testeNovo romance do autor de “A menina que roubava livros”

Depois de mais de uma década, o autor de A menina que roubava livros retorna com seu novo romance, O construtor de pontes. Com sua escrita poética e inventiva, Markus Zusak nos encanta mais uma vez com essa emocionante saga familiar.   

Abandonados pelo pai após a morte da mãe, os cinco irmãos Dunbar vivem de acordo com as próprias regras em uma rotina repleta de caos, desordem, violência e também de amor. Até que o patriarca volta e pede aos filhos que o ajudem a construir uma ponte. Ele é brutalmente rechaçado, exceto por Clay, o mais enigmático dos irmãos.

O menino e o pai seguem para outra cidade para erguer a ponte e desafiar a força do rio que derrubou todas as outras. A ponte de Clay não é apenas de pedras, mas também de lembranças — lembranças da mãe, uma pianista amorosa e atrevida; do pai, um homem cuja alma se enfraqueceu; dos irmãos, cada um despedaçado à sua maneira; e dele mesmo, do garoto que foi um dia, antes de tudo mudar.

Conhecemos os percalços da família Dunbar através das palavras do filho mais velho, Matthew. Diante de uma máquina de escrever antiga, ele mostra o poder das nossas escolhas e como elas também afetam a vida de todos ao nosso redor. Uma história inesquecível sobre o amor e o perdão nos tempos de caos.

O livro foi escolhido para a caixa de dezembro do intrínsecos, o clube do livro da Intrínseca, e a família Dunbar conquistou os assinantes com sua beleza poética e seus personagens cativantes.

O construtor de pontes já está nas livrarias.

testeTudo o que nunca contei vai virar filme estrelado por Julia Roberts!

“@ReadItForward Nós adoraríamos ver a adaptação de “Tudo o que eu nunca contei”, da Celeste Ng, na Netflix”
“@pronounced_ing Boas notícias: Ele vai virar um filme – com a Julia Roberts no papel da Marilyn!”

 

A autora Celeste Ng confirmou hoje em seu Twitter que o livro Tudo o que nunca contei vai se tornar um filme e terá Julia Roberts no elenco! A atriz interpretará Marilyn, mãe da personagem principal.

Não foram divulgadas mais informações sobre a produção, mas já estamos ansiosos!

O livro mais recente de Celeste, Pequenos incêndios por toda parte, também teve os direitos adquiridos e está sendo adaptado por Reese Witherspoon e Kerry Washington. Ainda sem data de estreia, a atração será exibida pela plataforma de serviço de streaming Hulu.

 

Conheça as histórias:

Tudo o que nunca contei

Estudante promissora de 16 anos, Lydia Lee não aparece para tomar café da manhã. Mais tarde, seu corpo é encontrado no lago da cidade — local em que ela e sua família sino-americana nunca se adaptaram muito bem.

À medida que a polícia tenta desvendar o caso do desaparecimento, os familiares de Lydia descobrem que mal a conheciam. E a resposta surpreendente, assim como o corpo da garota, está muito abaixo da superfície.

 

 

Pequenos incêndios por toda parte.

Os Richardson moram em uma cidade que foi planejada para ser o lugar ideal para se viver: as construções, a combinação de cores, os serviços e até mesmo a forma como seus habitantes devem se comportar são determinados por regras.

Quando um incêndio criminoso destrói a casa da família, o leitor é conduzido ao passado e descobre que as primeiras faíscas desse episódio surgiram há muito tempo, com vários pequenos acontecimentos que abalaram de diferentes formas as estruturas daquela cidade perfeita.

testeSorteio Twitter – Adaptações 2019 [Encerrado]

Vamos sortear 3 exemplares de dos nossos livros que vão virar adaptações para TV ou cinema em 2019. 

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testeSorteio Facebook – Adaptações 2019 [Encerrado]

 

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testeSorteio Instagram – Adaptações 2019 [Encerrado]

Vamos sortear 3 exemplares de dos nossos livros que vão virar adaptações para TV ou cinema em 2019. 

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VENCEDORES

testeLançamentos de janeiro

 

O primeiro mês de 2019 chegou com lançamentos incríveis!

