testeSorteio Facebook – Últimos Lançamentos [ENCERRADO]

Está procurando a sua próxima leitura? Então veio ao lugar certo, pois vamos sortear 3 dos nossos lançamentos incríveis! 

Para participar, compartilhe essa imagem em seu Facebook PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook ,você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 23 de setembro, segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeVocê dividiria a cama com uma pessoa que nunca viu?

Se você é fã de uma boa comédia romântica, prepare-se! Este mês lançamos o incrível Teto para dois, uma história apaixonante que promete encantar todos os fãs de Como eu era antes de você.

Tiffy é assistente editorial, terminou seu relacionamento e precisa urgentemente sair da casa do ex-namorado. Leon é enfermeiro noturno e precisa de dinheiro para resolver um problema de família. Os dois começam a dividir o apartamento – e a cama –, mas nunca se viram pessoalmente. Como isso pode dar certo?

Confira um trecho do livro:

Tiffy

É preciso dizer uma coisa sobre o desespero: ele deixa a cabeça da gente muito mais aberta.

Consigo ver muitos lados bons neste apartamento. Se eu esfregar bem, o mofo multicolorido na parede da cozinha vai desaparecer, pelo menos por um tempo. O colchão nojento pode ser substituído por outro baratinho. E a gente pode muito bem argumentar que os cogumelos crescendo atrás da privada dão certo frescor ao ambiente.

Gerty e Mo, no entanto, não estão desesperados nem tentando adotar uma postura positiva. Eu descreveria a expressão deles como “pasma”.

— Você não pode morar aqui.

Foi Gerty quem disse isso. Ela está de pé, os calcanhares grudados e os cotovelos junto ao corpo, como se tentasse ocupar o menor espaço possível para protestar contra o fato de estar aqui. Seu cabelo está preso em um coque baixo, já com os grampos que facilitam a colocação da peruca que ela usa no tribunal. Seu semblante seria cômico se no momento não estivéssemos discutindo minha vida.

— Tem que ter outro lugar que caiba no seu orçamento, Tiff — diz Mo, preocupado, levantando-se depois de examinar o armário onde fica o aquecedor. Ele parece ainda mais descabelado que de costume, mas talvez fosse só a teia de aranha presa em sua barba. — Este é pior ainda do que o que a gente viu ontem à noite.

Olho em volta, procurando o corretor. Por sorte, ele está longe demais para ouvir, fumando na “varanda” (ou melhor, no telhado bambo da garagem do vizinho, que definitivamente não foi construído para que alguém andasse em cima).

— Não vou mais me dar o trabalho de ver outro buraco que nem esse — diz Gerty, consultando o relógio. São oito da manhã. Ela precisa estar no Tribunal Real de Southwark às nove. — Deve ter outra opção.

— A gente pode dar um jeito de ela ficar no nosso — sugere Mo, pela quinta vez desde sábado.

— É sério, dá para parar com isso? — retruca Gerty. — Não é uma solução a longo prazo. E ela teria que dormir de pé para caber em algum lugar. — Ela me lança um olhar exasperado. — Você não podia ser mais baixa? Daria para dormir embaixo da mesa de jantar se tivesse menos de um e setenta e cinco.

Faço cara de quem pede desculpa, mas eu realmente preferiria ficar aqui a dormir no chão do apartamento minúsculo e ridiculamente caro que Mo e Gerty compraram no mês passado. Eles nunca moraram juntos, nem quando estávamos na faculdade. Tenho medo de que isso acabe com a amizade dos dois. Mo é bagunceiro, distraído e tem uma capacidade inacreditável de ocupar espaço, apesar de ser baixinho. Já Gerty passou os últimos três anos morando em um apartamento sobrenaturalmente limpo, tão perfeito que parecia gerado por computador. Não sei como esses estilos de vida vão coexistir sem que ocorra uma explosão em Londres.

Mas a grande questão é que, se for para dormir no chão, posso simplesmente voltar para o apartamento de Justin. E, às onze da noite da última quinta-feira, tomei de uma vez por todas a decisão de que essa não é mais uma opção. Preciso continuar minha vida e me comprometer com outro lugar para não ser obrigada a voltar para lá.

Mo esfrega a testa, desabando no sofá de couro encardido.

