testeMindhunter: em livro e na TV, a mente de um caçador de serial killers

Por Marco Barbosa*

Quase 40 anos se passaram, mas o caso dos assassinatos de crianças em Atlanta, acontecidos entre 1979 e 1981, ainda assombra o imaginário de muita gente nos Estados Unidos. Foram confirmadas 30 vítimas; 24 eram menores de idade, entre elas uma menina de 7 anos e três garotos de 9. Facadas, estrangulamentos, tiros. A série de crimes ganhou notoriedade internacional, motivou campanhas humanitárias e foi retratada em filmes de ficção e documentários. E também representou a primeira oportunidade de exposição pública para o agente especial John E. Douglas: o investigador que revolucionou o método de rastreamento e captura de assassinos seriais do Bureau Federal de Investigações, o FBI.

“Tudo começou silenciosamente um ano e meio antes, de maneira quase imperceptível. Antes de terminar — se é que realmente terminou —, essa perseguição se tornou a maior e possivelmente mais difundida da história dos Estados Unidos, politizando uma cidade inteira e polarizando todo o país, com cada etapa da investigação mergulhada em polêmica”, conta Douglas em Mindhunter: O primeiro caçador de serial killers americano, escrito em parceria com Mark Olshaker. No livro que inspirou a nova série da Netflix, Douglas emprega uma calculada mescla de suspense policial e realismo brutal (com uma ou outra lição fisgada de Truman Capote, Vincent Bugliosi e outros experts no gênero true crime), com um resultado inquietante.

Estudante medíocre, reservista da Força Aérea, bom nos esportes, a vida de Douglas começou a mudar em 1970, quando foi convencido a tentar uma vaga no FBI. Ele sempre teve um dom inato para, através de uma observação cuidadosa, prever atitudes e entender as motivações das pessoas. Ao aplicar essa capacidade sobre o que aprendeu na Unidade de Ciência Comportamental do FBI, já em meados da década de 1970, desenvolveu técnicas — praticamente — infalíveis para identificar suspeitos e determinar padrões de comportamento de criminosos.

 

Chamado para colaborar no caso das mortes em Atlanta, cravou: o criminoso é um jovem negro, dono de um pastor-alemão, provavelmente ex-policial ou segurança particular. Wayne B. Williams, negro, 21 anos, foi preso em junho de 1981. Ele era obcecado por procedimentos policiais e possuía um pastor-alemão. Não admitiu os crimes, mas foi condenado à prisão perpétua por conta do grande volume de provas contra ele, como testemunhas e fios de cabelo e fibras de tecido deixadas nas cenas dos crimes.

Não havia mágica nas deduções de Douglas. Havia método. Como o próprio descreve, em uma cena passada ainda no começo de sua carreira: “Havia algo inerente e profundo no psiquismo de um criminoso que o levava a fazer as coisas de determinada maneira. Mais tarde, quando comecei a estudar a mente e as motivações de assassinos em série, e depois, quando passei a analisar cenas de crimes à procura de pistas comportamentais, sempre procurava por aquele elemento isolado ou o conjunto de elementos que levavam o crime e o criminoso a se destacarem do resto, que representava aquilo que ele era.”

No posto de instrutor de Ciência Comportamental (que, na década de 1970, era uma disciplina desacreditada pelos investigadores veteranos), o agente resolveu encarar os criminosos cujos casos eram citados no material didático. “A maioria desses caras sobre quem discutíamos nas aulas ainda estavam vivos, e a maioria passaria o resto da vida na cadeia. A gente poderia ver se conseguia falar com eles; perguntar por que haviam cometido aqueles crimes, descobrir como havia sido a experiência através dos seus olhos. Poderíamos pelo menos tentar. Não importava se ia funcionar ou não.”

Funcionou. Douglas conversou com assassinos de políticos, maníacos sexuais e torturadores seriais — chegou mesmo a visitar Charles Manson, na prisão de segurança máxima Alcatraz, na Califórnia. Ao final da década, o agente já se tornara especialista em análises de perfis de criminosos a partir de evidências, organizando o conhecimento acumulado e suas experiências pessoais. “E, durante esse período, a análise criminal investigativa entrou na era moderna”, descreve ele, sem falsa modéstia. “O que tento fazer em cada caso é absorver todas as provas com as quais posso trabalhar, como os relatos de caso, as fotos e descrições da cena do crime, os depoimentos das vítimas ou protocolos da autópsia, e depois entrar de forma mental e emocional na cabeça do criminoso.”

Os crimes relatados em Mindhunter impressionam sobretudo porque, como costuma acontecer com assassinos em série, o criminoso pode ser um amigo, um parente, um vizinho… E, sem a capacidade de Douglas, nunca perceberíamos por conta própria.

