Um amor incômodo

Elena Ferrante

Uma história perversa e delicada sobre mãe e filha unidas por um complicado nó de mentiras e emoções.

Aos quarenta e cinco anos, Delia retorna a sua cidade natal, Nápoles, na Itália, para enterrar a mãe, Amalia, encontrada morta numa praia em circunstâncias suspeitas: a humilde costureira, que se acostumou a esconder a beleza com peças simples e sem graça, usava nada além de um sutiã caro no momento da morte.

Revelações perturbadoras a respeito dos últimos dias de Amalia impelem Delia a descobrir a verdade por trás do trágico acontecimento. Avançando pelas ruas caóticas e sufocantes de sua infância, a filha vai confrontar os três homens que figuraram de forma proeminente no passado de sua mãe: o irmão irascível de Amalia, conhecido por lançar insultos indistintamente a conhecidos e estranhos; o ex-marido, pai de Delia, um pintor medíocre que não se importava em desrespeitar a esposa em público; e Caserta, uma figura sombria e lasciva, cujo casamento nunca o impediu de cortejar outras mulheres.

Na mistura desorientadora de fantasia e realidade suscitada pelas emoções que vêm à tona dessa investigação, Delia se vê obrigada a reviver um passado cuja crueza ganha contornos vívidos na prosa elegante de Elena Ferrante.

Revelações perturbadoras a respeito dos últimos dias de Amalia impelem Delia a descobrir a verdade por trás do trágico acontecimento. Avançando pelas ruas caóticas e sufocantes de sua infância, a filha vai confrontar os três homens que figuraram de forma proeminente no passado de sua mãe: o irmão irascível de Amalia, conhecido por lançar insultos indistintamente a conhecidos e estranhos; o ex-marido, pai de Delia, um pintor medíocre que não se importava em desrespeitar a esposa em público; e Caserta, uma figura sombria e lasciva, cujo casamento nunca o impediu de cortejar outras mulheres.

Na mistura desorientadora de fantasia e realidade suscitada pelas emoções que vêm à tona dessa investigação, Delia se vê obrigada a reviver um passado cuja crueza ganha contornos vívidos na prosa elegante de Elena Ferrante.

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