testeO sexto livro de A Roda do Tempo chega às livrarias em abril

O senhor do caos, sexto livro da aclamada série de fantasia A Roda do Tempo, chega às livrarias a partir do dia 18 de abril. A saga apresenta um universo mágico detalhado e rico em personagens. A história se passa após uma guerra tão grandiosa que destruiu o mundo, transformando nossa existência em mera lenda. Há uma crença de que, quando o Tenebroso se reerguer, o poder para combatê-lo renascerá com o Dragão, que destruirá o mundo outra vez.

Em O senhor do caos, as tramas intrincadas continuam a se desenrolar. Egwene planeja prosseguir por conta própria em seus estudos sobre o Mundo dos Sonhos enquanto se recupera de seus ferimentos, mas o código de honra Aiel pode atrasar suas lições. Em Salidar, a lealdade de Elayne e Nynaeve às dissidentes da Torre Branca as coloca em uma posição difícil: elas devem tentar proteger as Aes Sedai de si mesmas.

Mat e Perrin, por sua vez, precisam arriscar a pró­pria vida para seguir Rand. Enquanto isso, o Dragão se divide entre governar Cairhien e Caemlyn. Além disso, precisa lutar contra a voz de Lews Therin, que ameaça enlouquecê-lo. No novo volume de A Roda do Tempo, a ordem e as antigas instituições desmoronam e abrem caminho para o senhor do caos.

testeOs deuses nos roubaram Hawking

Por Amâncio Friaça*

 

A morte de Stephen Hawking produziu uma grande comoção no mundo todo. Várias pessoas se apressaram a apontar as coincidências entre a data do seu nascimento (8 de janeiro de 1942) e os 300 anos exatos da morte de Galileu; e da sua morte (14 de março de 2018) e a data de nascimento de Einstein. Outros paralelos já haviam sido traçados anteriormente como aquele entre o ano da morte de Galileu, 1642, e o do nascimento de Newton. Pode-se pensar em uma linha sucessória ao longo de séculos conectando Galileu, Newton, Einstein e Hawking. Assim, em 1979, Hawking assume a Cátedra Lucasiana de Matemática da Universidade de Cambridge, cujo segundo ocupante havia sido Newton.

Essa “linha sucessória” também se refere à popularidade. Em virtude de sua doença, associada à imagem da cadeira de rodas, e de seu poderoso empreendimento de divulgação científica — inaugurado com o best-seller Uma breve história do tempo, de 1988 —, Hawking tornou-se o maior popstar da ciência desde Einstein. Mas Newton já se enquadrava na categoria de celebridade científica. Voltaire estava presente no funeral de Newton em 1727 e ficou profundamente impressionado com o fato de um cientista ser enterrado na Abadia de Westminster, como um rei, algo impensável na França. A cerimônia com regalias reais para um físico foi algo sem precedentes, um sinal de que a ciência tinha impactos diretos na sociedade — algo nunca antes imaginado.

Pouco depois de seu aniversário de 21 anos, Hawking foi diagnosticado como portador de uma doença degenerativa fatal, a esclerose lateral amiotrófica (ELA). Mas, em vez de sucumbir à depressão, ele se voltou para algumas das questões mais fundamentais sobre a natureza do universo, uma tarefa que descreveu claramente: “Meu objetivo é simples. É uma compreensão completa do universo, por que ele é como é e por que ele existe afinal”. Com determinação titânica, desafiando a opinião dos médicos, Hawking conseguiu viver por mais 55 anos.  Porém, há mais do que isso. Tão logo soube da doença, Hawking apressou-se em ter três filhos com a primeira mulher, Jane. Com um enorme carinho pelo pai, eles recordaram o que Hawking dizia: “Um universo não seria muita coisa se não fosse o lar das pessoas que amamos.”