 

Como o caso de Robert Hansen, um padeiro e caçador amador do Alasca que se cansou de atirar em ursos e passou a alvejar prostitutas (“Eram crimes de ódio. Ele se excitava ao ver suas vítimas implorando pela vida”). Ou do boa-praça George Russell Jr., sujeito popular e charmoso, e também culpado pelo espancamento e estrangulamento de três mulheres em menos de um ano (“Não era o tipo de pessoa que imaginaríamos cometendo esses assassinatos terríveis”). Em outras ocorrências, paciência e análises meticulosas — que poderiam se estender por anos — afinal levavam à captura do matador. Foi assim com o assassinato de Karla Brown, bela jovem de uma cidadezinha do estado americano de Illinois, cujo culpado só foi preso quatro anos depois.

Parece coisa de cinema? Não é, mas acabou se transformando. Douglas foi a inspiração para Jack Crawford, agente ficcional do FBI criado pelo escritor Thomas Harris para sua série de livros sobre o matador canibal Hannibal Lecter. Na tela grande, Crawford foi interpretado por Dennis Farina, em Manhunter, de 1987; Scott Glenn, no multipremiado O Silêncio dos Inocentes, de 1991; e por Harvey Keitel em Dragão Vermelho, de 2002.

Na TV, uma adaptação direta de Mindhunter estreou nesse mês de outubro na Netflix. No comando da série, alguém que, como Douglas, entende de serial killers: David Fincher, diretor de Seven – Os Sete Crimes Capitais e Zodíaco. O seriado condensa o universo sombrio do livro em uma narrativa bem amarrada, dividindo o protagonismo entre dois agentes: o novato Holden Ford (Jonathan Groff) e o veterano Bill Tench (Holt McCallany). A primeira temporada recria as jornadas que Douglas fez de prisão em prisão, entrevistando maníacos, e mostra a dupla de federais aplicando na prática as lições aprendidas. A reconstituição de época — a década de 1970 — e as ótimas performances tornam ainda mais palpáveis as investigações narradas por Douglas.

Leitura recomendada a fãs de seriados com C.S.I. e filmes de serial killers, Mindhunter também é indicado a qualquer apreciador de boa ficção policial. Com um acréscimo: os arrepios gerados pelas narrativas são mais agudos, por se tratar de histórias reais…  Douglas, que depois de se aposentar do FBI recomeçou a vida como consultor jurídico e investigativo, ainda se assusta com as próprias recordações.  Mas é preciso encará-las. “Como um homem desse poderia fazer algo tão terrível? Deve haver algum engano ou agravante. É isso que você dirá a si mesmo caso converse com alguns deles; não há como compreender inteiramente a enormidade dos crimes que eles cometeram (…) Se quiser compreender um artista, olhe para sua obra. É isso que sempre falo para o meu pessoal. Não há como afirmar que você compreende e aprecia Picasso sem estudar suas pinturas.”

>> Leia um trecho de Mindhunter

 

Marco Antonio Barbosa é jornalista desde 1996. Passou pelas redações de Jornal do BrasilExtraVeja Rio e Globo.com, escrevendo sobre cultura, mídia e comportamento. Hoje publica textos inéditos em https://medium.com/telhado-de-vidro.

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Confira o resultado:

testeTrailer final de Extraordinário

O trailer final de Extraordinário foi finalmente divulgado! A encantadora história inspirada no livro de R. J. Palacio chega aos cinemas em 07 de dezembro.

O longa será protagonizado por Jacob Tremblay e Julia Roberts. Owen Wilson, Daveed Diggs e a brasileira Sônia Braga também estão no elenco. O filme conta a história de Auggie Pullman, um garoto que tem uma deformidade facial e que vai frequentar a escola pela primeira vez.

 

testeNova série da GloboNews, História do Futuro aponta tendências para o Brasil das próximas décadas

Para Míriam Leitão, o Brasil está prisioneiro do imediato. A crise que nos atinge em diversas frentes paralisa e faz com que o país esqueça que possui muitos dos recursos necessários para garantir um futuro melhor às próximas gerações. Em História do Futuro, nova série da GloboNews que estreia nessa quinta-feira, 19, a jornalista percorre o país para mostrar iniciativas inovadoras em áreas como educação, meio ambiente, tecnologia, mercado de trabalho, demografia e cidades.