O desaparecimento de Stephanie Mailer, de Joël Dicker

No novo livro do premiado Joël Dicker – autor de A verdade sobre o caso Harry Quebert –, acompanhamos a vida dos moradores de Orphea, uma pacata cidade balneária nos Hamptons. Em 1994, um crime terrível acontece: o prefeito e sua família são brutalmente assassinados.

Vinte anos depois, Jesse Rosenberg, um dos policiais responsáveis pela resolução dos homicídios, está prestes a se aposentar quando a jornalista Stephanie Mailer afirma que houve um gravíssimo erro na investigação. Poucos dias depois, ela desaparece misteriosamente.

O desaparecimento de Stephanie Mailer foi escolhido para ser o primeiro livro do intrínsecos e as intrigas e reviravoltas da obra conquistaram os assinantes do clube! Leia um trecho. 

 

Trilogia Verão, de Jenny Han

Todas as férias de verão, Belly deixa sua vida monótona na cidade e vai com a família para Cousins Beach. Mas esse verão na casa de praia parece diferente dos anteriores. Agora, ela está mais confiante e Conrad e Jeremiah, os filhos da melhor amiga de sua mãe, estão olhando para ela de uma outra maneira. À medida que os anos passam, Belly sabe que precisará escolher entre os dois e só tem uma certeza: vai partir o coração de um deles.

Primeiros romances jovens da autora de Para todos os garotos que já amei, O verão que mudou minha vida, Sem você não é verão e Sempre teremos o verão são relançados pela Intrínseca com tradução e capas inéditas.   

 

Boy Erased: Uma verdade anulada, de Garrad Conley

Por ter crescido na comunidade religiosa de uma cidade pequena, Garrard viveu em conflito com a própria sexualidade por anos. Quando um colega de faculdade expõe o segredo para seus pais, ele é forçado a entrar em um programa de conversão sexual que promete “reverter” sua homossexualidade. Enquanto frequenta o programa, Garrard reflete sobre sua relação com os pais, sua fé e os acontecimentos que o levaram até ali.

A emocionante história real foi adaptada para o cinema com direção de Joel Edgerton e com Nicole Kidman, Russell Crowe e Lucas Hegdes no elenco. O livro já está disponível nas livrarias com uma linda sobrecapa do filme, que está cotado para disputar o Oscar!

 

Misbehaving, de Richard H. Thaler

Em Misbehaving, o ganhador do Nobel Richard H. Thales remonta à origem da economia comportamental – disciplina que ajudou a criar e tem se mostrado fundamental para aqueles que desejam se conectar com o futuro do pensamento econômico.

A obra revela como o estudo da imprevisibilidade humana pode ser útil para nossas vidas, negócios e governos, transformando assim a forma como pensamos sobre nós mesmos e o mundo. –

Misbehaving chega às livrarias a partir de 22 de janeiro.

testeHolocausto brasileiro, livro premiado de Daniela Arbex, ganha nova edição

 

Depois do emocionante Todo dia a mesma noite, o catálogo da Intrínseca ganha mais um sucesso da jornalista Daniela Arbex: Holocausto brasileiro.

Nesta premiada obra, Arbex faz uma denúncia sobre a situação de abandono a que eram submetidos os pacientes do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena. Conhecido como Colônia, o centro localizado em Minas Gerais funcionou de 1903 a 1996 e deixou o saldo de mais de 60 mil mortos e inúmeras vidas marcadas pelo descaso do Estado, dos médicos e da sociedade. Motivada pelas fotos chocantes das condições subumanas impostas aos pacientes, Arbex localizou sobreviventes e entrevistou ex-funcionários a fim de traçar o retrato de uma das maiores atrocidades perpetradas em nosso país, o que transformou o livro em um marco do jornalismo investigativo.

Aclamado pelo público e vencedor do segundo lugar na categoria livro-documentário do prêmio Jabuti e ganhador do APCA de melhor livro reportagem e do Lorenzo Natali (Bélgica), Holocausto brasileiro foi adaptado como documentário e lançado pela HBO em 40 países.