— Tiff, eu posso te emprestar um pouco…

— Não quero seu dinheiro — digo, mais ríspida do que pretendia. — Olha, eu quero muito resolver isso ainda esta semana. É este lugar ou o apartamento compartilhado.

— A cama compartilhada, você quer dizer — lembra Gerty. — Posso saber por que você tem que fazer isso agora? Não que eu não esteja adorando essa sua decisão. É que, da última vez que conversamos sobre isso, você estava sentadinha naquele apartamento, esperando aquele-que-não-deve-ser-nomeado se dignar a aparecer.

Eu me encolho, surpresa. Não com a opinião deles — Mo e Gerty nunca gostaram de Justin e sei que eles odeiam o fato de eu ainda estar morando na casa dele, apesar de ele quase nunca estar lá. Só não é normal ouvir Gerty falar dele diretamente. Depois que a última tentativa de ter um jantar tranquilo terminou com uma briga violenta entre nós quatro, desisti de me esforçar para fazer todos se entenderem e apenas parei de

falar sobre Justin com Gerty e Mo. Não é fácil se livrar de velhos hábitos — e, mesmo após o término, todos evitamos falar dele.

— E por que tem que ser tão barato? — continua Gerty, ignorando o olhar de repreensão de Mo. — Eu sei que você ganha uma ninharia, mas, sério, Tiffy, quatrocentos por mês é impossível em Londres. Você já parou para pensar em tudo isso? De verdade?

Engulo em seco. Vejo que Mo está me observando com atenção. Este é o problema de ser amiga de um psicólogo: Mo é basicamente formado em leitura de mentes e parece incapaz de desligar seus superpoderes.

— Tiff? — chama ele, carinhoso.

Ah, droga, vou ter que mostrar a eles. Não tenho mais como escapar disso. Depressa e de uma vez só, essa é a melhor maneira — como arrancar um curativo, entrar na água fria ou contar à minha mãe que quebrei um bibelô da cômoda da sala.

Pego o telefone e abro a mensagem no Facebook.

 

Tiffy,

Fiquei muito decepcionado com sua reação ontem à noite. Você ultrapassou todos os limites. O apartamento é meu, Tiffy. Posso vir para cá quando quiser, com quem eu quiser.

Achei que receberia mais gratidão de sua parte por eu ter deixado você ficar. Sei que o nosso término foi difícil e que você não está pronta para sair de casa. Mas se acha que isso lhe dá o direito de tentar “estabelecer regras”, está na hora de me pagar os últimos três meses de aluguel. E vai ter que pagar todos os meses daqui para a frente também. Patricia disse que você está se aproveitando de mim, já que está morando basicamente de graça na minha casa. Apesar de eu sempre ter defendido você, é impossível não achar

que ela talvez esteja certa depois do seu showzinho de ontem.

Bjs,

Justin

 

Meu estômago se revira quando releio o trecho você está se aproveitando de mim, porque essa nunca foi a minha intenção. Só não sabia que, desta vez, ele tinha mesmo saído de casa.

Mo termina de ler primeiro.

— Ele “apareceu” de novo na quinta? Com a Patricia?

Evito olhar para eles.

— Ele está certo. Foi muita gentileza me deixar ficar tanto tempo…

— Engraçado… — diz Gerty, séria. — Sempre tive a impressão de que ele gostava de manter você lá.

Soa estranho como ela falou, mas eu meio que tenho a mesma sensação. Enquanto estiver no apartamento de Justin, nosso namoro não vai ter terminado de verdade. Afinal, ele acabou voltando todas as outras vezes. Mas aí… conheci a Patricia na quinta-feira. A mulher real, extremamente atraente e muito simpática por quem Justin me trocou. Ele nunca esteve com outra mulher antes.

Mo pega minha mão; Gerty pega a outra. Nós três ficamos ali, ignorando o corretor fumando na varanda, e me permito chorar por um instante — apenas uma lágrima pesada em cada bochecha.

— Bom, é isso! — digo, animada, largando as mãos deles para secar os olhos. — Preciso me mudar. Agora. Mesmo que quisesse ficar e correr o risco de ele levar a Patricia lá outra vez, não consigo pagar o aluguel. Estou devendo um monte de dinheiro ao Justin e não quero pedir emprestado para ninguém. Para ser sincera, estou cansada de não conseguir me sustentar, então… sim. É isto aqui ou o apartamento compartilhado.

