Annie encara sozinha as ruas de Nova York perseguindo seu grande sonho: encontrar os pais. Aos dois meses, a menina foi deixada por eles nos degraus de um orfanato com um medalhão de prata quebrado e um bilhete, sem assinatura, com os dizeres: “Por favor, cuidem bem da nossa menininha. O nome dela é Annie e nós a amamos muito. Ela nasceu no dia 28 de outubro. Logo vamos voltar para buscá-la. Deixamos metade de um medalhão em torno do pescoço dela e guardamos a outra metade, pois, assim, quando voltarmos, saberemos que ela é nossa filha.” No orfanato, Annie leva uma vida difícil sob o comando da Srta. Hannigan, diretora do lugar. Felizmente, a sorte da menina parece mudar quando o bilionário Oliver Warbucks, auxiliado por sua secretária, a Srta. Grace Farrell, decide convidar Annie para passar as festas de fim de ano em sua mansão e logo se vê cativado pelo otimismo da órfã.

Thomas Meehan

Thomas Meehan ganhou o Tony Award em 1977 pelo livro do musical “Annie”, seu primeiro espetáculo da Broadway. Posteriormente, em 2001, ganhou outro Tony, como coautor de “Os produtores”, e foi premiado novamente em 2003, como coautor de “Hairspray”. Além desses, escreveu os livros dos musicais “A vida de um sonho”, “O jovem Frankenstein” e “Chaplin”. Um de seus trabalhos mais recentes é a adaptação para a Broadway de “Rocky”, de Sylvester Stallone. Meehan também colaborou com artigos de humor para a “New Yorker” e ganhou um Emmy na categoria de melhor roteirista de série de comédia. Participou da criação de diversos roteiros para o cinema, como o de “S.O.S. ─ Tem um louco solto no espaço” e da versão cinematográfica de “Os produtores”.