testeSorteio — Hangout com Stephenie Meyer [Encerrado]

Quer ter a chance de participar de um bate-papo exclusivo com a Stephenie Meyer, autora da saga Crepúsculo?

Celebrando o lançamento mundial de Sol da meia-noite, vamos sortear um(a) Crepusculete para participar de uma videochamada especial com a autora e com outros fãs ao redor do mundo.

Atenção:

Se você já se inscreveu no sorteio anterior do Hangout, não é necessário fazer uma nova inscrição.

– Haverá apenas um 1 (um) ganhador. O sorteio vai contemplar as inscrições realizadas por Facebook, Twitter e Instagram.

– O hangout será realizado no dia 18 de agosto, terça-feira. O horário será definido pela equipe da autora.

– O evento será on-line, ao vivo, em inglês e não contará com tradução simultânea.

– O mesmo formulário será usado para todas as redes sociais da Intrínseca. Não é preciso se inscrever mais de uma vez. A inscrição múltipla resultará na desclassificação.

– O prêmio é pessoal e intransferível.

– Ao terminar de preencher o formulário aparecerá a mensagem “Agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– O resultado será anunciado no dia 10 de agosto, segunda-feira, em nossas redes sociais. Boa sorte!

testePrimeira biografia da premiada jornalista Daniela Arbex chega às livrarias em agosto

Conhecida pelos sucessos Holocausto brasileiro, Cova 312 e Todo dia a mesma noite, Daniela Arbex é um dos principais nomes do jornalismo investigativo no Brasil. Em seu novo livro, ela surpreende os leitores ao embarcar no mundo das biografias, nos apresentando a Isabel Salomão de Campos, uma mulher de 96 anos, nascida no interior de Minas Gerais, que dedica sua vida a ajudar milhares de pessoas.

Com prefácio de Caco Barcellos, o livro traz relatos de fé, cura e conforto espiritual, com depoimentos de pessoas que encontraram em Isabel algumas das respostas que faltavam no mundo material.  Os dois mundos de Isabel é, sobretudo, a biografia inspiradora de uma mulher corajosa que ousou sair do sertão mineiro e encarar uma grande cidade, enfrentando os desafios com o objetivo de fazer do amor e da caridade as principais missões de sua vida.

“Em tempos de recrudescimento da misoginia, da desatenção aos vulneráveis, da intolerância religiosa, Daniela Arbex nos apresenta o protagonismo feminino ancorado na generosidade e na doutrina espírita. Essa alquimia torna esse livro necessário.” FLÁVIA OLIVEIRA

O novo livro de Daniela Arbex chega às lojas em 20 de agosto.

testeA Casa Holandesa | Livro finalista do Pulitzer 2020 chega às livrarias em agosto

“Vemos o passado com os olhos das pessoas que somos hoje.”

 

Um pai, uma mãe, um casal de filhos e um lar suntuoso. A Casa Holandesa, de Ann Patchett, conduz o leitor por um universo de afetos e rancores conhecidos, porém tecidos de forma tão única ao contar sobre o esfacelamento de uma família e das bases que a mantinham que é como se os víssemos pela primeira vez.

Após a morte do pai, Danny e Maeve, ainda jovens, ficam sob a tutela da madrasta, que os expulsa de casa. Jogados à própria sorte, os irmãos apoiam-se em seu vínculo inabalável para sobreviver. Ao longo de cinco décadas, os dois criam o hábito de visitar regularmente a casa em que cresceram, sempre à distância, rememorando com bom humor e raiva seu relato de perda e humilhação, conduzindo o leitor por todos os eventos que provocaram o colapso da família Conroy.

Uma saga sobre o paraíso perdido, A Casa Holandesa questiona como podemos superar o passado quando somos obrigados a confrontar quem nos abandonou. Uma história que pode não ser exatamente a nossa, mas que é, ao mesmo tempo, a de todos nós.

Emocionante e repleto de reviravoltas, o livro foi finalista do prêmio Pulitzer 2020 e chega às livrarias e lojas on-line do Brasil a partir do dia 11 de agosto.

A Casa Holandesa foi enviado em maio na caixa surpresa do intrínsecos, o clube de assinatura da Intrínseca. Saiba mais sobre o kit.