Mo e Gerty se encaram. Gerty fecha os olhos, dolorosamente resignada.

— Bom, de jeito nenhum você vai morar aqui. — Ela abre os olhos e estende a mão. — Me mostre o anúncio de novo.

Entrego o telefone, passando da mensagem de Justin para o anúncio de um apartamento compartilhado.

 

Aluga-se cama de casal em apartamento ensolarado de um quarto em Stockwell. Aluguel: 350 libras por mês com taxas inclusas. Disponibilidade imediata, contrato de no mínimo seis meses.

O apartamento (e quarto/cama) será compartilhado com profissional de cuidados paliativos de vinte e sete anos que trabalha à noite e fica fora nos fins de semana. Está em casa apenas de nove da manhã às seis da tarde. De segunda a sexta. No resto do tempo, o imóvel será todo seu! Perfeito para alguém que trabalha de nove às cinco.

Para visitar, entre em contato com L. Twomey — informações abaixo.

 

— Você não iria só dividir um apartamento, Tiff. Dividiria uma cama. Isso é muito estranho — diz Mo, preocupado.

— E se esse L. Twomey for um homem? — pergunta Gerty.

Estou preparada para essa pergunta.

— Não importa — respondo, mantendo a calma. — Não é como se a gente fosse usar a cama ao mesmo tempo. Na verdade, nem o apartamento.

A frase soa estranhamente parecida com a que eu disse para justificar o fato de que ficaria no apartamento de Justin no mês passado, mas tudo bem.

— Você vai dormir com o cara, Tiffany! — exclama Gerty. — Todo mundo sabe que a principal regra para se dividir um apartamento é não dormir com o colega de quarto.

— Acho que as pessoas não estão pensando nesse tipo de acordo quando dizem isso — respondo, seca. — Olha, Gerty, às vezes, quando as pessoas falam “dormir juntas”, elas se referem a…

Gerty olha no fundo dos meus olhos por um bom tempo.

— Eu sei, obrigada, Tiffany.

Mo abafa uma risada quando Gerty dirige seu olhar frio para ele.

— Eu diria que a principal regra para se dividir um apartamento é ter certeza de que se dá bem com a pessoa que vai morar com você — diz Mo, espertamente redirecionando o olhar de Gerty para mim. — Sobretudo nessas circunstâncias.

— É óbvio que eu vou conhecer esse tal de L. Twomey primeiro. Se a gente não se der bem, não vou alugar o quarto.

Depois de alguns segundos, Mo assente e aperta meu ombro. Todos mergulhamos no tipo de silêncio que acompanha um assunto difícil — estamos gratos por ter acabado e aliviados por termos conseguido falar a respeito.

— Está bem — concorda Gerty. — Tudo bem. Faça o que tiver que fazer. Só pode ser melhor que morar nesta imundície. — Ela sai marchando do apartamento, mas se vira no último instante para falar com o corretor quando ele sai da varanda. — E você — diz em voz alta — é uma maldição para a sociedade.

Ele pisca quando ela bate a porta. Um silêncio longo e constrangedor toma a sala.

O corretor amassa a bituca do cigarro.

— Isso quer dizer que você está interessada? — pergunta.

Chego ao trabalho cedo e desabo na cadeira. No momento, minha mesa é a coisa mais próxima que tenho de um lar. É o paraíso dos projetos de artesanato semiprontos, coisas que acabaram sendo pesadas demais para se levar de ônibus e vasos de plantas numa configuração que me permita ver as pessoas se aproximando antes que elas saibam se estou ou não na minha mesa. A parede de plantas é vista por toda a equipe como um

exemplo inspirador de design de interiores. (A dica é escolher plantas da mesma cor do seu cabelo — ruivo, no meu caso — e se esconder/fugir quando vir alguém cheio de determinação se aproximando.)

Minha primeira tarefa do dia é uma reunião com Katherin, uma das minhas autoras favoritas. Ela escreve livros sobre tricô e crochê. O público que compra essas obras pertence a um nicho, mas este é o forte da Butterfingers Press: adoramos um bom nicho. Nós nos especializamos em livros de artesanato e do tipo “faça você mesmo”. Lençóis de

batique, vestidos, luminárias de crochê, móveis criados a partir de escadas… Esse tipo de coisa.

