testeLugares bizarros que poderiam estar num livro do Josh Malerman

Josh Malerman é o mestre em escrever histórias cheias de mistérios e com toques bizarros. Seus livros nos deixam olhando por cima do ombro e com medinho das sombras. Afinal, depois de ler Caixa de pássaros, quem não fez aquela manobra corajosa (só que não) de sair correndo pela casa no meio da madrugada só para pegar um copo d’água?

No seu mais recente lançamento pela Intrínseca – Uma casa no fundo de um lago –, Josh nos apresenta um local sombrio e inimaginável, que existe nas profundezas de um lago aparentemente tranquilo. Dessa vez, os protagonistas são James e Amelia, dois adolescentes de dezessete anos que decidem passear de canoa no seu primeiro encontro. O que eles não esperavam era encontrar uma casa embaixo d’água. Poderia ser só estranho, mas é pior que isso: apesar de submersa, nada da casa – móveis ou objetos de decoração – flutua e nela há até uma piscina! Será que existe alguém – ou algo – vivo na casa?

Uma ambientação incrível como essa nos fez pensar: quais lugares esquisitos poderiam servir de cenário para as histórias sinistras do Josh? Por isso, reunimos cinco lugares em que pensaríamos duas vezes antes de entrar. Confira:

 

Ilha das Bonecas – México

Em meio às paisagens lindas e paradisíacas do México, existe um lugar aterrorizante chamado Ilha das Bonecas. A lenda que envolve o local diz que Don Julián, o único morador da ilha, encontrou o cadáver de uma menina que havia se afogado. Depois disso, ele passou a ser assombrado por vozes e gritos, atribuídos à menina falecida. Por isso, ele começou a pendurar bonecas de vários tipos por toda a ilha, como forma de apaziguar o sofrimento do espírito. O resultado é um cenário assustador!

 

Floresta torta – Polônia

(KILIAN SCHÖNBERGER)

Cercado por uma floresta de pinheiros normais, perto da cidade de Gryfino, na Polônia, existe um lugar muito peculiar: uma área com cerca de 400 árvores que nascem com a base torta, rente ao chão. Os estudiosos acreditam que elas foram plantadas por volta da década de 1930 e existem diversas teorias para explicar essa anomalia. Uma das mais bizarras diz que ali existe um campo gravitacional único, capaz de entortar as árvores.

 

A cidade fantasma de Kolmanskop – Namíbia

No começo do século XX, a cidade de Kolmanskop era um local próspero onde viviam os funcionários de uma mina de diamantes. O país estava sob o controle da Alemanha e acredita-se que mais de uma tonelada de diamantes foi extraída de lá. Por volta de 1930, entretanto, as minas começaram a se esgotar e a cidade foi abandonada. Atualmente, Kolmanskop é uma cidade-fantasma, na qual as construções estão sendo tomadas pelas areias do deserto. Parece um cenário pós-apocalíptico!

 

Lago Hillier – Austrália

Parte de uma reserva natural em uma região isolada da Austrália, o lago Hillier é famoso por sua cor extremamente exótica: rosa. Por mais esquisito que pareça, não é edição ou parte do cenário de um filme de ficção científica. A cor é resultado da presença de micro-organismos, principalmente algas e bactérias. Esses organismos ficam agregados às crostas de sal do lago, o que permite uma coloração forte e uniforme. Você teria coragem de mergulhar?

 

Shoppings abandonados – Estados Unidos

Shoppings são sinônimos de lugares alegres e sempre muito movimentados. Mas não se engane. Existe um canal na internet famoso por produzir a série Dead Mall Series, na qual Dan Bell faz pequenas expedições por shoppings abandonados. O resultado são vídeos um pouco sinistros, que poderiam ser fonte de inspiração para muitas histórias assustadoras.

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testeSomos como as águas sob aquela ponte

Por Suelen Lopes*

(Fonte: Cmbynmonet)

É muito difícil admitir para nós mesmos e para o mundo que algo não pôde ser. Ou ao menos que não ocorreu exatamente do jeito que tínhamos planejado. E quando isso acontece na vida afetiva, em geral queremos desaparecer por um tempo, desejamos que as palavras sumam. Cada sílaba é um soco, uma lágrima, uma pressão no peito. Nisso somos todos bem parecidos: queremos que a dor passe. Dizem que o tempo cura tudo, mas o tempo também pode ser cruel.