 

testeUma saudade proparoxítona

A saudade que me vem agora é das aulas de Português no Lycée Molière. Miguel, o professor, era o ctrl-c ctrl-v de Caetano Veloso. Mas não qualquer Caetano. A imagem que eu guardo é daquele tímido artista baiano do Festival de MPB organizado pela TV Record, em 1967. Magro, magro, magro. Camisa apertada. Jeans surrado. Uma elegância espontânea de quem preserva inteligência até nos ossos.

Foi Miguel quem me apresentou Construção, de Chico Buarque, ao explicar à classe o que são as proparoxítonas. Não sei se a turma se recorda desse dia. No fundo, acho que toda aula é um pouco particular. Cada aluno absorve o que bem entende desse encontro. Cada aluna observa o que pode se tornar útil no futuro. É impossível armazenar tudo o que nos é ensinado. Não é culpa do mestre, não é culpa do estudante, não é culpa da escola. É a vida. Cada um apreende do seu jeito o que aprende.

Lembro de forma muito nítida o brilho nos olhos de Caetano Veloso, oups, Miguel ao falar do arranjo que Rogério Duprat fez para a canção de Chico Buarque e de toda aquela riqueza de linguagem. Os sons que reproduzem o caos do trânsito, os versos terminados em proparoxítonas, a queda de um operário atrapalhando o sábado…

Eu não sabia quem era Duprat, quem era Chico. Eu não fazia ideia do que era a confusão do tráfego. Afinal, eu subia a pé a ladeira da Pereira da Silva até alcançar o portão do liceu. Eu desconhecia que uma proparoxítona era uma palavra que tem a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. Muito menos eu poderia imaginar as consequências da queda de um operário… Sábado, bom, toda criança conhece mais ou menos o poder de um sábado. Dia sem dever de casa, dia sem aula no dia seguinte. Sábado é o verdadeiro domingo!

Miguel, essa saudade atravessou meu rosto com seu passo tímido e deixou meus olhos embotados de cimento e lágrima. Se me fosse permitido, tal qual um operário, eu reconstruiria a minha história nessas proparoxítonas.

testeSorteio Instagram – Você não merece ser feliz [ENCERRADO]

“Se você quiser; se você se esforçar; se você treinar; se você entrar de cabeça; se você se concentrar: nada garante que você vai conseguir.”

Quer conhecer mais sabedorias como essa? Vamos sortear 3 exemplares de Você não merece ser feliz, de Craque Daniel.

Para participar preencha o formulário abaixo!

 

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição

– O resultado será anunciado no dia 27 de julho, segunda-feira. Boa sorte!

testeLivro de Robert Iger, ex-CEO da Disney, chega em julho

Nos últimos anos, a Disney tem feito história no mundo do entretenimento: o lançamento da plataforma de streaming Disney+ bateu a marca de 10 milhões de assinantes apenas um dia depois de ser lançada nos Estados Unidos e Vingadores: Ultimato é a bilheteria mais lucrativa da história (quase 3 bilhões de dólares).  Por trás desses números mágicos está Robert Iger, um líder visionário que mudou a história da empresa.

Em 2005, quando a competição estava mais acirrada do que nunca, Iger se tornou CEO da Disney. Com uma nova visão e ideias claras, ele transformou a empresa em um império estimado em mais de 250 bilhões de dólares e seu trabalho garantiu a compra de ativos valiosos como Pixar, Marvel, Lucasfilm e 21st Century Fox.

Considerado um dos empresários mais inovadores e bem-sucedidos da nossa era, o agora presidente da Disney compartilha suas histórias e princípios no livro Onde os sonhos acontecem: Meus 15 anos como CEO da The Walt Disney Company. A obra, que chega às lojas no dia 29/07, vai agradar desde os fãs da Disney até quem deseja aprender mais sobre liderança e conhecer a história desse grande executivo. 

Confira um trecho inédito:

Trabalho para a mesma empresa há 45 anos: 22 deles na ABC e outros 23 na Disney, depois que ela adquiriu a rede de televisão, em 1995. Nos últimos quatorze anos, tive a invejável tarefa de ser o sexto CEO a administrar a empresa desde que Walt a fundou, em 1923.

Houve dias difíceis, até mesmo trágicos. Mas, para mim, sem evitar o lugar-comum, esse também é o melhor trabalho do mundo. Fazemos filmes, programas de TV, musicais da Broadway, jogos, fantasias, brinquedos e livros. Construímos parques temáticos e atrações, hotéis e navios de cruzeiro. Organizamos desfiles, eventos e shows ao ar livre todos os dias em nossos quatorze parques em todo o mundo. Fabricamos diversão. Mesmo depois de todos esses anos, às vezes ainda me pego pensando: Como isso aconteceu? Como tive tanta sorte? Costumamos chamar as nossas maiores e mais empolgantes atrações em parques temáticos de “E-Tickets”. É o que me vem à mente quando penso em meu trabalho: um passeio de quatorze anos em uma superatração E-Ticket conhecida como Walt Disney Company.

