testeNovo livro do autor de Caixa de pássaros chega às livrarias em 5 de julho

 

Piano vermelho, novo thriller de Josh Malerman, chega às livrarias em 5 de julho. Na história, os Danes, ex-ícones da cena musical de Detroit, estão mergulhados no ostracismo. Sem emplacar nenhum novo hit, eles trabalham trancados em estúdio produzindo outras bandas, enchendo a cara e se dedicando com reverência à criação — ou, no caso, à ausência dela. Uma rotina interrompida pela visita de um funcionário misterioso do governo dos Estados Unidos, com um convite mais misterioso ainda: uma viagem a um deserto na África para investigar a origem de um som desconhecido que carrega em suas ondas um enorme poder.

Liderados pelo pianista Philip Tonka, os Danes se juntam a um pelotão insólito em uma jornada pelas entranhas mortais do deserto. A viagem, assustadora e cheia de enigmas, leva Tonka para o centro de uma intrincada conspiração.

Seis meses depois, em um hospital, a enfermeira Ellen cuida de um paciente que se recupera de um acidente quase fatal. Sobreviver depois de tantas lesões parecia impossível, mas o homem resistiu. As circunstâncias do ocorrido ainda não foram esclarecidas e o organismo dele está se curando em uma velocidade inexplicável. O paciente é Philip Tonka, e os meses que o separam do deserto e tudo o que lá aconteceu de nada serviram para dissipar seu medo e sua agonia. Onde foram parar seus companheiros? O que é verdade e o que é mentira? Ele precisa escapar para descobrir.

Piano vermelho é o segundo livro de Josh Malerman. Publicado originalmente em março, a obra já tem conquistado leitores e críticos de veículos como The New York Times.

testeLançamento de Em nome dos pais em Caratinga-MG

Confira as fotos do lançamento de Em nome dos pais, de Matheus Leitão, em Caratinga-MG no Casarão das Artes.

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testeAs histórias reais dos jogos de terror

 

It's me

Assim como filmes e séries, videogames podem ter estilos completamente diferentes. Seja em uma partida de futebol, em um reino destruído, abrindo portais ou preso em uma pizzaria abandonada, cada jogo é único em suas inspirações, mecânicas e enredos.

Muitas vezes, as histórias podem ter origens em acontecimentos do mundo real, e os jogadores podem nem saber disso. Separamos alguns games que, assim como a série Five Nights at Freddy’s e o livro Olhos prateados, foram baseados em histórias assustadoramente reais.

A história real que inspirou Five nights at Freddy’s: Olhos prateados

Five Nights at Freddy’s é uma das maiores séries de jogos de terror de todos os tempos. Com cinco jogos e milhões de cópias vendidas, será adaptada para os cinemas pela mesma produtora de Atividade Paranormal. O jogo é um sucesso em todo o mundo, incitando os fãs a investigarem e criarem teorias da conspiração.

A pizzaria do jogo e do livro, com seus robôs animatrônicos, pode parecer improvável para os leitores brasileiros, mas é relativamente comum nos Estados Unidos. A Chuck E. Cheese, assim como a Freddy Fazbear, era uma franquia de restaurantes famosa pelos personagens que alegraram os jantares das crianças durante a década de 1990. Mas as semelhanças não param por aí. Nas duas histórias, os restaurantes tinham como atração principal uma banda formada por quatro animais. O principal – Chuck E. Cheese no mundo real e Freddy Fazbear em Olhos prateados – era considerado o dono do estabelecimento. O visual dos restaurantes também é muito parecido. E, por último, um item importante na lista de semelhanças: assim como na Freddy’s, crimes horríveis aconteceram na Chuck E. Cheese.

Em dezembro de 1993 na cidade de Aurora, cinco pessoas trabalhavam depois do fechamento do restaurante. Sem que eles soubessem, uma sexta pessoa estava escondida na Chuck E. Cheese. Um ex-funcionário, com histórico de distúrbios psicológicos e em busca de vingança, apareceu e assassinou quatro funcionários. O quinto milagrosamente sobreviveu, se fingindo de morto após um tiro não letal.

