Gentil como a gente

Fernanda Gentil

A história de uma família sem firulas

Fernanda Gentil é repórter esportiva e uma das apresentadoras mais queridas da tevê. Conquistou milhares de fãs na cobertura da Copa do Mundo de 2014, da qual foi eleita musa. No vídeo, é uma profissional competente e divertida. De perto, é igualmente engraçada. Nas páginas de Gentil como a gente, transforma suas experiências pessoais num relato adorável.

A protagonista é a Mocinha. Não é que Mocinha seja neurótica — ela apenas pensa em todas as possibilidades. O par romântico: Momô. Não é que o Momô seja avoado — ele só é do tipo que vai jogar tênis e esquece a raquete. Tem também a Nala, a cachorra que a Mocinha não gosta que chamem de cachorra. Tem o Lucas, o afilhado que é como um filho. E os 300, a gangue de amigos, quer dizer, o grupo de amigos. Essa turma, que no rolar dos capítulos vai ganhar mais um integrante, se esbarra em um apertamento, onde a sala é um pouco da cozinha e um tico da varanda.

Com leveza e humor, Fernanda Gentil conta uma história de amores vivida por uma família singular e ao mesmo tempo igual a todas as outras. Mocinha (ou Fernanda?) briga e, com a frequência de eclipses lunares, pede desculpas. Quando quer, sabe ser fofa. E mostra-se craque em entender as diferenças entre o feminino e o masculino, mata no peito, sai de impedimento, bota para escanteio e bate um bolão. Porque o que Fernanda mais quer é fazer e ser feliz. Sem firulas. Gentil. Como a gente.

A protagonista é a Mocinha. Não é que Mocinha seja neurótica — ela apenas pensa em todas as possibilidades. O par romântico: Momô. Não é que o Momô seja avoado — ele só é do tipo que vai jogar tênis e esquece a raquete. Tem também a Nala, a cachorra que a Mocinha não gosta que chamem de cachorra. Tem o Lucas, o afilhado que é como um filho. E os 300, a gangue de amigos, quer dizer, o grupo de amigos. Essa turma, que no rolar dos capítulos vai ganhar mais um integrante, se esbarra em um apertamento, onde a sala é um pouco da cozinha e um tico da varanda.

Com leveza e humor, Fernanda Gentil conta uma história de amores vivida por uma família singular e ao mesmo tempo igual a todas as outras. Mocinha (ou Fernanda?) briga e, com a frequência de eclipses lunares, pede desculpas. Quando quer, sabe ser fofa. E mostra-se craque em entender as diferenças entre o feminino e o masculino, mata no peito, sai de impedimento, bota para escanteio e bate um bolão. Porque o que Fernanda mais quer é fazer e ser feliz. Sem firulas. Gentil. Como a gente.

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