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A virada de Lena Haloway em Pandemônio

11 / abril / 2013

Imagine uma sociedade em que o amor é considerado uma doença fatal que, para o bem de todos, já pode ser curada pela ciência. Para tratar o amor deliria nervosa, o mais mortal dos males, o governo determina que todas as pessoas se submetam a uma intervenção cirúrgica ao completarem 18 anos. Livres do sentimento, eles passam a ter uma vida perfeita, sem surpresas ou fortes emoções. Após a cura, cada cidadão é direcionado para uma faculdade e lhe é designado um parceiro adequado que o acompanhará por toda a vida.

Esse é o cenário da série Delírio, criada por Lauren Oliver, cujo segundo livro, Pandemônio, já está à venda nas livrarias e em e-book. A protagonista, Lena Haloway, é uma jovem de 17 anos que acredita que todas essas regras impostas pelo governo contribuem para o bem-estar social e aguarda ansiosamente pelo dia de sua intervenção. Órfã, ela não vê a hora de se livrar tanto do risco de se contaminar quanto do passado que assombra sua família. No momento em que se apaixona por Alex, porém, tudo o que ela conhecia e em que acreditava desmorona.

Se em Delírio, primeiro volume da trilogia, nossa heroína aprende a amar e tem que lidar com esse novo sentimento, em Pandemônio ela precisa se transformar em alguém forte o suficiente para lutar contra um sistema cada vez mais repressor. No entanto, ela fica dividida entre as novas Lenas que surgem após atravessar a cerca. De um lado, estão as lembranças do passado — Alex e a adaptação na Selva, onde as pessoas precisam abandonar suas histórias e se reinventar para sobreviver à nova realidade. É lá que Lena conhece Graúna, “a garota de cabelo preto”; Vovô, o mais velho dali; Fê, redução de Felizarda, que perdeu um dedo devido a uma grave infecção, mas não perdeu a vida; Lupi, ou Lupino, que apareceu milagrosamente na Selva um dia, no meio de um emaranhado de arbustos e espinhos, como se tivesse sido deixado ali por lobos; Azul, a menina de olhos da cor vívida do céu; Alistar, que já tinha esse nome antes de chegar li; e Prego, que ganhou o apelido por ser um tanto… desagradável.

Do outro lado, no presente, estão as sementes de uma violenta revolução. Em Nova York, munida de documentos falsos, Lena passa a fazer parte da resistência, ao lado de outros Inválidos infiltrados no sistema. E não importa o quanto o governo tema as emoções: as faíscas da revolta, vindas de todos os lugares, incendeiam paulatinamente toda a sociedade.

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Comentários

2 Respostas para “A virada de Lena Haloway em Pandemônio

  1. Europe tambem!! Nao consigo emcontrar quando vai sair

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