testeContinuação de Grey chega às livrarias brasileiras em 2018

Depois de quase dois anos de espera, E L James, autora da série Cinquenta tons de cinza, anunciou em seu Instagram que está pronta a continuação do livro Grey: Cinquenta tons de cinza pelos olhos de Christian.

O livro, ainda sem capa ou título definidos em português, chega às livrarias brasileiras no início de 2018. Na sequência de Grey, o personagem que arrebatou o coração de Anastasia Steele contará os acontecimentos de Cinquenta tons mais escuros do seu ponto de vista.

Enquanto o livro não chega, podemos assistir ao trailer do filme Cinquenta Tons de Liberdade, cuja edição especial com capa inspirada no pôster do filme será lançada em janeiro de 2018. Confira: 

teste5 fatos sobre Leonardo da Vinci que você não sabia

Talentoso, gênio e mestre são algumas das palavras que costumamos utilizar para descrever Leonardo da Vinci. Mas o artista era muito mais do que isso. Separamos cinco fatos que você talvez não conheça sobre o pintor da Mona Lisa e de A Última Ceia:

1- Leonardo era filho ilegítimo, e por isso pôde explorar sua criatividade.

Ele foi fruto de um caso do tabelião Piero da Vinci com uma jovem de quem até pouco tempo se conhecia apenas o primeiro nome e cujo passado foi revelado com detalhes apenas neste ano. Ser filho bastardo, entretanto, acabou se provando algo positivo, já que ele não precisou seguir a carreira tradicional da família e pôde explorar e aprender mais sobre temas que lhe agradavam. 

2- Ele era bom em geometria, mas péssimo em aritmética.

Apesar de ter diversos talentos, Leonardo não era excelente em todas as ciências. Um exemplo eram os constantes deslizes na hora de fazer cálculos matemáticos. Não raro algum cálculo não era feito corretamente, inviabilizando o projeto no qual trabalhava. Apesar de não ser muito bom em álgebra nem em aritmética, tinha um talento natural para a geometria, que considerava uma forma de matemática mais aberta para a imaginação.

3- Mesmo após quase 500 anos da morte de Leonardo, seus registros se mantiveram preservados até hoje.

Walter Isaacson é um dos maiores biógrafos contemporâneos. Além de Leonardo da Vinci, o autor escreveu as premiadas biografias de Steve Jobs e Albert Einstein. Mesmo após cinco séculos, a quantidade inacreditável de registros, anotações e cadernos deixada por Leonardo foi preservada em coleções particulares, museus e bibliotecas. Isso mostra o poder do registro impresso, que se mantém por séculos, frente aos registros digitais, mais efêmeros.

Sketch a Flying Machine by Leonardo da Vinci, circa 1495. (Photo by: Universal History Archive/UIG via Getty Images)

4- Leonardo nunca cansava de aprimorar suas obras, mesmo isso gerando problemas com patronos.

Uma das obras de arte mais importantes do mundo, a Mona Lisa foi trabalhada por Leonardo por mais de dezesseis anos, entre 1503, quando a começou, até 1519, ano de sua morte. Incapaz de abandonar suas obras, Leonardo permaneceu aperfeiçoando-as até o dia de sua morte; razão para vários de seus quadros terem sido encontrados aos pés de sua cama e em seu ateliê, como é o caso da Mona Lisa, após seu falecimento.

5- Vai virar filme e será interpretado por Leonardo… DiCaprio.

Leonardo DiCaprio nasceu para interpretar Leonardo da Vinci. O nome do ator foi escolhido por sua mãe, que, quando grávida, em uma galeria de arte, viu uma pintura do gênio italiano e sentiu o primeiro chute do filho. Anos — e um Oscar — depois, o ator vai dar vida ao artista em uma cinebiografia inspirada no livro de Walter Isaacson, ainda sem previsão de estreia.

>> Leia um trecho de Leonardo da Vinci

testeOs piores pirralhos da Intrínseca

Todos nós fomos pirralhos um dia. Talvez a gente não tenha inundado um museu inteiro de baba, ou arrancado nossos cabelos para ganhar mais sobremesa, como em Os piores pirralhos do mundo, de David Walliams, mas com certeza todos nós já fizemos muita besteira. Pensando nisso, separamos algumas histórias da nossa equipe que poderiam entrar para o livro de tão absurdas!

