisionar as finanças do Vaticano. Até aquele momento, o Conselho Econômico era composto apenas por homens.

Além das representantes que passaram a ocupar os cargos de vice-ministra de Relações Internacionais, diretora dos Museus do Vaticano e vice-diretora de Imprensa, Francisco ainda indicou quatro mulheres como conselheiras do Sínodo dos Bispos, assembleia que prepara as reuniões mais importantes da Igreja Católica.

Essas nomeações representam o passo mais significativo do Papa para cumprir a promessa de colocar as mulheres em cargos de chefia no país.

 

Quando pediu a legalização da união civil entre pessoas do mesmo gênero

Em uma de suas declarações mais recentes, Papa Francisco defendeu a aprovação de leis para a união civil homoafetiva dizendo que “as pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família”.

“Elas são filhas de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deverá ser descartado ou ser infeliz por isso”, diz ele no documentário Francesco. “O que precisamos criar é uma lei de união civil. Dessa forma, elas são legalmente contempladas. Eu defendi isso.”

A fala é uma declaração histórica e uma clara mudança de perspectiva de seus antecessores e até mesmo de suas antigas declarações.

 

“Até que o divórcio os separe…”

Mas Francisco sabe que não é só o amor que sustenta um casamento. O pontífice já declarou que o divórcio pode ser “moralmente necessário” quando acontece para proteger o cônjuge ou crianças pequenas.

“Às vezes, a separação pode até ser moralmente necessária quando queremos proteger o cônjuge mais fraco ou os filhos mais novos das feridas causadas pela prepotência, pela violência, pela humilhação, pela estranheza e pela indiferença.”

Em sua declaração, o Papa afirmou ter consciência de que a situação contradiz o sacramento cristão, mas apelou para que os católicos divorciados também sejam acolhidos pela instituição: “A Igreja não tem as portas fechadas para ninguém.”

 

“Fofoca é uma peste pior que a COVID”

Grande entusiasta da internet, Francisco já se posicionou algumas vezes contra a fofoca e o ódio nas redes sociais. Em uma de suas mensagens em setembro deste ano, o Papa voltou a pedir aos fiéis que se esforcem para não fofocar e comparou o pecado à Covid-19.

“O diabo é a grande fofoca. Ele sempre está dizendo coisas ruins dos outros porque ele é o mentiroso que quer dividir a Igreja. (…) Se algo dá errado, ofereça seu silêncio e suas orações ao irmão ou à irmã que cometeu um erro”, disse o pontífice.

 

O papa é rock!

Em 2015, o Papa anunciou o lançamento do seu primeiro disco de rock: Wake Up!

Com aval do Vaticano, o álbum conta com arranjos dos músicos Don Giulio Neroni, sacerdote que já fez produções musicais com os papas Bento XVI e João Paulo II, e Tony Pagliuca, ex-integrante da banda de rock progressivo Le Orme.

Wake Up! tem 11 faixas que falam de temas como paz, dignidade e ajuda aos mais necessitados, incluindo trechos de discursos do Papa em inglês, português, italiano e espanhol. Se você ficou curioso, pode conferir o álbum completo na Apple Music, iTunes, Spotify e Deezer.

Em Vamos sonhar juntos, Francisco compartilha suas reflexões sobre a pandemia e nos apresenta um projeto inspirador para construirmos um mundo melhor para toda a humanidade, colocando os pobres, as comunidades marginalizadas e o planeta em primeiro lugar.

testeOprah Winfrey e Brad Pitt vão produzir filme de “A dança da água”

Em parceria com os estúdios MGM, Oprah Winfrey e Brad Pitt produzirão juntos a adaptação cinematográfica de A dança da água, romance de estreia do premiado jornalista norte-americano Ta-Nehisi Coates.

A ficção histórica com toques e fantasia acompanha a jornada do jovem Hiram, um escravizado dotado de memória fotográfica que vive em uma das várias fazendas de tabaco da Virgínia do século XIX. Hiram se lembra de tudo que já lhe aconteceu e de todos que conheceu, exceto da mãe, que foi vendida para longe quando ele ainda era criança.

Após um terrível acidente ao qual ele misteriosamente sobrevive, Hiram sente que precisa escapar com urgência do lugar que foi seu lar e prisão desde o dia em que nasceu — e também vê brotar um poder misterioso até então oculto dentro de si, um capaz de libertar seu povo. Fruto de dez anos de pesquisa, A dança da água é um olhar sobre o período da escravidão nas Américas que explora ancestralidade, memória e o desmembramento de famílias.

“O romance de estreia de Ta-Nehisi tem em seu cerne um belo personagem, Hiram Walker, cuja odisseia pessoal tece o sobrenatural e o espiritual com a terrível realidade das separações forçadas sofridas pelos escravizados e suas famílias durante séculos.” — Michael de Luca, presidente do grupo MGM Estúdios.

A produtora Plan B, de Brad Pitt, esteve envolvida em filmes vencedores do Oscar, como 12 Anos de Escravidão (2014) e Moonlight (2017), além de ter colaborado com a Harpo Films, de Oprah Winfrey, no longa Selma (2015).

Enviado em primeira mão no intrínsecos, A dança da água se junta ao hall de livros do clube de assinatura da Intrínseca que ganharam ou ganharão grandes adaptações, como Território Lovecraft, Pátria e Um lugar bem longe daqui.

Kit intrínsecos enviado em julho de 2020

Se você está lendo ou quer entrar no clima da obra, confira a playlist inspirada no livro comentada por Gabriel Trigueiro

E quem já leu e se encantou pela história pode conferir o episódio #5 do podcast Sem Shrink, que mergulha nos temas de A dança da água com o convidado Tiago Rogero, apresentador de Vidas negras.   

testeLivro de Nath Finanças, “Orçamento sem falhas”, chega às lojas em janeiro

Quer começar 2021 sendo o orgulho da Nath Finanças?

Por muito tempo, falar de dinheiro era quase um tabu, principalmente para pessoas de baixa renda. Não fomos ensinados a lidar com ele e escutamos desde crianças os adultos falando sobre problemas para pagar as contas do mês, boletos e dívidas. Mas as coisas não precisam ser assim.

Partindo desse princípio, Nathália Rodrigues começou o seu canal no YouTube com conteúdos claros e acessíveis, que buscam ajudar as pessoas a se organizarem financeiramente, pagarem suas dívidas, aprenderem a economizar, investir e terem uma relação mais saudável com o dinheiro.

Orçamento sem falhas chega com dicas valiosas sobre as principais questões financeiras e para que nossos sonhos — sejam eles a casa própria, o carro, o intercâmbio, ou mesmo quitar uma dívida — estejam a um passo de se tornarem realidade. Além disso, o livro também conta com ilustrações de Ric Sales, que complementam a leitura de maneira divertida através de charges que mostram nossa relação com o dinheiro no dia a dia. Livro ideal para quem não quer mais falhar com a Nath Finanças! <3

Aproveite a pré-venda e garanta o seu exemplar com um planner financeiro e cartela de adesivos exclusiva!

testeSorteio Twitter – Coração quentinho [ENCERRADO]

Tem horas que o que a gente mais precisa são de histórias leves e adoráveis, daquelas que deixam o coração quentinho, né? Por isso, vamos sortear 3 vencedores que poderão escolher um (1) livro para se apaixonar perdidamente! 

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