Após concluir a graduação em física na Universidade de Oxford, em 1962, Hawking deu início ao doutorado na Universidade de Cambridge, sob a orientação de Dennis Sciama, um dos fundadores da cosmologia moderna. Foi exatamente nesse período que descobriu a doença e se casou com Jane. Foi também quando conheceu o matemático Roger Penrose, com quem desenvolveu uma fecunda e duradoura parceria. Em 1964, estabeleceram um teorema matemático demonstrando que o colapso de uma estrela de grande massa produziria uma singularidade (uma região onde a densidade e a curvatura do espaço-tempo se tornariam infinitas), ou seja, um “buraco negro”. Ao longo da década de 1960, os dois estabeleceram importantes teoremas sobre buracos negros. Todo o trabalho nessa área resultou em um artigo fundamental publicado em 1970, onde Hawking e Penrose aplicaram a matemática dos buracos negros ao universo, mostrando que uma singularidade era uma implicação necessária da relatividade geral de Einstein para o passado remoto do Universo, resultando naturalmente em um Big Bang.

Tempos depois, Hawking faz uma das mais extraordinárias descobertas de todos os tempos: os buracos negros não são inteiramente negros porque algo escapa deles, uma emissão de energia que posteriormente passou a ser conhecida com a “radiação de Hawking”. Em 1974, demonstrou que no horizonte de um buraco negro são produzidos pares de partículas e antipartículas. Esse mecanismo provém de uma previsão da mecânica quântica, de que o vácuo apresenta estados microscópicos que se manifestam como partículas virtuais. Além de criar essa conexão com a mecânica quântica, Hawking agregou nesse processo a termodinâmica, que é a ciência do calor. Se os buracos negros possuem uma emissão, eles irradiam calor e isso mostra sua relação com uma quantidade termodinâmica fundamental, a entropia, que é a medida do grau de desordenamento de um sistema. Em termodinâmica, a entropia do universo cresce irreversivelmente. De um modo absolutamente genial, ele relacionou um elemento geométrico do buraco negro, a área do horizonte A, com a entropia do buraco negro, uma identificação resumida na “fórmula de Hawking”:

 

S=πAkc3/2h

 

Essa expressão mostra que há uma conexão profunda e inesperada entre as três teorias fundadoras da física: a Teoria da Relatividade Geral (através das constantes G, a constante gravitacional de Newton, e c, a velocidade da luz), a Mecânica Quântica (através de h, a constante de Planck) e a Termodinâmica (através de S, a entropia, e k, a constante de Boltzmann). Enquanto o buraco negro está absorvendo matéria e energia, a sua área aumenta. A entropia, por sua vez, aumenta proporcionalmente à área, analogamente ao aumento de entropia do universo. Ao final, o buraco negro acabaria por “evaporar”, liberando ainda mais calor para o Universo, que ficaria ainda mais desordenado.

Mas, se escapa uma radiação do buraco negro, será que a informação que havia entrado nele poderia ser transportada para fora por essa mesma emissão? Pelos cálculos realizados por Hawking e seu colaborador Kip Thorne, toda informação engolida pelo buraco negro jamais retornaria ao Universo, mesmo se o buraco negro evaporasse. Em 1997, os dois fizeram uma aposta com o físico norte-americano John Preskill, que defendia a existência de um mecanismo para liberar a informação pela evaporação do buraco negro. Anos depois, Preskill demonstraria que o horizonte do buraco negro apresenta flutuações quânticas que permitem o escape de toda a informação no seu interior. Hawking e Kip Thorne perderam a aposta. Para Hawking, a maior gafe de sua vida foi um dia ter acreditado que os buracos negros destruíam informações.

A luta de Hawking contra a doença é uma expressão particular da luta da vida contra o aumento de entropia. De fato, a vida pode ser vista como uma redução local da entropia: ela cria organismos, que são estruturas ordenadas não repetitivas (um cristal é uma reprodução monótona de unidades mínimas, diferentemente de um organismo, onde há níveis de organização diferentes entre si, em coordenação). Globalmente, a desordem do universo aumenta, mas em “ilhas” nesse vasto oceano entrópico existem formas de organização sempre novas devido à vida e à inteligência. Nessas “ilhas” podemos criar os lares “das pessoas que amamos”.