Forte, sensível e indispensável, a nova edição da obra, com posfácio da autora, chega às livrarias a partir de 11 de março.

testeComo as fake news podem desacreditar a imprensa e desestabilizar democracias

Com a globalização e o crescimento das mídias sociais, uma notícia consegue alcançar o mundo inteiro em questão de segundos mesmo sendo falsa.

Em A morte da verdade, Michiko Kakutani analisa as origens do caótico cenário em que estamos mergulhados, no qual a verdade se tornou uma espécie em extinção e foi substituída pela sabedoria das massas. Tendo como objeto de estudo a campanha e o primeiro ano de governo de Donald Trump, a autora mostra como as fake news podem desacreditar a imprensa e desestabilizar democracias.

Leia um trecho:

Dois dos regimes mais abomináveis da história da humanidade chegaram ao poder no século XX, e ambos se estabeleceram com base na violação e no esfacelamento da verdade, cientes de que o cinismo, o cansaço e o medo podem tornar as pessoas suscetíveis a mentiras e falsas promessas de líderes determinados a alcançar o poder incondicional. Como Hannah Arendt escreveu em seu livro de 1951, Origens do totalitarismo: “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazista convicto nem o comunista convicto, mas aquele para quem já não existe a diferença entre o fato e a ficção (isto é, a realidade da experiência) e a diferença entre o verdadeiro e o falso (isto é, os critérios do pensamento).”

O alarmante para o leitor contemporâneo é que as palavras de Arendt soam cada vez menos como um comunicado do século passado e mais como um terrível reflexo do panorama cultural e político em que vivemos hoje — um mundo no qual as fake news e as mentiras são divulgadas em escala industrial por “fábricas” de trolls russos, lançadas num fluxo ininterrupto pela boca e pelo Twitter do presidente dos Estados Unidos, e espalhadas pelo mundo todo na velocidade da luz por perfis em redes sociais. O nacionalismo, o tribalismo, a sensação de estranhamento, o medo de mudanças sociais e o ódio aos estrangeiros estão novamente em ascensão à medida que as pessoas, trancadas nos seus grupos partidários e protegidas pelo filtro de suas bolhas, vêm perdendo a noção de realidade compartilhada e a habilidade de se comunicar com as diversas linhas sociais e sectárias.

No entanto, não quero fazer uma analogia direta entre as circunstâncias atuais e os horrores opressivos da época da Segunda Guerra Mundial, apenas olhar para determinadas condições e atitudes — ao comentar as obras de George Orwell 1984 e A revolução dos bichos, Margaret Atwood as chamou de “sinais de alerta” — que tornam um povo suscetível à demagogia e à manipulação política, e transformam uma nação numa presa fácil para os aspirantes a autocratas. Quero examinar como o descaso pelos fatos, a substituição da razão pela emoção, e a corrosão da linguagem estão diminuindo o valor da verdade, e o que isso significa para os Estados Unidos e para o mundo.

“O historiador sabe o quão frágil é a tessitura dos fatos no cotidiano em que vivemos”, escreveu Arendt em 1971, no ensaio “A mentira na política”. “Ela está sempre correndo o risco de ser perfurada por uma única mentira ou despedaçada pela mentira organizada de grupos, países ou classes, ou negada e distorcida, muitas vezes cuidadosamente acobertada por calhamaços de mentiras, ou simplesmente autorizada a cair no esquecimento. Fatos necessitam de testemunhos para serem lembrados, e de testemunhas confiáveis para serem oficializados, de modo a encontrar um lugar seguro para habitar o domínio dos interesses humanos.”

O termo “declínio da verdade” (usado pelo think tank Rand Corporation para descrever “o enfraquecimento do papel dos fatos e análises” na vida pública norte-americana) entrou para o léxico da era da pós-verdade, que inclui também expressões agora corriqueiras como “fake news” e “fatos alternativos”. E não só as notícias são falsas: também existe a ciência falsa (produzida por negacionistas das mudanças climáticas e anti-vaxxers, os ativistas do movimento antivacina), a história falsa (promovida por revisionistas do Holocausto e supremacistas brancos), os perfis falsos de norte-americanos no Facebook (criados por trolls russos) e os seguidores e “likes” falsos nas redes sociais (gerados por bots).

