testeTrês atitudes simples para envelhecer de forma saudável

Com a correria do dia a dia é muito fácil deixar os cuidados com a saúde de lado. Nunca temos tempo para atividades físicas, a alimentação saudável passa a ser um sonho impossível de se colocar em prática com a grande oferta de delivery e a promessa de parar de fumar é sempre adiada. Com isso, os anos vão passando e não percebemos os efeitos da idade em nossos corpos até que algum sintoma aparece.

Em Rejuvelhecer: A saúde como prioridade, dr. Sergio Abramoff, médico especialista em medicina preventiva, explica que sete das dez principais causas de morte hoje estão ligadas ao estilo de vida e que podemos prevenir doenças comuns do envelhecimento, como AVC, diabetes, câncer e Alzheimer, com pequenas mudanças de hábitos.

Listamos três cuidados simples que podem ajudar no caminho para um envelhecimento saudável que vão além do lugar-comum: 

 

1 – Tire alguns minutinhos do dia para aliviar o estresse

Nossa mente é inquieta, sofre com pressões, frustrações, desilusões e desencontros o tempo todo. E nosso corpo traduz esse estresse em sintomas variados — devido ao desequilíbrio do sistema nervoso autônomo, do sistema hormonal e de nossas defesas imunológicas. Por isso, tire alguns minutinhos do seu dia para investir em meditação e mindfulness. A aquietação da mente, nem que seja por alguns minutos, opera milagres.

 

2 – Converse e mantenha contato com outros grupos, amigos e familiares

O isolamento e a falta de interação com amigos, família ou comunidade trazem sérias consequências para o envelhecimento saudável. Alguns pesquisadores afirmam mesmo que o tripé mais importante de sustentação da saúde é formado por alimentação, exercícios físicos e interação social. Por isso mantenha contato, ligue para um amigo que não encontra há muito tempo, organize reuniões e tente manter as pessoas que ama por perto.

 

3 – Pegue sol e mantenha o nível ideal de vitamina D

Muitos brasileiros têm insuficiência de vitamina D no organismo. A presença dessa vitamina no corpo é muito importante para manutenção do tecido ósseo e para prevenção de várias doenças. Você sabia que ela ajuda a prevenir até câncer de próstata e osteoporose, por exemplo?

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VENCEDORES

 

testeSorteio John Green – Facebook [Encerrado]

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– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 06 de Novembro, Segunda-feira, em nosso perfil no Facebook ?

Confira o resultado:

testeNovo livro de Guillermo del Toro, ‘A forma da água’ chega ao Brasil em 2018!

 

 

A forma da água, romance que retrata e expande o universo do filme homônimo, será publicado no Brasil pela Intrínseca em 27 de fevereiro. O longa, que já ganhou o cobiçado Leão de Ouro de Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema de Veneza e abriu o Festival de Cinema do Rio, será lançado pela Fox Searchlight Pictures no dia 1º de dezembro de 2017, nos Estados Unidos, e em 1º de fevereiro de 2018 nos cinemas brasileiros. Baseado em uma ideia original de Guillermo del Toro e Daniel Kraus, A forma da água foi desenvolvido desde o início como uma história pensada pelos dois artistas de maneira independente para o cinema e a literatura.
 

 
A história se passa durante a época da Guerra Fria, em Baltimore, em um centro de pesquisa aeroespacial que acaba de receber um bem precioso: um homem anfíbio capturado na Amazônia. O que se desenrola é uma angustiante história de amor entre o anfíbio e uma das zeladoras do laboratório, uma mulher muda que usa a linguagem de sinais para se comunicar com a criatura. O livro traz ilustrações do artista James Jean e mistura fantasia, fábula e romance para criar uma narrativa envolvente tanto nas páginas quanto na tela de cinema.

Del Toro e Kraus colaboraram previamente no romance jovem Caçadores de Trolls, que, adaptado pela Netflix, é hoje a produção mais assistida da história do site na categoria de programas para a família. Foi durante uma reunião sobre esse projeto que os dois começaram a desenvolver a ideia que se tornou A forma da água.