Segundo a mais famosa teoria sobre Five Nights at Freddy’s, os quatro animatrônicos do jogo – Freddy, Bonnie, Foxy e Chica – teriam relação com as vítimas, suas posições no primeiro jogo da série inclusive seriam equivalentes aos locais das mortes. O sobrevivente seria o quinto animatrônico, o misterioso Freddy Dourado.

A teoria foi criada pelo canal americano do Youtube The Game Theorists e ganhou uma versão traduzida pelo canal brasileiro HueStation:

Slender: The Eight Pages (2012)

Em junho de 2012, um jogo independente de terror começou a fazer muito sucesso na internet: em Slender: The Eight Pages, o jogador controla uma pessoa perdida em uma floresta à noite e precisa recuperar oito páginas de um diário. Tudo seria muito tranquilo, se não houvesse uma figura alta, vestindo um terno e com um rosto assustadoramente pálido e sem olhos sempre atrás de você, o Slender Man. O jogador nunca pode chegar perto dele.

O jogo supostamente era adaptado de uma lenda da região da Romênia – mas tudo não passava de um grande boato na internet. O que deveria ser apenas um meme se tornou uma tragédia no mundo real. Em 2014, duas meninas de 12 anos que acreditavam ter entrado em contato com a criatura pálida em carne e osso acabaram cometendo um crime terrível. A perturbadora história virou um documentário da HBO.

 

A conspiração MK Ultra e Outlast (2013)

A terceira teoria talvez seja a mais maluca de todas.

No jogo Outlast, um jornalista recebe uma denúncia anônima de que experimentos ilegais estão sendo feitos com pacientes de um hospital psiquiátrico que foi dominado pelos pacientes mais perigosos. Ao entrar no hospital (não pergunte, em histórias de terror os personagens tomam decisões horríveis), o jogador se vê preso no local e, para sobreviver, precisa escapar de todas as loucuras e psicopatas.

Seria ótimo se fosse apenas um episódio fictício, mas até mesmo neste caso existe um (possível) fundo de verdade. A lenda urbana diz que na década de 1950, o governo americano (!!!) testou o impacto de substâncias alucinógenas em pessoas comuns, no que ficou conhecido como operação MK Ultra. Os “voluntários” desses testes se tornaram pessoas psicóticas e, sem capacidade de viver em sociedade, acabaram transferidas para hospícios no qual ficavam soltas, sem esperança de melhora ou qualquer forma de tratamento.

testeUma história de aceitação e as primeiras experiências de uma adolescente trans

Prestes a entrar na vida adulta, Amanda Hardy acabou de mudar de cidade, mas a verdadeira mudança de sua vida vai ser encarar algo muito mais importante: a afirmação de sua identidade. Tudo que ela mais quer é viver como qualquer outra garota. E, embora acredite firmemente que toda mudança traz a promessa de um recomeço, ainda não se sente livre para criar laços afetivos.

Até que ela conhece um incrível grupo de garotas no novo colégio e Grant, um garoto diferente de todos os outros. Ela não consegue evitar: aos poucos, vai permitindo que Grant entre em sua vida. Quanto mais eles convivem, mais ela se sente impelida a se abrir e revelar seu passado, mas ao mesmo tempo tem muito medo do que pode acontecer se ele souber toda a verdade. Porque o segredo que Amanda esconde é que ela nasceu menino.

Em seu romance de estreia, Meredith Russo retrata o processo de transição de uma adolescente transexual, parcialmente inspirada nas próprias experiências. “Eu queria escrever uma personagem trans por ser uma mulher trans e porque sempre tive consciência de que todas as histórias sobre pessoas como eu eram contadas por e para  pessoas cis [pessoas cujo gênero é o mesmo que o designado em seu nascimento]. Não consigo nem colocar em palavras o quanto a falta de representatividade pode ser prejudicial para jovens, que estão tentando se encaixar no mundo. E é exatamente nesse ponto que eu gostaria que meu livro ajudasse”, explica autora.

