Ele é como um problema de mátematica: Díficil e complicado de se lídar. Complexo, até se resolver a primeira questão. Ele é como aquelas provas de final, que por mais que você tenha todo o conteúdo decorado, sempre dá um branco sabe? aqueles problemas, que por mais que pareça fácil, sempre tem uma pegadinha no final. Ele é como uma tarde de inverno, e um dia ensolarado, ele é díficil de se entender, mas ao mesmo tempo, tão óbvio. Ele é a matéria mais díficil de se compreender, e de se aprender. ele é como o céu, que mesmo que esteja ali, e todos possam o ver, poucos são capazes de compreende-lo realmente; pois é infinito. Você o pode ver do jeito que quiser, mas só ele será capaz de lhe mostrar como ele realmente é de verdade. ele é aquele poema de amor, aquele velho livro que amamos, aquela musica que nós trás calmaria. Ele é aquela xícara de café num finalzinho de tarde, aquele cobertor, e aquele novo filme que lançou. Desconhece o raso, tudo pra ele tem que ser profundo, ele gosta de mergulhar em suas paixoes, como alguém mergulha em um oceano cheio de peixes. Ele é daqueles que se perde em meio as conversar bobas, e nossa, o som da sua risada é o meu som preferido, seria capaz de adiciona-la a minha playliste e ouvi-la repetidas vezes. Vai do riso ao choro, e do choro ao riso. ele gosta de extremidades. ele é aquilo que não se encaixa em moldes, por que ele quer ser tudo, quer ser infinito. e consegue. Ele é assim, todo perfeito. Cheio de coisas boas aí dentro. por causa dele, eu aprendi uma mátematica simples : A medir minha vida em Amor. A unidade de medida da minha vida, é ele