Mas a Disney também existe no mundo dos balanços trimestrais, das expectativas dos acionistas e de inúmeras outras obrigações decorrentes da administração de uma empresa que opera em quase todos os países do mundo. Nos dias menos agitados, esse trabalho exige a capacidade de se adaptar e readaptar constantemente. Você vai de traçar a estratégia de crescimento com os investidores a analisar o projeto de uma nova e gigantesca atração de parque temático com a Imagineering; de fazer observações sobre a versão preliminar de um filme a discutir medidas de segurança e a gestão do conselho; de determinar preços de ingressos a definir a escala salarial. Os dias são desafiadores e dinâmicos, mas também são um exercício interminável de compartimentação.

 

testeOs olhos também escrevem

Os olhos também escrevem. São anotações invisíveis, mas eles escrevem. Não há presença de letras, não há possibilidade de compartilhamento, mas eles escrevem. Quando o poeta precisa descansar as mãos, é o olhar quem toma a responsabilidade pela descrição das imagens, das ideias, dos mundos que se desenham ao seu redor. Quando os dedos abandonam a pena, a visão adota o papel da escrita.

O processo é infinito. O artista não deixa de escrever em nenhum instante. Mesmo quando não escreve, ele escreve. Mesmo quando ele parece ter desistido dos versos, eles insistem em manter certa proximidade. Quando não lhe é mais inquilina, a palavra lhe é, ao menos, vizinha.

Todos nós carregamos muitos olhares, muitos termos. Ora, temos uma carga de tinta na vista; outrora, uma carga de vista na tinta. Sinto que é como se houvesse um lápis na ponta da íris ou uma pálpebra na extremidade do lápis. Cada ponto de vista é um encontro com uma narrativa, com uma possibilidade de enxergar uma história. Eis que ver é escrever. Escre-ver, literalmente.

Algumas pessoas depositam sobre o mundo um olhar-lapiseira. Elas veem as coisas com insegurança, fragilidade. São lembranças fáceis de apagar: o almoço de ontem, a ida ao banco no quinto dia útil do mês, um domingo qualquer da adolescência. São relações que podem quebrar a qualquer momento, basta um esforço maior das mãos ou dos olhos. Palavras pesadas não se escrevem a lápis. A grafite 0,3mm não suporta nosso Adeus, a 0,5 não aguenta outra Desavença, a 0,7 se desfaz ao tentar esboçar uma nova Despedida e a ponta 0,9 se desaponta ao enfrentar mais uma vez a sua Ausência.

Outras contemplam a vida com uma mirada-bico-de-pena. Enxergam de forma mais delicada o passar do tempo. No entanto, sabem que tudo pode se desmanchar em milésimos de segundo. Basta um pingo de lágrima, uma gota de mágoa e – plaft! – tudo some: o nanquim se desfaz em fim e, com ele, partem as primeiras paixões, os caprichos infantis, os últimos românticos. São esses olhos tristonhos que escrevem elegias e serestas. É preciso ter mãos leves, porém firmes, para escrever Amor ou Saudade.

Conheço também as que têm uma visão-esferográfica dos acontecimentos. São mais resistentes. Aguentam as situações mais adversas. Deixam marcas mais profundas. Suportam lágrimas, despedidas, ausências, amores. É com esse olhar que devemos escrever Perdão.  

Quando não quero escrever, eu tiro os óculos. Tirar os óculos equivale a colocar as mãos no bolso. É ter os olhos no bolso. Olhos que não seguram canetas, mas escrevem. Olhos que não teclam, não mandam mensagens no WhatsApp, mas escrevem. Quando o poeta precisa descansar os olhos, é a mão quem toma a responsabilidade pela descrição das imagens, das ideias, dos mundos que se desenham ao seu redor. Quando a visão abandona a escrita, os dedos adotam novamente o papel da pena.

Ser míope é minha borracha.

testeLeia um trecho de Com amor, Creekwood, de Becky Albertalli

O Simonverso tem mais uma história fofa para chamar de sua: Com amor, Creekwood! Nessa novela inédita escrita por Becky Albertalli, vamos descobrir o que aconteceu com Simon, Blue, Leah e Abby depois da formatura da escola e como todos estão lidando com a vida da universidade.