Adoro o meu trabalho. É a única explicação possível para eu ser editora assistente há três anos e meio, ganhar menos de um salário-mínimo e nunca ter tentado corrigir essa situação, arrumando, por exemplo, uma entrevista em uma editora que lucre de verdade. Gerty diz que não tenho ambição, mas não é bem isso. A verdade é que adoro essas coisas.

Quando criança, eu passava os dias lendo ou remexendo nos meus brinquedos até deixá-los mais com a minha cara: tingindo o cabelo da Barbie, decorando meu caminhão-escavadeira… Agora ganho a vida lendo e fazendo artesanato.

Bom, na verdade, não chego a ganhar a vida. Mas recebo um pouquinho

de dinheiro. O bastante para pagar os impostos.

— É sério, Tiffy, os livros de crochê são os próximos livros de colorir — diz Katherin, depois de se sentar em nossa melhor sala de reuniões e falar sobre seu próximo projeto.

Examino o dedo que ela está balançando em minha direção. Katherin tem cerca de cinquenta anéis em cada mão, mas ainda tenho que descobrir se algum é uma aliança de noivado ou de casamento (acho que, caso ela tenha algum deles, deve ter mais de um).

Katherin é uma pessoa que vive dentro do espectro aceitável da excentricidade: usa trança no cabelo louro-claro, tem um daqueles bronzeados que, de alguma forma, fica bem em pessoas mais velhas e guarda várias histórias sobre os lugares que invadiu nos anos 1960 para mijar nas coisas. Foi uma verdadeira rebelde. Se recusa a usar sutiã até hoje, apesar de os sutiãs terem se tornado muito mais confortáveis e as mulheres já terem desistido de lutar pelo poder porque a Beyoncé está fazendo isso por nós.

— Isso seria ótimo — digo. — Talvez a gente possa usar um slogan com a palavra “atento”. É uma atividade que nos deixa mais atentos, não? Ou será que distrai?

Katherin ri, jogando a cabeça para trás.

— Ah, Tiffy. O seu trabalho é ridículo. — Ela dá uma série de tapinhas carinhosos na minha mão e pega a bolsa. — Se encontrar aquele menino, o Martin, diga que só vou dar aquela aula no cruzeiro se tiver uma assistente jovem e glamorosa.

Solto um grunhido. Sei onde isso vai dar. Katherin gosta de me arrastar para essas coisas — pelo visto, qualquer aula que exija um modelo vivo para demonstrar como tirar medidas para peças de roupa. Certa vez, cometi o erro fatal de me oferecer para o trabalho porque ela não tinha conseguido encontrar ninguém. Agora sou sua favorita. O setor de relações públicas precisa tanto que Katherin vá a esse tipo de evento que começou a implorar que eu participe também.

— Isso está indo longe demais, Katherin. Não vou fazer um cruzeiro com você.

— Mas é de graça! As pessoas pagam milhares de libras para ir, Tiffy!

— Você só vai subir no navio para dar a volta na Ilha de Wight. — Martin já me falou sobre esse evento. — E é num fim de semana. Não trabalho nos fins de semana.

— Não é trabalho — insiste Katherin, reunindo suas anotações e as enfiando na bolsa de qualquer jeito. — É um lindo cruzeiro num sábado com uma amiga. — Ela faz uma pausa. — Eu, no caso. Somos amigas, não somos?

— Eu sou sua editora! — digo, empurrando-a para fora da sala de reunião.

— Pense um pouco, Tiffy! — grita ela, sem se perturbar. É então que ela vê Martin, que já está olhando para ela por cima das impressoras. — Só vou se ela for, Martin, querido! É ela quem você precisa convencer!

Então Katherin vai embora, deixando as portas de vidro sujo do escritório balançando atrás dela.

Martin se vira para mim.

— Gostei dos seus sapatos — diz, com um sorriso charmoso.

Eu estremeço. Não suporto Martin, um dos relações-públicas. Ele diz coisas como “vamos agregar valor a isso” nas reuniões e estala os dedos para Ruby, uma executiva de marketing que Martin considera sua assistente. Ele só tem vinte e três anos, mas acha que parecer mais velho pode ajudar em sua busca implacável por cargos mais altos, então sempre usa uma voz jocosa horrível e tenta conversar com nosso diretor-geral sobre golfe.