Em parte por esse motivo, nos últimos tempos Hawking vinha dedicando sua atenção ao papel da vida e da inteligência no Universo e suas implicações para o futuro da humanidade. Houve bastante alarde em torno da sua declaração de que não deveríamos procurar fazer contato com civilizações extraterrestres, mas sim evitar o contato. Ele sugere que a busca por vida extraterrestre deveria antes se concentrar em micróbios. A maioria esmagadora dos astrobiólogos concorda com ele. A posição de Hawking em relação à inteligência extraterrestre baseia-se no princípio da precaução. De fato, na literatura que conjectura há séculos sobre civilizações alienígenas, o outro cósmico é visto como um anjo cósmico até um predador high tech. Hawking propõe como alternativa que o contato com uma civilização extraterrestre pode não ser intencionalmente corrosivo para a humanidade como foram para os povos pré-colombianos as doenças trazidas pelos europeus. Contudo, essa nota de cautela deve ser relativizada, tanto que ele apoiou a Breakthrough Initiative, lançada pelo bilionário russo Yuri Milner em 2015 na presença dos renomados astrônomos Martin Rees, Frank Drake, Geoff Marcy e Pete Worden. Trata-se de um financiamento de 100 milhões de dólares para conduzir a pesquisa científica mais poderosa e abrangente em busca de sinais de vida inteligente fora da Terra.

Hawking também enfatizou a necessidade da humanidade em acelerar a sua caminhada para fora da Terra, sempre tomando os cuidados necessários para evitar danos a formas simples de vida extraterrestre. Segundo ele, a sobrevivência de nossa espécie depende criticamente de nos estabelecermos em outros planetas. Não é coincidência, portanto, que a Breakthrough Initiatives tenha assinado em 2017 um acordo com o ESO (Observatório Europeu do Sul, European Southern Observatory, na sigla em inglês) para adaptar instrumentos do Very Large Telescope no Chile a fim de realizar uma busca de planetas em Alpha Centauri, estrela a mais próxima do Sol. Esses planetas poderiam ser alvos de um eventual lançamento de microssondas. De fato, Alpha Centauri é um sistema estelar triplo, cuja estrela mais próxima de nós, a anã vermelha Proxima Centauri, abriga Proxima Centauri B, um planeta com características muito similares às da Terra e que orbita dentro da zona habitável da estrela, onde pode haver água no estado líquido. Esse planeta está no nosso “quintal cósmico”, a apenas 4,2 anos-luz de nós. Num primeiro momento seria alvo de telescópios, depois de sondas espaciais, e, finalmente, da humanidade.

Ao ser perguntado sobre a morte, Hawking respondeu: “Não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer. Há tantas coisas que quero fazer primeiro”. Que possamos ser herdeiros dignos das grandiosas tarefas de Hawking.

*Amâncio Friaça é astrônomo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). Trabalha em astrobiologia, cosmologia, evolução química do universo e nas relações entre astronomia, cultura e educação. Foi o responsável pela revisão técnica da edição revista de Uma breve história do tempo, lançada em 2015 pela Intrínseca, e Breves respostas para grandes questões, lançado em 2018.

testeSorteio Facebook – Thrillers Intrínseca [Encerrado]

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VENCEDORES

 

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VENCEDORES

testeComo sobreviver em um quarto de hotel sem enlouquecer

Por João Lourenço*

O interior do Hotel Metropol (Fonte)

Algo bacana que o jornalismo oferece é a oportunidade de ficar hospedado em quartos de hotéis pelo mundo. Muitos não curtem, eu sim. Sempre me senti confortável nesses lugares. Nenhum outro local é mais íntimo e perigoso. E, sei lá por que, acho que o isolamento desse ambiente evoca o melhor e o pior do ser humano.