Cena do filme de A Forma da Água

“Essa é uma história na qual eu tenho pensado desde quando tinha seis anos e vi Julie Adams em O monstro da Lagoa Negra”, diz Guillermo del Toro. “Sempre esperei que ela e a criatura acabassem juntos, mas não acabaram. Foi durante um café da manhã que Daniel Kraus, coautor de Caçadores de Trolls, me contou sua versão de uma ideia parecida, e eu soube imediatamente que nós faríamos a história funcionar, tanto para o filme quanto para o livro.”

 

A forma da água é a fagulha de ideia mais antiga que eu tenho — eu a trago comigo desde os quinze anos”, conta Daniel Kraus. “Mas não era uma história totalmente desenvolvida até eu conhecer o Guillermo. Segundos depois que eu lhe contei a premissa, ele começou a preencher as lacunas na narrativa. Amo escrever com o Guillermo porque ele é o artista mais sincero e emocionalmente aberto que eu conheço, e essa sensibilidade complementa minhas tendências mais obscuras e grosseiras.”

O livro tem publicação mundial prevista para 27 de fevereiro de 2018. O filme, dirigido por del Toro e estrelado por Sally Hawkins, Michael Shannon, Octavia Spencer e Richard Jenkins, é fortemente cotado para o Oscar.

testeA gentileza sempre será maior

Ilustração: Amy Rose Moore

Escrito em 1936, O touro Ferdinando é um clássico da literatura infantil. Nesta encantadora fábula, Ferdinando é um touro que, apesar de grande e forte, não tem interesse em brigar. Em 11 de janeiro, essa história que marcou gerações chegará aos cinemas como Ferdinando, animação dirigida por Carlos Saldanha, criador de A Era do Gelo e Rio.

No livro que chega às livrarias a partir de 11 de novembro, com edição em capa dura, o carismático touro assiste aos outros correndo e dando cabeçadas, mas prefere ficar quietinho em seu canto cheirando flores. Com uma mensagem de paz e respeito às diferenças tão forte, a publicação de O touro Ferdinando foi proibida durante a ditadura franquista na Espanha. Mesmo com mais de 80 anos, a história permanece muito atual. Ferdinando nos ensina que todos podem ser fortes do seu próprio jeito e que não há nada de errado em ser diferente.

 

Assista ao trailer do filme:

testeEnquanto houver champanhe, há esperança recebe o prêmio Jabuti

Enquanto houver champanhe, há esperança: Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral​, d​e ​Joaquim Ferreira dos Santos, recebeu o prêmio Jabuti​, ​terceiro​ lugar, n​a categoria Biografia​.​

A obra reconstitui a trajetória do jornalista que desnudou a sociedade brasileira entre 1969 e 1997 e revolucionou o colunismo social. Muito além dos registros sociais, Zózimo oferecia um noticiário que flertava com a economia, a política e o esporte (sua paixão), em um estilo elegante e sem qualquer cerimônia. Fez muitos amigos, ganhou uns poucos desafetos e chegou a ser preso duas vezes durante o regime militar.

Joaquim Ferreira dos Santos reconstrói toda a vida do colunista, desde sua infância, no bairro carioca do Jardim Botânico, passando por seu começo de carreira quase acidental no jornalismo, até conquistar uma coluna assinada no Jornal do Brasil, aos vinte e sete anos. Ao seguir a trilha aberta por pioneiros como Álvaro Americano, Jacinto de Thormes e Ibrahim Sued, ele fez escola.

Enquanto se tornava a mais respeitada grife do colunismo no país, Zózimo registrava nas páginas dos jornais as imensas mudanças ocorridas na elite carioca. As festas saíram dos salões dos grã-finos e instalaram-se em casas noturnas como o Regine’s e o Hippopotamus. A animação movida pelo champã ganhou aditivos como a cocaína.

Ao mesmo tempo que retratava o agito social, Zózimo enfrentava os próprios demônios. Viveu amores, momentos de turbulência familiar e sérias questões de saúde. Mas até o final foi um homem apaixonado pela vida, como ele gostava de dizer: “Enquanto houver champanhe, há esperança.”