 

1 – Carolina Nunes, a bexiga solta

Eu tinha 6 anos e estudava em um colégio tradicional católico. Minha turma de alfabetização era formada quase que exclusivamente por meninos, então imaginem o bullying que as únicas quatro meninas sofriam o tempo todo. E é claro que as professoras também eram super-rígidas, mesmo com os pequeninos. Lembro que era um dia típico em Petrópolis, daqueles bem frios e úmidos. Quis sair da sala para ir ao banheiro um pouco antes do recreio e a “tia” não autorizou, pediu para que eu esperasse o sinal tocar. Não pensei duas vezes: falei bem alto que, se ela não me deixasse sair, faria xixi na roupa mesmo, porque estava com muita vontade, e ela ainda ia ter o trabalho de me limpar e chamar minha mãe, que trabalhava numa editora bem ao lado, para me buscar. Ela não acreditou e eu anunciei (e fiz) meu xixi na frente de toda a turma, que ficou caótica. Não restou alternativa à professora a não ser parar tudo para me dar banho, numa escola que nem chuveiro tinha, e me deixar um pouco mais apresentável.

Desculpa, tia Vera! Fui uma péssima pirralha e a senhora não merecia uma aluna tão birrenta.

 

2 – Rodrigo Austregesilo, o sincero

Quando eu era bem novinho, com uns 3 ou 4 anos, estava na festa de 15 anos da filha de uns amigos da minha mãe. Na nossa mesa, minha mãe estava comentando que a aniversariante estava muito linda, mas que era um bebê muito feio quando nasceu. A mãe da garota chegou para cumprimentar a mesa e minha mãe falou:

– Menina, a gente estava aqui falando como sua filha tá linda!

E eu, muito sorridente e simpático:

– E COMO ELA ERA HORROROSA QUANDO ERA NENÉM, NÃO ERA, MÃE?

Minha mãe não sabia onde enfiar a cara e prometeu castigos e surras diversos. Mas eu só tinha dito a verdade.

 

3 – Letícia Ferreira, a cara de pau.

Quando eu era criança, era muito fã de Chiquititas. Elas lançavam vários cds, mas, no auge dos meus 6 anos de idade, cds eram muito caros e dificilmente eu conseguiria ganhar um em alguma data que não fosse meu aniversário ou Natal. O que eu decidi fazer? Aproveitei que o aniversário da minha irmã estava chegando para dizer a todos os parentes que ela queria muito o novo cd das Chiquititas. E foi assim que eu ganhei meu primeiro presente de aniversário por tabela. Obrigada, Laís!

 

4 – Carolina Aguiar, a nudista.

Quando eu tinha 7 anos, minha mãe conseguiu entradas para irmos ao falecido programa da Xuxa, o Xuxa Park. Fui toda arrumada, com uma jardineirazinha xadrez que minha avó cuidadosamente engomou para que ficasse bem lisinha durante todo o dia. O problema é que, por causa disso, quando sentei na arquibancada para crianças que ficava bem atrás da Xuxa, a saia da jardineira levantou até quase meu pescoço e minha calcinha ficou o tempo inteiro aparecendo na gravação, porque ninguém reparou, inclusive eu mesma. O programa nunca foi ao ar e eu tenho uma leve impressão de que a culpada fui eu.

 

5 – Carol Almeida, a lutadora.

Quando tinha uns 3 anos, minha mãe me levava para brincar num parque perto da nossa casa. Um dia, ela me deixou brincando enquanto conversava com uma das mães que estavam ali também, só que ela não reparou que havia criança nova com brinquedos novos e uma boneca da Turma da Mônica! Eu cismei com a garota e com a boneca dela, nos estapeamos e eu finalmente consegui brincar com a boneca. Eu me diverti tanto e a luta foi tão árdua que eu não queria mais devolver a Mônica para a menina. Eu briguei por ela, era minha! (rs) Minha mãe, morta de vergonha, teve que comprar uma boneca nova, porque a teimosa aqui não queria devolver.