Só que meus sapatos são mesmo maravilhosos. São botas roxas no estilo Doc Martens pintadas com lírios brancos que me tomaram a maior parte do sábado. A dedicação ao artesanato e à customização de objetos se tornou bem mais frequente desde que Justin me largou.

— Obrigada, Martin — respondo, já tentando voltar para a segurança da minha mesa.

— Leela comentou que você está procurando um lugar para morar.

Hesito por um instante. Não sei onde isso vai dar. Sinto que num lugar nada bom.

— Eu e Hana — uma mulher do marketing que está sempre criticando minhas roupas — temos um quarto vago. Talvez você tenha visto no Facebook, mas achei melhor mencionar, tipo, ao vivo. O quarto tem uma cama de solteiro, mas, bom, imagino que isso não vá ser problema para você agora. Como somos amigos, Hana e eu decidimos que podíamos oferecer para você por quinhentos ao mês, fora as taxas.

— É muita gentileza sua! Mas na verdade acabei de encontrar um apartamento.

Bem, eu meio que encontrei. Quase. Ah, meu Deus, se L. Twomey não me quiser, será que vou ter que morar com Martin e Hana? Quer dizer, passo todos os dias úteis com eles e, sinceramente, já é tempo demais para mim. Não sei se minha decisão (já incerta) de deixar a casa de Justin vai se manter diante da ideia de ter Martin correndo atrás de mim para cobrar o aluguel ou de Hana me julgando toda manhã porque estou com meu pijama de Hora de Aventura manchado de mingau.

— Ah. Certo, tudo bem. Vamos ter que achar outra pessoa, então.

— O rosto de Martin adquire uma expressão astuta. Ele sente cheiro de culpa. — Você poderia compensar isso indo com Katherin ao…

— Não.

Ele solta um suspiro exagerado.

— Caramba, Tiffy. É um cruzeiro de graça! Você não faz cruzeiros o tempo todo?

Eu fazia cruzeiros o tempo todo, quando meu namorado maravilhoso, e agora ex, me levava com ele. Navegávamos de ilha caribenha em ilha caribenha em meio a uma bruma ensolarada de alegria romântica. Explorávamos as cidades europeias, depois voltávamos ao navio para fazer um sexo incrível em nossa pequena cabine. Nós nos entupíamos no bufê liberado e depois nos deitávamos no deque para observar as gaivotas voando, enquanto conversávamos sem a menor preocupação sobre nossos futuros filhos.

— Parei — falo, pegando o telefone. — Agora, com licença, tenho que fazer uma ligação.

testeDivulgado o primeiro pôster de “Pátria”, a próxima megassérie da HBO

A HBO Europa revelou o primeiro pôster de Pátria, sua primeira série original espanhola e uma das mais aguardadas do canal. A produção é uma adaptação do livro de Fernando Aramburu, que acompanha duas famílias ao longo de décadas do conflito basco e dos ataques do grupo separatista ETA.

A série, prevista para estrear em 2020, contará com oito episódios de uma hora. As filmagens foram realizadas principalmente no País Basco, em cidades que sofreram ataques similares aos que são descritos no livro.  

 

Na trama, Bittori (Elena Irureta) abandonou a vila em que cresceu após o marido, Txato (José Ramón Soroiz), ser assassinado na porta de casa pelo ETA. Anos depois, quando o grupo anuncia o fim da luta armada, a senhora decide retornar, mesmo contrariando os filhos, Xavier (Iñigo Aranbarri) e Nerea (Susana Abaitua).

Da esquerda para a direita: Xabier, Nerea e Txato

Na vila, permaneceram Miren (Ane Gabarain) – sua antiga amiga que se radicalizou após o filho Joxe Mari (Jon Olivares) se filiar ao grupo –, seu marido, Joxian (Mikel Laskurain) e seus filhos Gorka (Loreto Mauleón) e Arantxa (Eneko Sagardoy). 

Os destinos das famílias se cruzarão novamente, e elas precisarão encarar os erros do passado. Em uma narrativa alternando passado e presente, com uma gama de personagens complexos, Fernando Aramburu constrói um retrato vívido dos traumas de um país dividido pelo fanatismo.

Da esquerda para a direita: Gorka, Arantxa, Joxe Mari e Joxian.