>> Conheça o site especial de Enquanto houver champanhe, há esperança

testeComo a história real de uma mulher esquecida pelo tempo inspirou Mulheres sem nome

É difícil definir de onde vem a inspiração para novas histórias, mas Martha Hall Kelly consegue se lembrar exatamente do momento em que leu uma reportagem sobre Caroline Ferriday, uma ex-atriz da Broadway e socialite americana que trabalhava no Consulado da França em Nova York no ano em que o exército de Hitler invadiu a Polônia, 1939.

A história sobre Caroline era até então desconhecida para Martha. Na matéria, as fotos da bela casa com jardim onde a socialite havia morado despertaram sua curiosidade. Mas isso era apenas um pequeno detalhe que levaria a escritora a conhecer melhor a vida dessa mulher que lutou tanto em um dos períodos mais tristes da história.

Anos depois, Martha não conseguia esquecer o que havia lido e decidiu conhecer a casa de Caroline pessoalmente. Durante o tour pelo local, a autora descobriu que Caroline foi uma das responsáveis por denunciar os horrores cometidos em Ravensbrück, campo de concentração exclusivamente feminino localizado no norte de Berlim, durante a Segunda Guerra Mundial.

E foi assim, com um simples passeio, que surgiu a ideia de escrever Mulheres sem nome. Durante dez anos, enquanto ainda trabalhava como publicitária, a autora viajou pelos Estados Unidos e por várias cidades da Europa para entender melhor o que se passou em Ravensbrück. O objetivo de Martha era escrever um relato fictício, mas costurado por fatos históricos, sobre três mulheres muito diferentes que merecem ser lembradas.

Em Mulheres sem nome, Martha constrói um romance baseado em duas protagonistas que existiram de verdade — Caroline Ferriday e Herta Oberheuser — e em Kasia, livremente inspirada nos relatos das sobreviventes de Ravensbrück.  

Caroline Ferriday

A autora entrelaça as trajetórias dessas três personagens femininas fortes com os fatos da Segunda Guerra Mundial. No livro, Caroline Ferriday trabalha como voluntária no Consulado da França, quando, depois de invadir a Polônia, o exército de Hitler ameaça invadir a França, país do homem no qual Caroline está interessada.

Herta Oberheuser

Enquanto isso, a jovem polonesa Kasia Kuzmerick vê sua infância perdida quando é enviada para o campo de concentração de Ravensbrück. E é em Ravensbrück que a ambiciosa Herta Oberheuser encontra a oportunidade de trabalhar como médica- cirurgiã a serviço da Alemanha nazista e faz experiências terríveis com mulheres e crianças.

Com uma narrativa que atravessa várias décadas, lugares e histórias, Martha Hall Kelly escreve um romance capaz de mostrar o poder destrutivo da guerra na vida de todos que a viveram e dar voz a mulheres que foram esquecidas pelo tempo.

testeComo a Uber e o Airbnb mudaram as cidades por dentro

Personificada nos principais executivos da Uber e do Airbnb, a nova geração de empresas de tecnologia exige que a realidade siga suas próprias regras, como conta o jornalista Brad Stone em seu As upstarts.

Por Alexandre Matias*

 

Há duas mudanças fundamentais na atual safra de novas empresas de tecnologia que prometem “mudar o mundo” na segunda década do século XXI. A Uber e o Airbnb são os principais exemplos dessa nova tendência, que o jornalista Brad Stone, veterano na cobertura do jornalismo de tecnologia nos Estados Unidos e autor de A loja de tudo — livro que conta a história da ascensão de outro titã da tecnologia, Jeff Bezos, fundador da Amazon —, chama de “upstarts”, em oposição às já tradicionais “startups”, em sua obra As upstarts, lançada este ano no Brasil.

A primeira dessas mudanças é o fato de que o impacto dessas empresas digitais recai diretamente sobre a realidade fora da internet. São marcas criadas em torno de aplicativos para smartphones e sites, mas cujo foco reside em suas aplicações no mundo offline. Ambas as empresas partem do pressuposto da economia do compartilhamento e foram fundadas com base em ideias simples, porém difíceis de serem executadas como um negócio — pelo menos até antes do advento da internet no século passado e de sua popularização em massa no início deste século. Se você tem um quarto vazio em casa ou um imóvel, por que não sublocá-los para hóspedes temporários? Se você tem um carro, teoricamente tem uma fonte de renda que pode lhe permitir ganhar dinheiro transportando passageiros.