Apenas uma garota chega às livrarias a partir de 16 de junho e, ao mesmo tempo que traz à tona questões difíceis como preconceito e bullying, também fala de forma esperançosa e leve sobre amizade, descobertas e autoaceitação.

teste7 livros infantis com mensagens importantes

Diversas pesquisas já comprovaram a importância de ler desde a infância. O hábito amplia o vocabulário, auxilia o desenvolvimento cognitivo, aproxima pais e amigos, gera empatia e,  acima de tudo, ajuda a formar novos leitores.

Em um mundo com tantos estímulos, é difícil encontrar histórias capazes de competir com TV, videogame etc e que encantem os pequenos. Para ajudar os pais e professores, listamos sete livros ilustrados que transmitem mensagens divertidas e importantes.

A partir de 3 anos:

Somos todos extraordinários — Inspirado na história original de Extraordinário, livro que conta a vida de Auggie, um garoto com deformidade facial que vai  frequentar a escola pela primeira vez, esta obra totalmente ilustrada aborda temas importantes como inclusão, gentileza e aceitação.

Extraordinário foi adaptado para os cinemas e estreia em 23 de novembro.

 

Para crianças entre 4 a 6 anos:

Minha professora é um monstro (Não sou, não)  — Nem sempre as pessoas são o que parecem — é o que você vai descobrir nessa obra totalmente ilustrada!

Beto tem a pior professora do mundo. Ela ruge, bate o pé e deixa sem recreio as crianças que gostam de jogar aviõezinhos de papel. Ela é um monstro! Por sorte, Beto sempre tem os fins de semana para se divertir e brincar no parque. Até que um dia… ele encontra sua professora justamente em seu lugar preferido.

Peter Brown é autor também de Robô Selvagem e Sr. Tigre solto na selva 

 

Para crianças entre 6 a 10 anos:

João e MariaNeil Gaiman recria o clássico com a ajuda do brilhante ilustrador Lorenzo Mattotti.  Familiar como um sonho e perturbador como um pesadelo, o conto narra a saga de dois irmãos que, em tempos de crise e falta de esperança, são abandonados pelos próprios pais e precisam enfrentar os perigos de uma floresta sombria.

 

Para leitores a partir de 10 anos:

Pax Esse talvez seja um dos livros mais emocionantes da lista, afinal, Pax conta a história de amizade entre um menino e seu bichinho de estimação.  Peter e sua raposa, Pax, são inseparáveis desde que ele a resgatou, órfã, ainda filhote. Um dia, o inimaginável acontece: o pai do garoto vai servir na guerra e o obriga a devolver Pax à natureza. Ao chegar à distante casa do avô, onde vai morar por um tempo, Peter reconhece que não está onde deveria: seu verdadeiro lugar é ao lado de Pax.

 

Para crianças entre 10 a 14 anos:

Vovô deu no péO novo livro de David Walliams fala sobre a forte relação entre um avô e o neto.  Na história, Jack tem doze anos e sua pessoa preferida no mundo inteiro é o avô. Vovô foi piloto durante a Segunda Guerra Mundial e, até hoje, o que mais gosta de fazer é falar sobre aviação.  Só que vovô tem andado confuso e esquecido. Para evitar mais trapalhadas, os pais de Jack decidem internar vovô em um lar para idosos muito esquisito e com enfermeiras sinistras. Jack então decide embarcar na maior aventura de sua vida para salvar o avô. Emocionante e divertido ao mesmo tempo! 