 

Da esquerda para a direita: Bittori e Miren

Confira o trailer da série:

Pátria vendeu mais de 1 milhão de exemplares em espanhol e foi eleito o livro do ano na Espanha em 2017. A obra chegou primeiro ao intrínsecos, clube de assinatura da Intrínseca, e os leitores amaram conhecer essa história envolvente.

Leia um trecho do livro.

 

testeTudo o que você precisa saber sobre a série de Quem é você, Alasca?

Falta pouco para o grande momento! A série inspirada em Quem é você, Alasca? se tornará realidade em menos de um mês e o nosso coração já não aguenta mais de ansiedade!

Baseada no romance de John Green, a adaptação conta a história de Miles, um garoto cansado de sua vida monótona. Decidido a encontrar um Grande Talvez, ele se matricula no internato Culver Creek, onde conhece seus primeiros amigos, vive as primeiras aventuras e encontra seu primeiro amor.

Confira tudo o que sabemos sobre a adaptação até o momento:

1. Elenco

 

A série ainda nem começou e nós já estamos completamente apaixonados pelo elenco! No papel dos protagonistas Alasca e Miles, teremos ninguém menos que Kristine Froseth (The Society) e Charlie Plummer. Já os personagens Coronel e Takumi serão estrelados pelos atores Denny Love e Jay Lee.

 

2. Produção

Além de John Green, a adaptação será produzida por Josh Schwartz, criador de The O.C., Jessica Tuchinsky (500 Dias Com Ela), Mark Waters (Meninas Malvadas) e Marty Bowen (A Culpa É Das Estrelas).

 

3. Episódios

Com um total de oito episódios, a série completa de Quem é você, Alasca? estará disponível na plataforma de streaming Hulu a partir do dia 18 de outubro, ainda sem previsão de estreia no Brasil.

 

4. Primeiro episódio

O pessoal da produção está tão animado com a série que já revelou o nome do primeiro episódio: “Famous Last Words” (Últimas Palavras Famosas), uma referência ao hobby de Miles em decorar as últimas palavras de grandes personalidades da história.

 

5. Anos 2000

A história da série se passa nos anos 2000, seguindo a linha temporal de John Green, que publicou o livro em 2005.

 

6. Trailer

Mesmo com poucos minutos, o trailer revelou informações importantíssimas sobre a adaptação de Quem é você, Alasca?. Podemos esperar por trotes, aventuras, romances e muitas emoções! Já compraram os lencinhos?

Assista ao trailer:

testeSorteio intrínsecos E-mail – Teto para dois [encerrado]

Se você  ama uma boa comédia romântica, prepare-se: vamos sortear 3 exemplares de Teto para dois!

Para participar, você precisa ser assinante ativo do nosso clube do livro, o intrínsecos, e preencher o formulário abaixo!

Atenção:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias, você não poderá participar deste sorteio.

– Esse sorteio é exclusivo para assinantes do clube. Ainda não faz parte do intrínsecos? Conheça agora!

– O resultado será anunciado no dia 20 de setembro, sexta-feira, através do e-mail. Boa sorte!

testeSorteio Twitter – Sexta-feira 13 [Encerrado]

Vamos sortear 3 livros para deixar a sua Sexta-Feira 13 ainda mais arrepiante! 

Para participar você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca), compartilhar essa imagem no FEED do seu Twitter PUBLICAMENTE e preencher o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter ,você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 16 de setembro, segunda-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeSorteio Facebook – Sexta-feira 13 [Encerrado]

Vamos sortear 3 livros para deixar a sua Sexta-Feira 13 ainda mais arrepiante! 

Para participar, compartilhe essa imagem em seu Facebook PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook ,você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 16 de setembro, segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeSorteio Instagram – Sexta-feira 13 [Encerrado]

Vamos sortear 3 livros para deixar a sua Sexta-Feira 13 ainda mais arrepiante! 

Para participar, marque DOIS amigos nos comentários do post no Instagram e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 16 de setembro, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

testeHumanos e máquinas estão em guerra em Descender, novo quadrinho de Jeff Lemire

Em novembro, a Intrínseca lançará Descender: Estrelas de lata, primeiro volume da nova série de Jeff Lemire, autor de Black Hammer.

