Religião para ateus

Religião para ateus

  • Formato(s) de venda:
  • Tradução: Vitor Paolozzi
  • Páginas: 272
  • Gênero:
  • Formato: 14 x 21
  • Lançamento: 19/10/2011
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Em Religião para ateus, o filósofo – e ateu obstinado – Alain de Botton discute o principal erro do ateísmo moderno: negligenciar os aspectos relevantes das religiões após o descarte dos princípios centrais das fés. Embora, em um primeiro momento, a discussão a respeito da existência ou não de Deus possa ser considerada como um divertido exercício, ao observar os ritos e conceitos morais que regem as religiões, o autor propõe um passo adiante. Dissecadas, crenças, como cristianismo, judaísmo e budismo, podem ser compreendidas como arcabouços éticos estruturados por nós para atender à demanda humana de viver em comunidade, controlando sua tendência à violência, estimulando hábitos essenciais, como a compaixão e o perdão, e reconfortando mente e corpo diante do sofrimento.

Com uma linguagem acessível e provocativa, Alain de Botton discute como as religiões são sábias por não esperar que lidemos sozinhos com nossas emoções e sugere como a sociedade contemporânea pode fazer uso dessas ferramentas para mitigar alguns dos males mais persistentes e negligenciados da vida secular. Ao descartar os dogmas e o sobrenatural, o autor propõe o resgate de uma sabedoria que pertence a toda humanidade, inclusive aos mais céticos.

Alain de Botton

Alain de Botton

Alain de Botton nasceu em Zurique, na Suíça, em 1969, mas transferiu-se para a Inglaterra com sua família quando tinha oito anos de idade. Estudou na tradicional Universidade de Cambridge. É autor de Religião para ateus, Como Proust pode mudar sua vida, e seus livros de ensaio que abordam temas ligados à filosofia da vida cotidiana, como o amor, a arquitetura e a literatura e se tornaram best-sellers em mais de trinta países, sendo alguns deles, inclusive, transformados em documentários para a televisão britânica. Seus escritos desenvolvem ideias originais apoiadas, de forma inusitada, na obra de grandes pensadores e seguem a tradição de Sêneca e Montaigne.


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