 

Se você achou essas crianças travessas, espera só até ler Os piores pirralhos do mundo, de David Walliams. Com certeza seu filho vai parecer um anjinho!

testeVocê conhece os livros de John Green?

Depois de seis anos de espera, John Green está de volta com Tartarugas até lá embaixo.  Como a ansiedade para conhecer a nova obra está grande, preparamos um quiz com as frases mais marcantes do autor.

Será que você realmente conhece os livros de John Green? Faça o teste e descubra se a sua memória está boa!

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testeDe Se7en e Clube da Luta a Garota Exemplar: conheça os 10 filmes de David Fincher

Por Marcelo Costa*

David Andrew Leo Fincher tem uma carreira invejável. Aos 21 anos trabalhou como assistente em Star Wars: O Retorno de Jedi (1983) e aos 22 estava nos bastidores de Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984). Em 1984 chamou a atenção da indústria com uma propaganda (para a American Cancer Society) em que um feto fumava um cigarro e até 1992 dirigiu algo em torno de 60 clipes para nomes como Madonna (“Vogue”, “Express Yourself”), Roy Orbison (“She’s a Mystery to Me”), Aerosmith (“Janie’s Got a Gun”), George Michael (“Freedom ‘90”), Paula Abdul (“Straight Up”) e Michael Jackson (“Who Is It”), entre outros. Em 1992 ele estreou como diretor de cinema com uma franquia internacional, e a experiência foi traumática.

“Ninguém odeia Alien3 mais do que eu. Até hoje”, contou David Fincher em entrevista ao jornal britânico The Guardian em 2009. Sua estreia na cadeira de diretor foi marcada por brigas sérias sobre orçamento e roteiro entre ele e sua produtora, e, ainda que Alien3 tenha sido um grande sucesso de bilheteria, arrecadando três vezes mais do que custou, a experiência ruim fez com que David Fincher voltasse aos filmes de publicidade e clipes. Em 1994 levou um Grammy pelo vídeo de “Love Is Strong”, que mostra os integrantes dos Rolling Stones em formato gigante andando em uma Nova York em preto e branco.

Daí em diante as coisas se renovaram na vida do cineasta. Ele lançou Se7en em 1995, e o estrondoso sucesso do filme (custou 22 milhões de dólares e arrecadou 327 milhões!) lhe concedeu a almejada independência artística. De lá para cá foram mais nove filmes com duas indicações ao Oscar de Melhor Diretor, um Grammy em vídeo musical (para a canção “Suit & Tie”, de Justin Timberlake e Jay-Z), um Globo de Ouro (Melhor Diretor por A Rede Social, de 2011) e um Emmy de Melhor Direção em Série Dramática, por House of Cards, em 2013. E um recorde pessoal de bilheteria com Garota Exemplar: 368 milhões de dólares.

No total, os 10 filmes de David Fincher custaram algo em torno de 650 milhões de dólares. O retorno em bilheteria foi três vezes mais do que isso: 2,1 bilhões de dólares. Essa segurança financeira aliada a seu cuidado com a produção e seu dom inegável para thrillers de suspense atiçam a ansiedade do espectador para conferir Mindhunter: O primeiro caçador de serial killers americano, não ficção do ex-agente do FBI John Douglas que inspirou a  série da Netflix dirigida por Fincher. Conheça um pouco mais sobre cada um dos filmes de David Fincher e se prepare para se colocar na posição do caçador: “Comportamento reflete personalidade”, avisa John Douglas.

 

Alien3 (1992)

 

Se há algo que Fincher possa ostentar em sua carreira é o fato de que nenhum de seus filmes deu prejuízo. Nenhum! Mesmo esta estreia problemática e traumática arrecadou 159 milhões de dólares enquanto o custo ficou na casa dos 50 milhões. Lucro é importante, mas não é tudo no cinema, e até hoje o diretor olha com ódio para Alien3, franquia que neste terceiro volume lança a tenente Ellen Ripley (Sigourney Weaver) em um planeta deserto habitado por antigos condenados da prisão de segurança máxima. “Todas as bases dos dois primeiros filmes são arremessadas pela janela devido a um roteiro terrível”, escreveu o crítico Brian McKay, que, no entanto, conclui: “Só vale assistir pela direção de David Fincher.”