Com dez episódios, História do Futuro será exibida às quintas-feiras, às 21h30. O projeto é um desdobramento de seu livro homônimo, publicado em 2015 pela Intrínseca e fruto de quatro anos de pesquisas e entrevistas. Tanto no livro como na série, Míriam Leitão se propõe o desafio de mapear os possíveis horizontes do país, olhando sempre além do imediatismo do presente: “Se tivermos clareza dos desafios, das chances e dos riscos que já estão contratados, será mais fácil nos prepararmos para eles.”
 

Saiba mais sobre a série no site especial da GloboNews.

testeConheça o elenco completo de Caixa de pássaros

 

 

O elenco completo da adaptação de Caixa de pássaros, thriller de estreia de Josh Malerman, foi finalmente divulgado. Além de ser estrelado por Sandra Bullock, o filme terá entre os atores Sarah Paulson, de Carol e American Crime Story: The People vs. O.J. Simpson, Rosa Salazar, da série Divergente, John Malkovich, que dispensa apresentações, Trevante Rhodes, de Moonlight: Sob a Luz do Luar, Danielle Macdonald, de Patti Cake$ e Jacki Weaver, de O lado bom da vida.

Com roteiro de Eric Heisserer, de A chegada, e direção da cineasta Susanne Bier, o filme teve os direitos adquiridos pela Netflix.

Desesperador e envolvente, Caixa de pássaros conta a história de um surto inexplicável  que deixou poucos sobreviventes, entre eles Malorie e os dois filhos pequenos. Ninguém sabe o que exatamente causa o surto, mas basta uma olhadinha para fora para desencadear um impulso violento e incontrolável, que acabará em suicídio.

testeO que nos resta quando eliminamos o ego

Por André Sequeira*

Messi e Guardiola (fonte)

Ryan Holiday foi um prodígio desde os tempos de colégio. Após abandonar a faculdade aos 19 anos, foi disputado por diversos mentores, e o sucesso veio rápido e sem muito esforço. Ele se tornou o executivo mais jovem de uma agência de talentos e trabalhou com bandas de rock de renome mundial. Além disso, virou estrategista de uma das maiores marcas de moda do mundo e, aos 25 anos, publicou seu primeiro livro. Porém, tudo começou a sair dos trilhos e seu mundo ideal, a ruir. Nesse momento, ele precisou repensar toda sua vida e entender como alguém que estava por cima terminou como um sobrevivente saindo dos escombros de múltiplas explosões. Devido a pesquisas realizadas sobre o ego e seus efeitos, Ryan, pela primeira vez, conseguiu colocar as experiências dolorosas da época de uma forma que não conseguia compreender antes. O resultado de todo o estudo é O ego é seu inimigo.

Segundo o dicionário, o ego é o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. Segundo a teoria freudiana, ele exerce função de controle sobre o comportamento das pessoas. É um mediador entre as outras instâncias psíquicas, o id e o superego.

De forma geral, popularmente o ego é sinônimo de personalidade forte e ruim. Quem nunca ouviu “aquela pessoa tem um ego enorme, um dia vai se dar mal”? É justamente esse caminho que Ryan Holiday opta por seguir na obra O ego é seu inimigo. No livro, ele não analisa o ego pelo viés freudiano, mas como uma crença doentia dos indivíduos na própria importância, na necessidade de ser sempre “melhor do que”, “mais do que” e de ser reconhecido por todos. Segundo ele, esses são os principais objetivos do ego.

Ryan Holiday

Vivemos num mundo que nos encoraja a acreditar em nossa singularidade acima de tudo e somos estimulados a nos considerarmos protagonistas de nossas vidas. Um exemplo são os membros da geração Z, que desde cedo são educados por pais e professores como especiais e únicos, aqueles que podem tudo. Resultado: não aprendem a lidar com o sofrimento e o fracasso. Desde a infância até a adolescência, consideram-se imbatíveis e superpoderosos.

Holiday argumenta que a situação que temos atualmente é consequência das manifestações narcisistas ao longo de gerações e que, para mudar tal quadro, é necessário que se esqueça o ego e se viva o que resta — ou seja, a realidade. Para provar esse argumento, ele utiliza exemplos de pessoas reconhecidas em suas profissões e, também, daqueles que sucumbiram ao ego e foram derrotados.

William Tecumseh Sherman foi um dos mais importantes generais do Exército dos Estados Unidos. Lutou na Guerra Civil Americana e, por escassez de lideranças, tornou-se conselheiro militar de Abraham Lincoln. Com o tempo, ganhou a confiança do presidente e recebeu diversas propostas de promoção. Estranhamente, Sherman repetia que só aceitaria se nunca tivesse que assumir o cargo mais alto na hierarquia militar. Ele conhecia bem as próprias limitações e esse papel secundário lhe caía melhor. Como descobriu isso? Em um episódio, perdeu a compostura e falou de maneira imprudente com jornalistas. Com isso, foi retirado prontamente do comando da operação.