Trump, o 45º presidente dos Estados Unidos, mente de forma tão prolífica e com tamanha velocidade que o The Washington Post calculou que ele fez 2.140 alegações falsas ou enganosas no seu primeiro ano de governo — uma média de quase 5,9 por dia. As mentiras dele — sobre absolutamente tudo, desde as investigações sobre a interferência russa nas eleições, passando por sua popularidade e suas conquistas, até o tempo que passa vendo TV — são apenas o mais espalhafatoso entre os vários sinais de alerta acerca de seus ataques às instituições democráticas e normas vigentes. Ele ataca rotineiramente a imprensa, o sistema de justiça, as agências de inteligência, o sistema eleitoral e os funcionários públicos responsáveis pelo bom funcionamento do governo norte-americano.

Entretanto, os ataques à verdade não estão limitados aos Estados Unidos. Pelo mundo todo, ondas de populismo e fundamentalismo estão fazendo com que as pessoas recorram mais ao medo e à raiva do que ao debate sensato, corroendo as instituições democráticas e trocando os especialistas pela sabedoria das multidões. Alegações falsas sobre as relações financeiras do Reino Unido com a União Europeia (em anúncios da campanha do partido Vote Leave num ônibus) ajudaram a mudar a votação em favor do Brexit; e a Rússia intensificou a propagação da sua dezinformatsiya durante as campanhas eleitorais na França, na Alemanha, na Holanda e em outros países, em esforços orquestrados de propaganda para desacreditar e desestabilizar democracias.

O papa Francisco nos lembra: “Não existe desinformação inofensiva; acreditar na falsidade pode ter consequências calamitosas.” O ex-presidente Barack Obama comentou que “um dos maiores desafios que temos em nossa democracia é o fato de não compartilharmos a mesma base de fatos” — atualmente as pessoas estão “operando em universos de informação completamente diferentes”. E o senador republicano Jeff Flake fez um discurso no qual alertou que “2017 foi o ano em que nós vimos a verdade — objetiva, empírica, baseada em evidências — ser mais agredida e atacada do que em qualquer outro período da história norte-americana, por meio das mãos da figura mais poderosa do nosso governo”.

Como isso aconteceu? Quais são as raízes da falsidade na era Trump? Como a verdade e o bom senso se tornaram espécies ameaçadas de extinção, e o que sua morte iminente sugere para o futuro do nosso discurso público, da nossa política e dos nossos governantes? Esse é o tema deste livro.

Você pode continuar a leitura do trecho aqui.

testeConfira o elenco da adaptação de Tartarugas até lá embaixo, de John Green

 

Livro incrível? Temos. Elenco poderoso? Também temos! Novos atores foram anunciados para a adaptação de Tartarugas até lá embaixo, livro de John Green! 

Felix Mallard (Ginny e Georgia) e Cree Cicchino (And Just Like That) se juntam a Isabela Merced (Dora e a Cidade Perdida e Deixe a Neve Cair) na incrível história do autor de A culpa é das estrelas. Mallard interpretará Davis, a paixão de infância de Aza, e Cicchino ficou com o papel de Daisy, a melhor amiga da protagonista.

Merced foi anunciada ainda em março como a protagonista da trama, no especial papel de Aza. A história do livro narra a jornada de uma jovem que sai em busca de um bilionário misteriosamente desaparecido — quem encontrá-lo receberá uma generosa recompensa em dinheiro — enquanto lida com o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

O filme será lançado pela HBO Max, e as gravações estão previstas para começar em abril. A direção do longa está nas mãos de Hannah Marks, atriz que interpretou Amanda Brotzman na série Dirk Gently’s Holistic Detective Agency, da Netflix. O roteiro será de Elizabeth Berger e Isaac Aptaker, responsáveis pela adaptação de Com amor, Simon e por alguns episódios da série This is Us.

John Green é produtor-executivo junto a Rosianna Halse Roja, que também cuidou de A culpa é das estrelas e Cidades de papel.

A gente está contando os dias. E vocês? 

testeSorteio Instagram – Janeiro Jovem [Encerrado]

Vamos sortear 3 exemplares de alguns dos nossos livros cujos autores começam com a letra “J”!

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– O resultado será anunciado no dia 14 de janeiro, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!