 

Se7en — Os Sete Crimes Capitais (Se7en, 1995)

 

Traumatizado com o resultado artístico de Alien3, Fincher disse preferir “morrer de câncer a fazer outro filme”. Porém, quem recusaria um roteiro brilhante como o de Se7en? Para o diretor, a questão nem era o filme policial, mas o que ele chamou de “meditação sobre o mal”. Na trama, dois detetives (Brad Pitt e Morgan Freeman) estão à caça de um serial killer (Kevin Spacey) que usa os sete pecados capitais como mantra para seus assassinatos. Fincher trabalhou detalhadamente a luz, o som e a tipografia do filme, e o poderoso resultado final mexe com o espectador, tornando assustador o simples ato de abrir uma caixa. Um clássico moderno que foi indicado ao Oscar na categoria de Edição.

 

Vidas em Jogo (The Game, 1997)

 

Se7en provou (de um a sete) que havia química entre David Fincher e o gênero suspense, o que acabou movendo boa parte de sua carreira. Nesse terceiro filme, um banqueiro (Michael Douglas em grande atuação) recebe um presente misterioso: a participação em um jogo que se integra de maneira estranha com sua vida cotidiana. Entre reviravoltas, momentos cômicos e uma narrativa inteligente, Vidas em Jogo exibe um dilema moral caricato que só ganha força pelo conjunto de atuação e direção. Janet Maslin, do jornal The New York Times, escreveu que tanto Fincher quanto Douglas “mostram verdadeira delicadeza ao brincar com a paranoia dos nossos dias”. No Top 100 de momentos mais assustadores da história do cinema, uma cena de Vidas em Jogo ficou em 44º lugar.

 

Clube da Luta (Fight Club, 1999)

 

Segunda parceria de David Fincher com Brad Pitt, aqui auxiliado por grandes atuações de Edward Norton, Helena Bonham Carter e Jared Leto, Clube da Luta (adaptado do livro de Chuck Palahniuk) é um dos grandes filmes cults do cinema moderno (e um dos melhores filmes dos anos 1990). Fez sucesso mediano, talvez porque cada pessoa que assistiu ao filme tenha levado o mantra de Tyler Durden a sério: “A primeira regra do Clube da Luta é: você não fala sobre o Clube da Luta. A segunda regra do Clube da Luta é: você não fala sobre o Clube da Luta.” Talvez porque fosse violento demais (os extras do DVD, que foi um imenso sucesso de vendas, aprofundam essa discussão). Niilista, Clube da Luta critica o consumismo, satiriza a masculinidade, prevê a decadência da sociedade (que vivemos agora) e louva a melhor canção do Pixies. Mais aqui e aqui.

 

O Quarto do Pânico (Panic Room, 2002)

 

Na virada do século, muitas reportagens nos canais de TV americanos falavam do aumento das construções de quartos do pânico, algo como um cofre de segurança máxima para pessoas, visando protegê-las de assaltos, furacões ou mesmo atentados terroristas. Com esse mote, David Koepp escreveu um roteiro em que mãe (Jodie Foster) e filha (Kristen Stewart) estão presas num desses quartos, sendo que assaltantes querem arrombá-lo para chegar a um cofre. Para Fincher, O Quarto do Pânico reeditava a ideia do clássico O Tesouro da Sierra Madre (1948), em que o dinheiro era algo que atraía as pessoas “pelos motivos errados”. Suspense intenso, O Quarto do Pânico dividiu a crítica, mas foi um grande sucesso de bilheteria. 

 

Zodíaco (Zodiac, 2007)

 

Entre dezembro de 1968 e outubro de 1969, o Assassino do Zodíaco matou sete pessoas na região da baía de São Francisco, nos Estados Unidos. Além dos crimes, o Zodíaco enviava cartas ameaçadoras para a imprensa e a polícia, que nunca conseguiu solucionar o caso. David Fincher se interessou pela história porque vivia na região quando os assassinatos ocorreram e se lembrava de viaturas escoltarem seu ônibus escolar. Ele passou dois anos estudando o caso (por isso a janela de cinco anos entre O Quarto do Pânico e Zodíaco) baseado no livro de Robert Graysmith, e escalou Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo e Robert Downey Jr. para construir outro sucesso de bilheteria, que frustrou parte do público pelo final inconclusivo (inspirado no caso real), mas que continua sendo um bom quebra-cabeça de suspense.