Por meio de e-mails apaixonantes, divertidos e cheios de frases altamente sublinháveis, acompanhamos os passos dos personagens que tanto amamos rumo à vida adulta, em uma jornada cheia de descobertas e momentos inesquecíveis.

Um aviso importante: quem começa essa leitura não consegue parar mais! Então, siga por sua conta e risco e confira o trecho exclusivo disponível aqui.

Se você ainda não conhece o Simonverso, está esperando o que? Formado por Com amor, Simon, Os 27 crushes de Molly e Leah fora de sintonia, esse universo é repleto de grandes histórias de amor, aceitação, coragem e amizade!

 

testeMalorie, sequência de Caixa de pássaros, ganhará filme da Netflix

Caixa de pássaros, thriller de Josh Malerman que inspirou o filme Bird Box, um dos maiores sucessos da Netflix, ganhará uma continuação nos livros e também nas telinhas! Em entrevista ao Inverse, o autor confirmou que a adaptação de Malorie já está em desenvolvimento.

Desde que as criaturas tomaram conta do mundo, não abrir os olhos se tornou uma regra incontestável para Malorie. Doze anos após a perigosa viagem de barco no rio, o universo permanece dominado pelo caos e ela ainda se lembra com clareza da violência indescritível que presenciou. 

Quando uma notícia que parecia impossível chega trazendo esperanças à família, Malorie precisa fazer uma escolha difícil: viver de acordo com as regras de sobrevivência que funcionaram tão bem até então, ou se aventurar na escuridão mais uma vez?

Estão animados? Malorie chega às lojas no dia 21 de julho, em lançamento mundial.

testeLivro de estreia de Kurt Vonnegut ganha nova edição

Piano mecânico retorna às livrarias com novos projeto gráfico e tradução após mais de 40 anos fora do mercado brasileiro

Kurt Vonnegut. Joe Young/The Indianapolis News File Photo

“Pela primeira vez, depois do imenso banho de sangue da guerra, o mundo estava realmente limpo de terrores não naturais: fome, encarceramento, tortura, assassinato. Objetivamente, o know-how e a legislação global estavam recebendo sua tão esperada chance de transformar a Terra em um lugar agradável e conveniente para se aguardar o Juízo Final.”

Nas primeira páginas de seu livro de estreia, Kurt Vonnegut apresenta uma trama de ficção científica que parece uma utopia futurista, mas que aos poucos se revela uma distopia opressora: Piano mecânico se passa em um futuro não muito distante quando, enfim, as máquinas venceram.

Após a Terceira Guerra Mundial, o mundo se reconstruiu e se reinventou. Quase tudo foi automatizado e a sociedade se dividiu em um novo sistema social, não mais baseado em dinheiro, mas em inteligência. Os indivíduos são classificados e registrados de acordo com seu QI e capacidade intelectual; a posição social – um destino de glória ou esquecimento – de cada um é definida exclusivamente a partir da análise desses dados.

Do lado dos privilegiados, o dr. Paul Proteus leva uma vida confortável. Mas a visita inesperada de Ed Finnerty, seu inquieto e inconformado ex-colega de trabalho, abala sua rotina cômoda e previsível. Após esse encontro, Proteus começa a questionar a hierarquia e a imaginar se uma vida mais simples e sem privilégios não seria uma forma de voltar a se sentir humano.

Mais do que uma crítica ao progresso desenfreado das tecnologias, Piano mecânico é um livro sobre o desconforto que toda estrutura social causa ao homem. A obra compartilha da ansiedade do pós-guerra presente em 1984, de George Orwell, e explora o medo de que, em tempos de paz, as nações venham a se submeter a níveis de controle social quase paranoicos.

Publicado originalmente em 1952, Piano mecânico chegou ao Brasil em 1973 com o título Revolução no futuro. No ano seguinte, ganhou uma reedição pela editora Círculo do Livro, mas está fora das prateleiras desde então. Agora, mais de 40 anos depois, o livro de estreia de Vonnegut retorna às livrarias pela Intrínseca.

Com tradução de Daniel Pellizzari e seguindo o projeto gráfico de Matadouro-Cinco e Café da manhã dos campeões, Piano mecânico ganhará uma edição especial, com capa dura e pintura trilateral. O livro chega às livrarias em 4 de setembro.