Quartos de hotel têm história. Algumas, macabras. Michael Jackson pendurou o filho de 9 meses na sacada de uma suíte em Berlim. James Dean quase pulou do telhado do famoso Chateau Marmont, em Los Angeles — mesmo hotel que inspirou o longa Um lugar qualquer, de Sofia Coppola. Lendas e histórias não faltam. Há certo misticismo nesses lugares, uma aura de magia e urgência. E, para mim, é quase impossível não pensar na vida daqueles que se hospedaram no mesmo quarto que eu e em todos aqueles que ainda passarão por ali.

OK, estas são divagações de um viajante que “pensa demais”. Vamos logo ao que interessa.

Disse que curto quartos de hotel. Mas e se eu fosse obrigado a permanecer hospedado no quarto de um mesmo hotel pelo resto da vida? Será que continuaria curtindo? Foi essa pergunta que inspirou Amor Towles a escrever Um Cavalheiro em Moscou.

Na lista de mais vendidos do The New York Times há mais de um ano, o segundo livro do autor acompanha a vida de Aleksandr Ilitch Rostov, mais conhecido como “O Conde” pelos corredores do Hotel Metropol, famoso ponto de encontro de artistas, políticos e estrelas de cinema. Rostov sempre se hospedara nas melhores suítes. Mas depois de passar por um tribunal bolchevique, é condenado à prisão domiciliar e deve viver no pequeno sótão do hotel. Do tipo otimista, o Conde não muda de comportamento, mesmo com o revés. É um cavalheiro — cortês, gentil, culto — tentando sobreviver em uma sociedade pós-Revolução Russa, marcada por mudanças sociais e culturais, em que condes e czares saíam de cena para abrir passagem a generais e ditadores.

O convívio com Nina, menina de 9 anos, filha de um burocrata viúvo, começa a transformar a vida do Conde. É a menina quem lhe apresenta um Metropol que ele não conhecia, cheio de mistérios e passagens secretas. Em troca, o Conde compartilha com a garota sua sabedoria, e assim nasce uma amizade para a vida toda.

Além de Nina, o Conde conhece no Metropol pessoas vindas de vários lugares do mundo. Tem um caso com uma atriz famosa, dá aulas para um ex-coronel do Exército Vermelho — e é através desses e de outros personagens que circulam pelo hotel que o leitor, sem nem perceber, começa a entrar na complexa história da Rússia pré e pós Revolução.

Um dos maiores talentos de Amor Towles é criar personagens e narrativas que soam reais, de fácil identificação. Por mais estranha que possa parecer a amizade de um Conde com uma menina de 9 anos, jamais duvidamos dos relatos do autor. O segredo? Towles não faz pesquisas exaustivas para os livros que publica. Escreve como se estivesse relatando uma história para um amigo.

O processo criativo do autor funciona assim: só depois de finalizar o primeiro rascunho ele começa a pesquisa de datas e acontecimentos para inserir na narrativa. Essa técnica resulta em um tom fluido e realista. Seus livros são feitos de capítulos curtos e rápidos que, apesar de não oferecem grandes cliffhangers, mantêm a atenção do leitor. O vasto conhecimento de Towles sobre a Rússia e o Metropol, hotel onde se hospedou por diversas vezes, traz ao leitor uma perspectiva histórica diferente. “Em geral, nas décadas de 1910, 1920 e 1930, sinto que houve momentos de emoções palpáveis, de que algo profundo estava acontecendo no mundo das ideias e das artes. Se pudesse voltar no tempo, seria para essa época”, Towles revelou por e-mail.

Quando você lê Amor Towles, é difícil acreditar que ele passou mais de duas décadas trabalhando no mercado financeiro. “Ter uma carreira assim me permitiu escrever sem aquela sensação de urgência para ser publicado”, conta. “Entre histórias que abandonei e manuscritos que nunca tive coragem de compartilhar com ninguém, tive tempo suficiente para encontrar uma voz com que me identificasse”.