 

O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button, 2008)

 

Demorou para que a Academia reconhecesse o trabalho de David Fincher. Fora uma ou outra indicação esporádica, seus filmes até então haviam passado batido pelo Oscar, até que sua sétima produção, inspirada num conto de 1921 de F. Scott Fitzgerald que contava a história de um bebê que nascia velho e rejuvenescia ao longo dos anos, arrebatou nada menos do que 13 indicações (levou três: Direção de Arte, Mixagem de Som e Efeitos Visuais). Com Brad Pitt estrelando e Eric Roth (de Forrest Gump) escrevendo, os dois também indicados, Fincher entrou para a seleta lista dos grandes diretores indicados ao Oscar (perdeu para Danny Boyle, por Quem Quer Ser Um Milionário) com um filme bonito, delicado e impecável (e sem nenhum suspense) que arrecadou mais de 330 milhões de dólares.

 

A Rede Social (The Social Network, 2010)

 

Com a porteira aberta por Benjamin Button, Fincher agarrou o roteiro de um livro (Bilionários por acaso, de Ben Mezrich, lançado pela Intrínseca), que contava a história de um jovem programador de softwares que estudava em Harvard e criou um império na internet, o Facebook. A Rede Social é um filme vertiginoso, empolgante e inteligente que recebeu 8 indicações ao Oscar (novamente ganhou três: Roteiro Adaptado, Trilha Sonora e Edição), incluindo melhor diretor (desta vez a estatueta ficou com Tom Hooper, por O Discurso do Rei). O sucesso foi enorme: custo de 40 milhões de dólares e bilheteria batendo nos 220 milhões. A Rede Social foi ainda o filme do ano para críticos das revistas Rolling Stone e The New Yorker e dos jornais The New York Times, The Washington Post e The Telegraph.

 

Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo, 2011)

 

O nono filme de David Fincher se ancorou no primeiro volume dos best-sellers de Stieg Larsson (1954-2004), que já havia ganhado uma adaptação sueca, por Niels Arden Oplev, em 2009, mas ressurgiu muito mais impactante. A linha do roteiro dos dois filmes é bem parecida, mas Fincher saltou à frente acrescentando violência (um tema que ele domina) e visceralidade. De bônus, Rooney Mara foi responsável por uma interpretação poderosa que a levou a uma indicação ao Oscar (no total, o filme concorreu a cinco estatuetas, levando para casa a de Edição). Pela terceira vez consecutiva, um filme de David Fincher ultrapassou a marca dos 200 milhões de dólares de bilheteria. Não é pouca coisa, não.

 

Garota Exemplar (Gone Girl, 2014)

 

Após adaptar histórias de Stieg Larsson, Ben Mezrich, F. Scott Fitzgerald, Robert Graysmith e Chuck Palahniuk, pela primeira vez David Fincher utiliza a obra de uma mulher, Gillian Flynn, que não só cedeu os direitos de seu livro Garota exemplar (também lançado no Brasil pela Intrínseca) para o diretor, como assinou o roteiro desta brilhante adaptação. Na trama, Ben Affleck encarna um autêntico machista enquanto Rosamund Pike (merecidamente indicada ao Oscar) é a adorável garotinha mimada pelo pai. O casal vive problemas no casamento até que a esposa desaparece, situação que permitiu a David Fincher conduzir com maestria a arte que melhor domina: o thriller de suspense. Tenso, crítico ao sensacionalismo barato da imprensa e com final apoteótico, Garota Exemplar bateu o recorde de bilheteria do diretor: 368 milhões de dólares, com um custo de 61 milhões. Investimento sem riscos? David Fincher é o nome.