 

Para leitores entre 12 a 14 anos:

Percy Jackson e os olimpianos — A mais famosa série de Rick Riordan é uma excelente maneira de começar a aprender sobre mitologia grega com muito humor e personagens divertidos! Rick foi professor de história e decidiu criar histórias para seu filho mais velho, que foi diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade. Seu personagem principal, Percy Jackson, tem o mesmo problema, mas descobre que é tudo consequência de ter um deus do Olimpo como pai!

 

O menino de vestido David Walliams mostra mais uma vez a importância de respeitar as pessoas que têm gostos diferentes da gente.

Só existem duas coisas que fazem Dennis feliz: jogar futebol e ler revistas de moda. Mas sua vida so­fre uma reviravolta quando ele conhece Lisa, dois anos mais velha, que sonha ser esti­lista. Com Lisa, Dennis se permite explorar seu lado diferente sem medo que o condenem por isso. Uma história atual e necessária!

testeAmerican Gods: uma (excelente) oferenda para a deusa da televisão

Toda vez que uma adaptação para a televisão ou para o cinema é anunciada, bate aquele medo de que nossos livros favoritos não sejam retratados da forma que esperávamos. O medo fica ainda maior quando o projeto é adiado, muda de canal de TV e é rescrito diversas vezes. Deuses americanos é um desses casos.

Desde 2011 em um limbo dos roteiros que nunca ficam prontos, e após mudar de produtoras, roteiristas e emissoras, a série finalmente chegou a nós, mortais, em 2017, e todo o receio que os leitores tinham foram dissipados nos primeiros segundos da série. Shadow e Wednesday estão perfeitos na série, que narra suas desventuras por uma América de deuses esquecidos.

Se no livro a placidez e a apatia de Shadow Moon irritaram alguns leitores, na televisão o ex-presidiário é um personagem muito mais pró-ativo, que reage ao mundo absurdo que descobre quando aceita trabalhar como guarda-costas de um Sr. Wednesday praticamente saído das páginas de Gaiman, ardiloso e sempre com cara de que sabe muito mais do que aparenta. Juntos os dois são apresentados aos novos deuses, que passaram por algumas atualizações em relação ao livro, escrito no final da década de 1990.

A deusa da mídia, que originalmente aparecia em aparelhos de TV antigos de motéis de beira de estrada, agora aparece em telas de LED com alta resolução, assumindo a forma de diferentes personagens da cultura pop, como Marilyn Monroe e David Bowie, sempre nos alertando sobre a quantidade inestimável de tempo que perdemos vidrados em nossos celulares e tablets. No livro, o deus da tecnologia se assemelha muito mais a um personagem de Matrix do que o da série, uma espécie de Youtuber com milhões de seguidores.

A deusa da Mídia, como David Bowie (Fonte)

Já os deuses clássicos retratam a decadência dos seres que só existem enquanto são louvados. Uns encontraram formas de sobreviver nos tempos modernos, como o deus da forja e do fogo, que criou um culto em torno de uma fábrica de armamentos – como o próprio diz, a forma mais fácil de colocar um vulcão na mão de cada fiel é dar a ele uma arma. Outros, como Odin e Czernobog, querem enfrentar as novas divindades e recuperar a glória do passado. Não por acaso, boa parte dos deuses antigos é representada por imigrantes —  idosos, cansados, que não mais desfrutam do esplendor e juventude que outrora tiveram em sua terra natal.

Até agora já foram exibidos seis episódios da primeira temporada – que vai abordar aproximadamente um terço do livro –, e os produtores puderam mostrar com calma a chegada à América de deuses como Odin, Anansi, entre outros. Além disso, o ritmo mais lento da produção em relação ao material original permitiu que todas as esquisitices, as cenas polêmicas e os detalhes que apenas imaginávamos lendo o livro saíssem das páginas e inundassem a tela, sem nenhum tipo de corte ou censura. (É importante lembrar: a série não é indicada para menores de 18 anos)

