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Casais nada exemplares

12 / junho / 2013

Nem todas as histórias de amor terminam — ou se desenvolvem — bem. A verdade inconveniente tanto para os que gostam quanto para aqueles que detestam o Dia dos Namorados povoa o universo criado por Gillian Flynn, escritora norte-americana admirada publicamente pelo mestre do terror Stephen King.  Se para muitos o problema está em acordar e perceber que não conhecemos muito bem a pessoa com quem dividimos a cama, Flynn alerta: o inferno pode ser conhecê-la bem demais.

No aclamado Garota exemplar, Gillian Flynn expõe as consequências psicológicas da deterioração de um relacionamento íntimo. Seus personagens, Amy Elliot e Nick Dunne, fazem parte de uma lista nada lisonjeira: a dos casais nada exemplares. Na ficção, podem facilmente ser acompanhados por Willy e Eric, os complexos protagonistas de Lionel Shriver em Dupla falta, e por Catherine e Lee e sua relação violenta criada por Elizabeth Haynes em No escuro.

Na vida real, casais problemáticos costumam preencher as páginas de tabloides. Assim foi com o conturbado relacionamento entre Madonna e Sean Penn. Marcado por brigas e escândalos, a união terminou em 1989 com boatos de violência — em um deles, Sean Penn teria mantido a cabeça da estrela do pop dentro do forno por algumas horas.

Alguns casos se desenrolam no tribunal, como o de Chris Brown e Rihanna.  Em 2009, a cantora se pronunciou em público sobre as agressões do então namorado — que responde a um processo criminal.

Em 1978, uma das paixões mais loucas da história do rock terminou em tragédia em um dos quartos do Hotel Chelsea, em Nova York. No apartamento de número 100, Nancy Laura Spungen foi encontrada morta a facadas. O acusado foi seu namorado Sid Vicius, baixista da banda Sex Pistols.

E você? Que casais incluiria nessa lista?

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