Em Me chame pelo seu nome, André Aciman nos trouxe Elio e Oliver. Os dois nos fizeram mergulhar num mundo de descobertas, apreensões e deslumbramentos. A primeira paixão de Elio dialoga com algo muito íntimo em nós, e precisamos tomar fôlego e secar as lágrimas para seguir em frente. As inseguranças, obsessões e fantasias que o dominam poderiam ser nossas, são traços de uma relação tão intensa que jamais foi ou será esquecida.

Acompanhamos Elio como se caminhássemos por uma ponte. De um lado, temos os pés firmes no chão. Do outro, algo nos chama. Caminhar por essa ponte é apavorante, pois sabemos que o que há sob ela pode abalar estruturas, lançar sobre nós tudo o que nos desespera e, então, nos afogar. E cada um conhece muito bem os próprios medos. Justamente por isso, ninguém é o mesmo quando chega ao outro lado, e ainda se tornará muitos outros naquela vida prestes a começar. É bem possível que cruzemos essa ponte mais de uma vez. Várias vezes, aliás. A vida é implacável como o tempo.

Em Variações Enigma, André Aciman narra a trajetória de Paul, desde sua juventude, quando se apaixonou pela primeira vez na Itália, até seus relacionamentos caóticos, já adulto nos Estados Unidos. Há mais pontes. Caminhamos com ele em suas tentativas amorosas, deparamos com questionamentos que surgem quando estamos fora dos padrões e nos vemos diante da estranha e incômoda solidão que surge mesmo estando cercados de tantas pessoas e possibilidades. A imprevisibilidade dos acontecimentos e das pessoas nos marcam. Com Paul, constatamos como até mesmo o que não vivemos pode nos construir ou nos corroer. As questões se repetem, novidades chegam, a dor nos abraça, a alegria nos consola. Lidar com o outro é uma caixinha de surpresas, e nós mesmos nos tornamos outros a cada outro que encontramos. Portanto, somos também enigmas. Somos instáveis como as águas sob aquela ponte.

Trabalhar na edição de livros como Me chame pelo seu nome e Variações Enigma faz o tempo passar de um modo diferente. Continuamos lidando com toda a correria do dia a dia, reclamamos de problemas, mas esse novo tempo traz boas emoções à tona. E, no entanto, há sempre algo que dói. Fico extremamente tocada com o traço humano dos personagens de Aciman. Eles apresentam toda sua potência justamente quando assumem suas vulnerabilidades, suas dúvidas, seus sentimentos. A força deles está nesse movimento de se enxergar, de mostrar como amar não é apenas ver o outro. O tempo, de fato, nos dá aquele paliativo para que não lembremos quanto somos quebrados. Então enfaixamos nossas partes despedaçadas na esperança de que voltemos a ser completos.

“Meu lugar era ali, assim como meu lugar era este planeta e suas pessoas, mas com uma condição: sozinho, sempre sozinho”, diz Paul. Estar com o outro e também saber estar sozinho. Editar um livro tem seus momentos solitários. Claro que os colegas estão ali do lado, você pode falar das suas dúvidas e fazer comentários, mas quando editamos convivemos com o texto traduzido e com o original por meses, tomamos decisões, fazemos escolhas, pensamos e sentimos o que todo aquele conjunto envolve. E então nos despedimos, ficamos contentes de ver o livro chegar até vocês. Quando há comentários tão interessantes e emocionados dos leitores, como no caso de Me chame (e já alguns sobre Variações), a voz antes solitária parece enfim ganhar vida. Por isso fica aqui o meu agradecimento por ecoarem essas palavras, por não deixarem morrer as memórias dos dias que vivi junto desses livros, por apaziguarem qualquer crueldade do tempo. Obrigada por me fazerem sentir que ainda vale a pena cruzar essas pontes.

*Suelen Lopes é editora assistente de livro estrangeiros na Intrínseca. Gosta de chá, nuvens e francês, e acredita que dar voz à vulnerabilidade humana ainda vai mudar o mundo.

testeLeah e a delícia de ser o que é

Leah fora de sintonia faz parte do mesmo universo de Com amor, Simon e Os 27 crushes de Molly, criados pela autora Becky Albertalli, e, modéstia à parte, é tão apaixonante quanto seus irmãos.

