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A MENTE ACELERADA DE CARRIE MATHISON

16 / janeiro / 2014

Carrie

Especialista em reconhecer e antecipar padrões de comportamento, ainda na faculdade Carrie foi recrutada para a CIA por Saul Berenson, que enxergou o potencial da jovem e sempre lhe deu bons conselhos. O profissionalismo dela logo a levou a se tornar a chefe de operações do Serviço Clandestino Nacional da CIA. No entanto, apesar da confiança em seu mentor, Carrie nunca foi capaz de contar a ele que sofre de distúrbio bipolar, condição que mantém sob controle com remédios adquiridos sem receita.

Carrie precisa se policiar constantemente, uma vez que a falta de medicamentos pode causar surtos emocionais desastrosos, como na ocasião em que redigiu um manifesto de 45 páginas intitulado “Como eu reinventei a música” e saiu seminua no campus da universidade pregando sobre a importância de suas descobertas. Mas é esse mesmo distúrbio que faz com que ela veja padrões que fogem do convencional e a auxiliam a desvendar planos terroristas.

Viciada em trabalho, Carrie é bastante solitária e costuma buscar consolo no sexo com desconhecidos. Seus casos amorosos mais significativos são sempre com pessoas ligadas ao trabalho na CIA e lhe trazem mais problemas do que prazer.

Saiba mais sobre Carrie Mathison no livro Homeland: Como tudo começou – A história de Carrie. 

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