 

Marcelo Costa é editor do site Scream & Yell, um dos principais veículos independentes de cultura pop do país. Já passou pelas redações do jornal Notícias Populares, e dos portais Zip.NetUOLTerra e iG, além de ter colaborado com as revistas Billboard BrasilRolling Stone e GQ Brasil, entre outras. Participou da Academia do VMB MTV, do júri do Prêmio Multishow e do júri do Prêmio Bravo. Desde 2012 integra a APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).

testeSorteio Instagram – Série Magnus Chase [Encerrado]

Em outubro, publicamos o terceiro e último volume da série Magnus Chase e os deuses de Asgard, O navio dos mortos, de Rick Riordan. Para comemorar, estamos sorteando os três livros da série! Serão três vencedores e cada um ganhará os três livros da série.  

Para participar, reposte essa imagem em seu Instagram PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 16 de outubro, Segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte! ?

 

VENCEDORES

testeSorteio Facebook – Série Magnus Chase [Encerrado]

Em outubro, publicamos o terceiro e último volume da série Magnus Chase e os deuses de Asgard, O navio dos mortos, de Rick Riordan. Para comemorar, estamos sorteando os três livros da série! Serão três vencedores e cada um ganhará os três livros da série.

Para participar, reposte essa imagem em seu Facebook PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 16 de outubro, Segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte! ?

Confira os vencedores:

 

teste9 dicas de livros para o Dia das Crianças!

 

Confira a nossa lista com 9 leituras imperdíveis para crianças:

 

João & Maria, de Neil Gaiman e Lorenzo Mattotti — O prestigiado escritor Neil Gaiman e o brilhante ilustrador Lorenzo Mattotti recontam o clássico João e Maria. Familiar como um sonho e perturbador como um pesadelo, o conto narra a saga de dois irmãos que, em tempos de crise e falta de esperança, são abandonados pelos próprios pais e precisam enfrentar os perigos de uma floresta sombria.

Obra vencedora da categoria de melhor tradução e adaptação de reconto do Prêmio FNLIJ 2016 e também contemplada com o selo Altamente Recomendável.

Indicado para leitores a partir de 6 anos.

 

Série Como treinar o seu dragão, de Cressida Cowell — Os vikings são uma parte importante da história mundial. E nada melhor que acompanhar as aventuras do adorável Soluço Spantosicus Estrondus III,  herdeiro da tribo dos Hooligans Cabeludos, e de seu dragão Banguela. A série que inspirou a animação da DreamWorks é composta por 12 volumes — o último será publicado em janeiro de 2017.

Série indicada para leitores entre 6 e 10 anos.

 

Os piores pirralhos do mundo, de David Walliams — Nestas dez histórias tão divertidas quanto horripilantes, tão criativas quanto nojentas, David Walliams faz os pequenos leitores morrerem de rir com os pirralhos mais malcriados, mais bagunceiros e mais adoráveis do mundo. [Leia +]

Indicado para leitores entre 8 e 10 anos.

 

Robô selvagem, de Peter Brown — Roz é uma robô que, ao abrir os olhos pela primeira vez, se vê sozinha em uma ilha. Ela não tem a menor ideia de como foi parar ali, mas está programada para sobreviver. Tudo parece melhorar quando Roz consegue, aos poucos, se aproximar dos bichos e criar um elo com um filhote de ganso abandonado. Mas sua natureza é diferente, e o misterioso passado da robô, que a levou até ali, está prestes a retornar para assombrá-la. [Saiba mais]

Peter Brown é autor também de Minha professora é um monstro (Não sou, não) Sr. Tigre solto na selva.

Indicado para leitores entre 8 e 10 anos.

 

Somos todos extraordinários, de R. J. Palacio — Resgatando elementos do romance Extraordinário e inserindo os personagens em um mundo ilustrado que representa a imaginação do protagonista, Auggie, Somos todos extraordinários vai deliciar os leitores que já se emocionaram e os que ainda vão se emocionar com essa incrível história de superação, amizade e, acima de tudo, amor.Destrua este diário em cores

Indicado para leitores até 10 anos.

 

Extraordinário, de R.J. Palacio — conta a história de Auggie Pullman, um garoto que tem uma deformidade facial e enfrenta o grande desafio de frequentar a escola pela primeira vez. Com momentos comoventes e outros descontraídos, o livro consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos a seu redor: família, amigos e comunidade.

Indicado para leitores a partir de 12 anos.