A Leah sempre foi uma das personagens favoritas dos fãs de Simon. Ela tem dezessete anos, toca bateria numa banda só de garotas, ama desenhar (embora ache tudo que faz uma porcaria) e ler fanfics (e se forem de Harry Potter, melhor ainda!). Ela é debochada, sarcástica e bem crítica, embora, assim como Draco Malfoy, por dentro seja uma manteiga derretida.

Gorda e bissexual, Leah em nenhum momento se envergonha do que é. Mas agora as coisas estão diferentes, e ela sente que algo está fora de sintonia. Talvez porque esteja no último ano da escola e logo terá que se despedir de seus amigos e de sua mãe. Ou também porque ultimamente não tem conseguido parar de pensar numa garota da escola, a única na qual não deveria pensar de jeito nenhum.

Pra gente aqui na Intrínseca, é um prazer (e um dever) publicar histórias como a da Leah.  Esperamos que você também se apaixone por ela!

Reunimos aqui alguns dos melhores momentos da nossa baterista mais ranzinza e adorável. Dá só uma olhada:

 

1- “A única coisa pior do que experimentar vestidos é ouvir um monte de garotas magrelas experimentando vestidos no provador ao lado. Ouvi-las procurando defeitos em si mesmas. É como se nem adiantasse eu gostar de meu corpo, porque sempre tem alguém para me lembrar de que eu não deveria gostar.”

 

2- “— Está de dieta? — pergunta Taylor.

— Hein?

Sério, quem faz uma pergunta dessas? Antes de mais nada, acabei de comer vinte toneladas de M&M’s. Depois, que tal ficar de boca calada um pouquinho? As pessoas não conseguem assimilar o conceito de uma garota gorda que não faz dieta. É difícil acreditar que eu possa realmente gostar do meu corpo?”

 

 

3- “Os pais de Bram são divorciados, o que acho estranhamente reconfortante. Não falo por mal — não torço para que a vida dele seja ruim em casa nem nada disso. É só que as famílias da maior parte dos meus amigos parecem saídas de um comercial de margarina: pais heterossexuais casados, todos morando em casas gigantescas, com fotos da família em porta-retratos enfileirados na parede da escada. É legal não ser a única que não se encaixa nesse padrão.”

 

 

4- “Abby acha Harry Potter legal. Isso é como dizer que a Oprah é legal. Que o Kendrick Lamar é legal. Não se pode achar Harry Potter legal. A pessoa tem que ser completamente obcecada por Harry Potter.”

 

5- “Nem sei de quem tenho mais raiva. Dela, por me provocar. Ou dele, por achar que o mundo gira ao seu redor. Porque é para isso que garotas bissexuais existem. Para suas fantasias. Amigo, se você gosta de mim, demonstre. Se fosse Nick flertando comigo, ele teria pensado Epa: competição. É como se não contasse, só porque é uma mulher.”

 

“Eu posso fazer essas coisas com um homem ou com uma mulher.”

 

E você, qual seu trecho preferido?

testeLivro de memórias de Hannah Gadsby será publicado pela Intrínseca em 2019

Depois de Nanette, stand-up que virou fenômeno na Netflix, Hannah Gadsby trabalha em Ten steps to Nanette, livro de memórias que reúne momentos engraçados e sombrios de sua vida e expande sua biografia ao contar histórias que ficaram de fora do espetáculo.

A Intrínseca lançará o livro em 2019.

testeBoy Erased, livro que inspirou filme com Lucas Hedges e Nicole Kidman, chega às livrarias em janeiro

A Intrínseca lançará Boy Erased, livro de memórias do ativista americano Garrard Conley que, aos 19 anos, se assumiu gay em uma pequena cidade conservadora do Arkansas. Filho de pastores, Conley relata sua traumática experiência em um programa de reorientação sexual que prometia curá-lo da sua homossexualidade.

A história ganhará uma adaptação cinematográfica dirigida por Joel Edgerton (Operação Red Sparrow) e estrelado por Lucas Hedges, Nicole Kidman e Russell Crowe. O filme tem estreia prevista para novembro nos EUA.

 

Confira o trailer do filme:

testeSorteio Twitter – Ingressos Bienal do Livro SP [Encerrado]

Vamos sortear 5 pares de ingressos para a Bienal do Livro em São Paulo!

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