Ilustrada pelo premiado Dustin Nguyen, a trama se passa em um universo onde robôs gigantes destruíram planetas e civilizações inteiras. Com isso, ao longo dos anos foram estabelecidas em toda a galáxia políticas de perseguição e extermínio das máquinas.

Em meio a essa caça implacável, conhecemos Tim-21, um jovem robô de aparência humana que pode conter em seu código vestígios dos assassinos do passado — o que faz dele o ser mais procurado do universo. Ao lado dos amigos Bandit e Perfurador, ele se aventura por planetas e galáxias, enfrentando inimagináveis perigos com um único objetivo: sobreviver.

Vencedor do Eisner Awards e um dos maiores nomes dos quadrinhos, Jeff Lemire nos conduz desta vez por uma verdadeira odisseia cósmica e uma guerra entre humanos e máquinas. Um confronto que traz uma única certeza: não haverá vencedores.

O primeiro volume chega às livrarias no dia 5 de novembro. Não perca!

testeO que é um Clube do Livro?

coleção intrínsecos

Quem não ama receber livros inesquecíveis no conforto de casa?

Imagine a seguinte cena: você está rodeado por estantes lotadas em uma livraria. A opção de livros incríveis parece infinita e você fica paralisado: como decidir qual levar para casa? Ou: você está com vontade de ler algo diferente, mas não sabe muito bem por onde começar ou para quem pedir indicação. Já passou por alguma dessas situações?

É aí que um clube do livro chega para te salvar!

Depois de 15 anos publicando algumas das histórias mais queridas do país, a Intrínseca criou o próprio clube do livro, o intrínsecos. Ele funciona assim: todo mês selecionamos uma história incrível que vai direto para a sua casa.

Fazer parte de um clube do livro é perfeito para quem quer descobrir gêneros literários, autores de diversas partes do mundo e ainda explorar culturas diferentes. Quer saber tudo sobre o clube de livros da Intrínseca?

 

1. O começo de tudo

livros editora intrínseca

A primeira caixa do intrínsecos foi enviada em outubro de 2018, mas a ideia e a vontade de fazer um clube do livro já existiam na gente bem antes.

Sabe quando precisamos falar sobre o que acabamos de ler? Adoramos conversar sobre os detalhes daquele final espetacular, opinar sobre a cena mais emocionante ou o personagem mais engraçado de um livro. Queríamos ficar mais próximos das pessoas que amam histórias tanto quanto a gente e compartilhar todas essas emoções. Foi assim que nos sentimos com Precisamos falar sobre o KevinExtraordinárioCaixa de pássarosDeuses americanosUm dia e outras centenas de livros que tivemos o prazer de publicar.

Só que queríamos mais do que dividir esses momentos, gostaríamos de apresentar novos universos de um jeito muito especial. Por isso, criamos o intrínsecos, que envia sempre livros inéditos, ou seja, obras que nunca foram publicadas antes no Brasil. E são únicos! A edição em capa dura é exclusiva e colecionável.

 

2. Como funciona nosso clube do livro?

kit do clube

Uma vez por mês você vai receber uma caixa em casa com um universo surpreendente: um livro em capa dura, uma revista com conteúdo extra, marcador de página, cartão-postal colecionável e brinde. Além disso, você também tem acesso a conteúdos extras no espaço intrínsecos digital, exclusivo para assinantes. 

O livro é sempre uma surpresa: você só vai saber o título escolhido quando abrir a caixinha. Mas garantimos que ele nunca foi publicado no Brasil, ou seja, é impossível que você tenha um igual na sua estante. A edição em capa dura e em cor lisa é exclusiva para os assinantes. Os títulos enviados pelo intrínsecos só chegarão às livrarias depois de 45 dias ou mais, e em outro formato, nunca na edição enviada na caixa.

A revista, que aborda variedades e cultura, reúne artigos, entrevistas e ilustrações, é sempre pautada pela temática do livro surpresa que o clube entregará aos assinantes. Em cada edição, um novo elenco de escritores e artistas empresta seu talento à revista, pela qual já passaram nomes como Patrícia Melo, Mel Duarte, Isabela Boscov, Letrux, Antônio Xerxenesky, entre outros. Assim, conseguimos expandir o universo do livro, contextualizar cada história e nos desafiar a conhecer mais sobre os mais diversos assuntos.