 

*João Lourenço é jornalista. Passou pela redação da FFWMAG, colaborou com a Harper’s Bazaar e com a ABD Conceitual, entre outras publicações estrangeiras de moda e design. Atualmente está em Nova York escrevendo seu primeiro romance.

testeReese Witherspoon e Kerry Washington vão adaptar romance de Celeste Ng

Reese Witherspoon e Kerry Washington estarão juntas em um projeto poderoso! As atrizes vão adaptar e estrelar Pequenos incêndios por toda parte, romance de Celeste Ng, que será publicado em maio no Brasil. A atração será exibida pela plataforma de serviço de streaming Hulu, que detém os direitos de transmissão de The Handmaid’s Tale.

Reese escolheu Pequenos incêndios por toda parte para seu Clube do Livro em setembro do ano passado e desde então virou embaixadora da história. Empolgada, comprou os direitos de adaptação do romance para sua produtora Hello Sunshine, responsável também pela bem-sucedida série Big Little Lies.

A história de Pequenos incêndios por toda parte se passa em Shaker Heights, um subúrbio calmo e moderno de Cleveland, onde tudo é planejado: da localização das escolas à cor usada na pintura das casas. E ninguém se identifica mais com esse espírito organizado do que Elena Richardson, que tem como princípio de vida seguir as regras.

Mia Warren, uma artista solteira e enigmática, chega nessa bolha idílica com Pearl, sua filha adolescente, e aluga uma casa que pertence aos Richardson. Mas Mia carrega um passado misterioso e um desprezo ao status quo que ameaça desestruturar essa comunidade tão cuidadosamente ordenada. 

testeDeuses americanos ganha versão em quadrinhos!

 

Mistura de road trip, fantasia e mistério, o romance Deuses americanos alçou Neil Gaiman à fama mundial e ao posto de um dos maiores escritores de sua geração. Agora, os fãs de quadrinhos e da obra-prima do autor têm mais um motivo para celebrar: em 9 de abril, chega às livrarias o primeiro volume da trilogia de graphic novels inspiradas no clássico.

Em Sombras, Shadow Moon está completamente perdido. Recém-saído da prisão, o homem descobre que sua esposa morreu em um trágico acidente de carro. No caminho para o funeral, ele conhece o enigmático sr. Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.

O livro foi feito em parceria com Scott Hampton e P. Craig Russell, dois dos quadrinistas mais conceituados da atualidade.

Além disso, o volume traz extras para nenhum fã botar defeito, como esboços dos quadrinhos e estudos de personagens, layouts originais e também capas de artistas renomados , como Fábio Moon, David Mack, Becky Cloonan e Glenn Fabry.

Confira algumas imagens da edição:

testeCamila Coutinho lança livro sobre bastidores e dicas de carreira

Pioneira, criadora de um dos blogs de moda mais influentes do mundo e empreendedora, Camila Coutinho é um fenômeno. Aos 18 anos, durante uma madrugada insone, ela teve a ideia de criar o blog Garotas Estúpidas. No início, era só para trocar informações sobre moda e suas celebridades preferidas na internet, mas o hobby acabou se tornando um grande negócio.

Em pouco mais de dez anos, Camila conquistou milhões de seguidores, fez parcerias com grandes marcas — como Riachuelo, Prada e Burberry —, desenvolveu uma gama de produtos licenciados, estampou capas de revista e é presença garantida na primeira fila das mais importantes semanas de moda. Em Estúpida, eu?, livro que chega às livrarias em 27 de abril, ela revela a trajetória que a levou a se tornar uma das maiores e mais respeitadas digital influencers do país.

 

Compartilhando detalhes dos primeiros passos da sua carreira e como conseguiu ir além dos looks do dia, Camila fala também do universo da moda, das redes sociais, das tendências de mercado e das estratégias que usou para se transformar de blogueira a empresária de sucesso.

=> Leia a entrevista de Camila Coutinho na Glamour 

testeSorteio Facebook – Autoras mulheres [Encerrado]

Comemorando o Dia Internacional da Mulher, vamos sortear 3 exemplares de livros escritos por mulheres. 

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