Muito mais do que uma história sobre a guerra entre deuses novos e velhos, American Gods é uma história sobre imigração, preconceitos e a descoberta de nós mesmos. A série é exibida na Amazon Prime Video, com novos episódios todas as segundas-feiras. E, enquanto a segunda temporada não tem data de estreia confirmada, os fãs podem continuar a jornada na edição preferida do autor de Deuses americanos, lançada pela Intrínseca no ano passado e que traz diversos conteúdos extras, incluindo uma entrevista hilária com Neil Gaiman.

testeLugares Escuros e outros lançamentos da Netflix em junho

Inspirado no romance de Gillian Flynn, Lugares escuros estreia em junho no catálogo da Netflix. Protagonizado por Charlize Theron, o filme de Gilles Paquet-Brenner (A Chave de Sarah) também conta com Nicholas Hoult e Chloë Grace Moretz no elenco.

Na trama, Libby Day é uma mulher que, aos sete anos, sobreviveu ao terrível assassinato de sua família e testemunhou contra o irmão no julgamento. Vinte e cinco anos depois, uma sociedade secreta obcecada por solucionar crimes notórios vai trazer à tona o que realmente aconteceu naquele dia.

 

Neste mês, o serviço de streaming também disponibiliza a 5ª temporada de Orange Is The New Black. A série é inspirada na autobiografia de Piper Kerman publicada pela Intrínseca.

O documentário Saving Banksy discute arte de rua e apropriação cultural ao explorar os trabalhos do polêmico (e até hoje não identificado) Banksy e de outros artistas. Alguns dos melhores trabalhos de Banksy e suas reflexões foram reunidas no livro Guerra e spray, também da Intrínseca.

 

Conheça outras obras que estreiam em junho na Netflix:

testeIntrínseca publica livro de Maria Semple que inspirou nova série de TV com Julia Roberts

Em agosto, chega às livrarias brasileiras Hoje vai ser diferente, romance de Maria Semple que inspirou a nova série da HBO que será protagonizada pela atriz Julia Roberts.

Roteirista de sucessos da televisão americana, como o semanal Saturday Night Live e os seriados Mad About You e Arrested Development, Maria Semple também será roteirista da atração que ainda não tem data de estreia definida.

Hoje vai ser diferente (Today Will Be Different) é uma história hilária e otimista sobre uma mulher que acorda determinada a ser a melhor versão dela mesma. Na trama, Eleanor Flood sabe que sua vida está uma bagunça, mas, um dia decide fazer diferente. Ela vai tomar banho e vestir roupas decentes. Vai à aula de ioga depois de deixar o filho, Timby, na escola. Vai almoçar com uma velha amiga. Não vai suar. E vai transar com o marido. Mas, antes mesmo de começar, a vida já lhe dá uma rasteira, forçando Eleanor a abandonar suas humildes ambições e acordar para um novo e inesperado futuro. 

 

Julia Roberts participa também da aguardada adaptação de Extraordinário, livro de R.J. Palacio que narra a história de Auggie Pullman, um garoto que tem uma deformidade facial e que enfrentará a escola pela primeira vez. No filme dirigido por Stephen Chbosky (As Vantagens de ser Invisível), Julia Roberts interpretará a mãe de Auggie (Jacob Tremblay). Com Owen Wilson, Daveed Diggs e Sônia Braga, Extraordinário chega aos cinemas em 23 de novembro.

 

testeHotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos

 

Estimado hóspede,

Venho, em nome de toda a equipe do Hotel Valhala, lhe desejar as boas-vindas. Sabemos que somos apenas uma das muitas opções para sua pós-vida, por isso agradecemos pelo sacrifício altruísta que o fez se juntar aos guerreiros de Odin em vez de optar por outras acomodações.