Abraham Lincoln, William Tecumseh Sherman e outros generais americanos.

Segundo Holiday, “é fácil se envolver emocionalmente e se encantar com o próprio trabalho […] O que é raro não é o talento […] mas a humildade, a diligência e o autoconhecimento.”

Quando temos êxito profissional, o ego começa a brincar com nossa mente e a enfraquecer o ímpeto de vencer. Isso aconteceu, recentemente, com o time de futebol do Barcelona, que, de 2008 a 2012, esteve sob o comando de Pep Guardiola. Nesse período, a equipe conquistou dezessete títulos, sendo dois Mundiais e duas Ligas dos Campeões da Europa. Como o técnico conseguiu motivar, por tantos anos, um elenco com grandes estrelas do esporte, entre as quais, Lionel Messi, considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos? Lembre-se: o ego tentará de todas as maneiras colocar na cabeça dos atletas “sou especial”, “sou o melhor”, “as regras não se aplicam a mim”.

Guardiola mostrou aos atletas que o sucesso é intoxicante e que requer sobriedade contínua. Tanto os atletas quanto o próprio treinador precisavam aprender que não passamos de um grão de areia em um universo gigantesco, que não devemos nos deixar levar pela fama e pelo dinheiro, mas pensar sempre em manter uma organização e um sistema em que o foco seja o trabalho, a equipe. Caso o pensamento esteja em si mesmo, não em algo maior — como os torcedores e o clube, neste caso —, o ego nos dominará e o fracasso chegará de modo retumbante. Além disso, com humildade para ser aprendiz e entender que sempre podemos nos aprimorar, o sucesso alcançado será, certamente, mais duradouro.

O ego, muitas vezes, causa quedas e nos impede de dar a volta por cima. Diante disso, Ryan Holiday afirma que os problemas precisam ser enfrentados como se doenças estivessem sendo curadas. Além disso, após a retomada do sucesso, é necessário olharmos para o precipício de onde saímos e percebermos a escalada realizada naquelas paredes. Esse é o sinal definitivo de que temos força para enfrentar qualquer obstáculo que, porventura, venha a surgir.

 

*André Sequeira é jornalista há quinze anos e viciado em esporte, literatura e cinema.

testeVeja o pôster de Love, Simon, filme com Nick Robinson e Katherine Langford

Acaba de ser divulgado o primeiro pôster de Love, Simon, adaptação de Simon vs. a agenda Homo Sapiens, apaixonante romance de Becky Albertalli. Com Nick Robinson, Katherine Langford e Keiynan Lonsdale no elenco, o filme estreia em 16 de março nos Estados Unidos.

Dirigido por Greg Berlanti, responsável pela adaptação do universo da DC Comics em produções como Lanterna Verde, Arqueiro Flash, e mais conhecido por seu trabalho nas séries de TV Dawson’s Creek Brothers & Sisters, o filme tem roteiro de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger. A produção caberá ao mesmo time que levou A Culpa é das Estrelas aos cinemas.

No romance de Becky Albertalli, Simon tem 16 anos e vive uma paixão secreta e um dilema. Será que precisa mesmo sair do armário e contar aos pais e amigos de infância que é gay? Mas por que ele precisa passar por esse constrangimento? Por que adolescentes héteros não têm que passar por isso?

Simon vs. a agenda Homo Sapiens é mais do que um romance divertido sobre um garoto apaixonado por música, biscoitos Oreo (que, se vocês ainda não sabem, vão descobrir que combinam com TUDO!) e por um misterioso colega que escreve e-mails inesquecíveis com uma gramática perfeita — é uma história de amor que expõe, com muita sensibilidade, a crueldade dos padrões da sociedade em que vivemos.

Confira o elenco completo!
CUIDADO: se você ainda não leu o livro, aqui embaixo tem spoilers!

Keiynan Lonsdale será Bram Greenfeld.

 

Jennifer Garner e Josh Duhamel serão os pais de Simon. 

 

Nick Robinson será Simon Spier.

 

Katherine Langford será Leah Burke.

 

Miles Heizer será Cal Price.

 

Alexandra Shipp será Abby Suso.

 

Jorge Lendeborg Jr. será Nick Eisner.

 

Logan Miller será Martin Addison.

 

Talitha Bateman será Nora Spier.

 

Tony Hale será sr. Worth (diretor da Creekwood High School).

 

Natasha Rothwell será sra. Albright.

 

Mackenzie Lintz será Taylor.

 

Clark Moore será Ethan.

 

Colton Haynes será Kevin (chamado de Peter no livro).

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