 

revistas do clube do livro

O brinde te leva para dentro da narrativa: um pedacinho da história que salta das páginas direto para as suas mãos. Por exemplo, em maio, o livro do clube foi Um lugar bem longe daqui, romance que acompanha Kya, uma garota abandonada por todos e que tem como única companhia a natureza que a rodeia. Quando aprende a ler, os livros se juntam à lista dos poucos amigos que tem e transformam sua vida. Por isso, com a obra, enviamos um pacote de sementes de cravo-do-amor e um planner literário.

 

brinde enviado pelo clube

 

Além de todos os materiais da caixa, os assinantes também têm acesso ao exclusivo intrínsecos digital, um espaço virtual com conteúdos que expandem ainda mais a experiência das histórias enviadas no clube: vídeos exclusivos dos autores, artigos, artes, trechos de livros relacionados, guias de leitura, indicações da equipe, playlists e podcasts — além de sorteios e votações especiais. 

 

3. Por que fazer parte de um clube do livro?

 

Você vai receber histórias incríveis todo mês, conversar com pessoas apaixonadas por livros e ficar por dentro das novidades do mundo literário antes que cheguem às livrarias. E, fazendo parte de um clube do livro como o intrínsecos, você também fica por dentro dos bastidores da editora e tem acesso a vantagens exclusivas. Acesso às caixas anteriores do clube na loja intrínsecos, sorteios só para assinantes, notícias em primeira mão e muito mais.

Além disso, você pode participar de encontros com nossos autores! Durante a Bienal Internacional do Livro Rio 2019 tivemos dois eventos incríveis e exclusivos para os assinantes: um happy hour com C. J. Tudor, autora de O Homem de Giz e O que aconteceu com Annie, e um café da manhã com Mark Manson, autor de A sutil arte de ligar o f*da-se e F*deu geral.

 

4. Mas que tipo de livro eu vou receber?

livro o que aconteceu com annie

Quando a história é boa, não importa o gênero, o tema ou o estilo. A narrativa nos envolve e nos tira da realidade. Por isso, as obras enviadas no nosso clube do livro não ficam restritas a um único gênero.

Todo mês surpreendemos os intrínsecos com uma história que pode ser um lindo romance de formação, como O construtor de pontes, um thriller sobrenatural, como O que aconteceu com Annie, uma emocionante e reflexiva história de superação, como Um lugar bem longe daqui, ou uma ficção política com personagens complexos, como Pátria.

São sempre enredos que nos arrebataram e nos deixam inquietos quando terminamos a leitura. Então, seja qual for o livro, assim que você virar a última página, vai querer conversar sobre ele.

5. Quem escolhe os livros?

 

 

Os editores da Intrínseca são especializados em encontrar livros extraordinários. Depois de publicarmos vários sucessos que conquistaram o coração dos leitores, já estamos acostumados a selecionar histórias que marcam as pessoas. Dessa forma, fazemos uma seleção cuidadosa com a ajuda de profissionais de diferentes áreas da editora para levar sempre os livros mais legais, com temas relevantes e gêneros diferentes na caixa do intrínsecos.

 

6. Mas quanto custa?

caixas do clube do livro

Para assinar o intrínsecos, você pode escolher entre dois planos.

plano anual custa por mês R$ 54,90 + R$ 10,00 do frete fixo para todo o Brasil. Ele tem fidelidade de 12 meses, ou seja, você se compromete a participar do clube por 1 ano. Se você quiser cancelar antes dos 12 meses, paga multa no valor de uma caixa (R$ 54,90). A parte boa é que você garante 12 caixas e ainda economiza R$ 60,00 ao final de 1 ano em comparação com o plano padrão. O pagamento é mensal e pode ser realizado com cartão de crédito.

plano padrão custa por mês R$ 59,90 + R$ 10,00 do frete fixo para todo o Brasil. A renovação da assinatura é automática, ou seja, você não precisa assinar todo mês para garantir a nova caixa. Esse plano não tem fidelidade, então você pode cancelar quando quiser e sem multa. O pagamento é mensal e pode ser realizado com cartão de crédito ou boleto bancário.

Seja qual for o plano que você escolher, o conteúdo da caixa será o mesmo

E aí? Já está preparado para se juntar ao nosso clube do livro? Clique aqui e se torne um intrínseco!