— Helgi

Gerente do Hotel Valhala desde 749 EC

Com mais de duas dezenas de livros publicados pela Intrínseca, obviamente não deixaríamos o aniversário de Rick Riordan passar em branco. E, para comemorar o aniversário do autor de Percy Jackson e diversos outros personagens memoráveis, temos novidades para anunciar: lançaremos  Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos em julho, antes do lançamento de O navio dos mortos, desfecho da série Magnus Chase e os deuses de Asgard.

Com dados importantes, entrevistas exclusivas e muitas reflexões, o guia foi pensado para ajudar o guerreiro viking recém-chegado a começar o treinamento para o Ragnarök com o pé direito, evitando qualquer constrangimento desnecessário na pós-vida viking. Você nunca mais vai cometer o erro de achar que Ratatosk é um esquilo fofo nem confundir um anão com um elfo! Esperamos que Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos ofereça todo o conhecimento de que você precisa para sobreviver durante sua hospedagem eterna em nosso honorável hotel.

O livro chega às livrarias em 15 de julho!

 

testeDuas perguntas por dia

Se você acompanha a Intrínseca nas nossas redes sociais, já deve ter visto alguma foto de Uma pergunta por dia para mães – como esta:

 

Essa e todas as outras imagens foram feitas com a participação de uma das mamães de primeira viagem da editora e seus gêmeos lindos, que renderam o dobro de respostas no livro! Para contar um pouco sobre a experiência com a maternidade e sobre Uma pergunta por dia para mães, chamamos nossa coordenadora de marketing, Carol Nunes, para um bate-papo. Confira:

 

Por que você começou a preencher o livro? 

Como meus filhos ainda são bebês e estão se desenvolvendo super-rápido, achei que seria uma oportunidade incrível de guardar um registro do dia a dia deles durante este período, que é o de maior mudança na vida de alguém. Quero que em 30 anos eles possam saber como foi o início da vida deles.

 

Quando você começou? Já tinha o primeiro livro e passou para o Uma pergunta por dia para mães ou está preenchendo os dois?

Comecei a partir do dia 1º de janeiro, já que as lembranças ainda estavam bem vívidas e eu queria guardar toda aquela fase do comecinho. Tenho o primeiro, mas ele ficou um pouco sem sentido porque o grande tema da minha vida agora são os meninos e eu estava me repetindo loucamente ao escrever nos dois, hahaha!

 

Começou a responder depois do nascimento deles ou já durante a gravidez?

Depois do nascimento dos gêmeos. Inclusive, quando recebi o e-mail informando que íamos publicá-lo, deixei de lado minha licença-maternidade só para responder a nosso editor de aquisições dizendo o quanto tinha ficado feliz com aquela notícia. O livro saiu quando eu já estava de volta, e peguei um dos primeiros exemplares. <3

 

Como você preenche o livro? Diariamente ou respondendo a várias perguntas de uma vez?

Eu tento preencher todo dia, mas ser mãe de gêmeos dá muito trabalho! Hahaha!

Tô gostando tanto que tiro, quase sempre, 15 minutos no fim do dia para escrever naquelas páginas fofas. Esta pausa diária acabou se tornando meu ritual favorito.

 

Já teve alguma surpresa revendo as respostas de dias passados?

Já, sim! É demais acompanhar o desenvolvimento deles através do livro. E o mais incrível é rever os mínimos detalhes que a rotina me faz esquecer.

 

Tem alguma pergunta que você já esteja ansiosa para ver as respostas dos próximos 4 anos?

Pode ser duas? =) O que eu mais quero é cair no mundo com os meninos. Aguardando muito as respostas do dia 4 de setembro: “O lugar mais legal onde estive com meu filho/minha filha este ano foi…” e também a do dia 30 de outubro: “Qual foi o último lugar aonde você foi com seu filho/sua filha?”

 

Tem alguma pergunta cuja resposta gostaria que não mudasse nesses cinco anos?

Sim, é a pergunta do dia 25 de fevereiro: “Como você se sente como mãe?” E a resposta é simples e curtinha: a cada dia mais feliz. =)