Em um dia de verão de 2011, uma pessoa acorda confusa em um terreno baldio de Berlim: Adolf Hitler. O partido nazista não existe mais, e a guerra acabou. Sua amada pátria está radicalmente diferente: repleta de imigrantes e governada por uma mulher.
No mundo moderno, ele se torna um campeão de audiência no YouTube e acaba ganhando um programa de televisão. Enquanto o público acredita se tratar de um imitador que se recusa a sair do personagem, Hitler tenta provar que é quem diz ser.
A inusitada história do ditador nazista que ressurge nos dias atuais é o foco do ácido e irônico Ele está de volta, romance de estreia de Timur Vermes que se tornou um sucesso imediato na Alemanha. O livro deu origem a um filme que, ao estilo de sucessos como Borat, mostra o povo da cidade atônito com a presença de Hitler nas ruas de Berlim. Confira algumas cenas (em alemão, com legendas em inglês):
O filme, que estreou em 8 de outubro na Alemanha, será disponibilizado pela Netflix a partir do dia 9 de abril.
Ótimo livro, provavelmente será um ótimo filme. A minha única pergunta é: como o original é em alemão e a Intrínsica foi responsável pela tradução para o português, não seria uma boa ideia dar crédito ao tradutor? Afinal, o que seria dessa obra no Brasil se ela permanecesse em alemão?
#cadeotradutor por favor, divulgue o #nomedotradutor
Oi, Lídio! Tudo certo? O tradutor desse livro é Peterso Rissati. 😉
Oi, tudo certo. Obrigado pela resposta, mas talvez eu não tenha me feito claro. Eu já sabia o nome do tradutor, mas o que eu realmente quis dizer é que informar o nome do tradutor para todos nas publicações e divulgações é (ou deveria ser) tão importante quanto divulgar o nome do autor, o ano de publicação, a editora, o preço…
Gostaria de pedir que isso fosse levado em conta das próximas vezes. Como disse antes, as obras chegam ao conhecimento do grande público através desses tradutores profissionais, que merecem crédito e reconhecimento.
Um abraço.