 
Fantasma, de Jason Reynolds — Fantasma é um garoto que sempre soube que correr era o seu forte, mas nunca levou a atividade muito a sério. Até que, certo dia, ele disputa uma corrida contra um dos melhores atletas de uma equipe que está treinando na pista de atletismo do parque. E vence. O treinador quer ele entre para a equipe de qualquer jeito. O problema é que Fantasma tem muita raiva dentro de si e também um passado que tenta desesperadamente deixar para trás.

Finalista do National Book Award de 2016, um dos prêmios literários de maior relevância no mercado, Fantasma aborda com leveza temas como bullying, representatividade, invisibilidade social e racismo. [Leia +]

Indicado para leitores a partir de 14 anos

 

Geekerela, de Ashley Poston — Quando Elle, nerd de carteirinha, descobre que sua série favorita vai ganhar uma refilmagem hollywoodiana, ela fica dividida. Antes de morrer, o pai lhe transmitiu a paixão por aquele verdadeiro clássico da ficção científica, e agora ela não quer que suas lembranças sejam arruinadas por astros pop e fãs que nunca ouviram falar da série. O divertido romance traz a clássica história de Cinderela para os dias de hoje e aborda temas como internet, independência da mulher, indústria do cinema e cultura nerd. [Saiba mais]

Indicado para leitores a partir de 14 anos

Para todos os garotos que já amei, de Jenny Han — Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma caixa que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. São confissões sinceras, sem joguinhos ou fingimentos. Até que, um dia, elas são misteriosamente enviadas aos destinatários e, de repente, a vida amorosa de Lara Jean se transforma. [Leia +]

Indicado para leitores a partir de 14 anos

 

teste5 dicas para não se apegar

Se você já sofreu por amor (ou aquele quase amor), sabe como é difícil sair da fossa que te atinge após a desilusão. Depois de tantas lágrimas, chocolates e filmes românticos, precisamos nos reerguer e remendar nós mesmos nossos coraçõezinhos. Para te ajudar, consultamos a bíblia da superação, Não se apega, não, de Isabela Freitas, e separamos algumas dicas que vão te guiar nessa fase.

1 – Aprenda a ser feliz sozinho.

 

Quando você aprende a ser feliz sozinho, não precisa de outra pessoa.  Ao amar cada pedacinho do seu ser, você acaba se tornando perfeita para si e, consequentemente, para o mundo.

 

 2 – Não tenha medo de desistir.

Desistir não é sinal de fracasso, não, viu? Desistir é ter consciência de que algumas pessoas não valem seu esforço. Se não há reciprocidade, sai fora!

 

3 – Não alimente mágoas.

A vida é muito curta para alimentar sentimentos negativos. Perdoe e siga em frente. Você está melhor sem aquilo que te faz mal. É preciso desapegar, ou seja, se desprender de tudo aquilo que te retém, faz mal e sufoca.

 

4- Se deixe chorar.

Ninguém precisa ser forte o tempo inteiro. Chore. De raiva, de amor, de saudade. Lágrimas são pedaços de sentimentos se esvaindo de nós. Nosso corpo às vezes não suporta tanto.

 

5 – Errar faz parte da vida.

Você pode estar em um momento difícil agora, mas não se preocupe, nenhuma tristeza é tão eterna que não deixa um espacinho para a felicidade. Precisamos aceitar que erramos para seguir em frente.

 

Se essas dicas ainda não foram suficientes, abra o Não se apega, não, pegue seu caderninho e anote todas as lições para praticar o amor-próprio.

testeOs finalistas da Intrínseca no Prêmio Jabuti 2017

O Jabuti, principal premiação literária do país, divulgou os finalistas das 29 categorias deste ano. Pela primeira vez, a Intrínseca tem três livros na disputa. A obra Enquanto houver champanhe, há esperança: Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral, do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, concorre na categoria biografia. Já Como matar a borboleta-azul: Uma crônica da era Dilma, da economista e professora Monica de Bolle, foi selecionado na categoria economia, administração, negócios, turismo, hotelaria e lazer e Pó de lua nas noites em claro, segundo livro de , concorre entre os melhores de 2017 na categoria ilustração.

A cerimônia que revelará os vencedores do Jabuti 2017 acontecerá em 30 de novembro, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Confira a lista completa dos indicados no site do Prêmio Jabuti.