Essa é a primeira forma de impacto dessas novas empresas em nossa realidade fora da internet. De repente, as redes de hotéis e cooperativas de táxis passaram a ter um concorrente inusitado: uma rede de senhorios e motoristas que organizou-se ao redor de um aplicativo na internet. Mas esse não é o principal choque causado por essas novas empresas. O termo escolhido por Stone para batizá-las  — e para batizar seu livro — é uma ótima amostra da nova abordagem escolhida por esses novos bilionários e suas empresas criadas da noite para o dia.

 

Sem o devido respeito

Para deixar claro logo de cara qual é o enfoque do livro, Brad Stone recorre ao termo “upstart”, que diz respeito não só à chegada de novatos inovadores nos negócios, mas também aos próprios novatos. A dualidade do termo “upstart” cai como uma luva para definir o novo padrão detectado por Stone, que usa as duas definições do Merriam-Webster’s Learner’s Dictionary: a primeira define upstart como “pessoa, negócio etc. que recentemente obteve sucesso” e a segunda fala de “pessoa que iniciou há pouco uma atividade, fez sucesso etc. e não demonstra o devido respeito para com pessoas mais velhas e experientes ou para com as maneiras tradicionais de se fazer as coisas”.

Assim, o livro fala sobre como as principais personalidades por trás da criação e do estabelecimento dessas empresas (Travis Kalanick, ex-CEO da Uber, afastado do cargo em junho deste ano após denúncias de assédio dentro da empresa, e Brian Chesky, do Airbnb) são radicalmente diferentes dos gênios que tornaram o Vale do Silício o que ele é hoje. Ao contrário de nomes como Bill Gates (que fundou a Microsoft), Larry Page e Sergey Brin (fundadores do Google) e Mark Zuckerberg (o pai do Facebook), Kalanick e Chesky não são nerds tímidos que aparentam não ter vida social. Eles se impõem em qualquer conversa e sabem conduzir reuniões e negócios como poucos. Se aproximam mais da figura de Steve Jobs como marqueteiros de si mesmos, porém têm uma abordagem bem mais agressiva justamente por enfrentarem concorrentes fora da vida digital.

Brad Stone também define as empresas que analisa como killer companies — “empresas matadoras”. E o assassinato aqui não é apenas uma frase de efeito. Tanto a Uber e o Airbnb quanto as outras startups descritas no livro (concorrentes diretas das duas, como a Lyft, a Sidecar e o Pad Pass) são empresas que querem exterminar ramos inteiros de negócios, como o de táxis e hotéis. Os gigantes da tecnologia que vieram antes — Google, Facebook, Apple e Microsoft — não tinham concorrentes diretos, pois estavam inventando novos ambientes digitais; “para que serve isso?” era uma pergunta recorrente para todas suas invenções. A Uber e o Airbnb competem contra lógicas de negócios seculares, que existem muito antes da invenção dos primeiros computadores. Sua função é clara.

 

Travis e Brian

E é aí que entram as personalidades de seus principais executivos que ajudaram a erguer essas empresas. Pois ao lidar com o mundo fora da internet, a Uber e o Airbnb tiveram que bater de frente com legisladores, sindicatos, prefeituras, governos e associações empresariais que determinavam regras para seus negócios muito antes da criação da internet. Se tivessem sido executivos comedidos ou com dificuldade para se expressar como os CEOs digitais que abriram caminho para eles, talvez seus negócios não tivessem se imposto de forma tão agressiva ou fossem apenas modismos passageiros.

Os principais exemplos de Stone são personalidades complexas e complementares: Travis tendo agido quase como um vilão de forma arrogante e truculenta para conseguir estabelecer sua empresa; Brian, por outro lado, persuasivo e convincente o suficiente para mexer em estruturas jurídicas sem necessariamente ser agressivo. Os dois pavimentaram o caminho para as próximas upstarts, que certamente abalarão ainda mais nosso convívio social. Se antes havia uma expectativa de que governos e prefeituras transformassem nossas cidades em smart-cities, conectando-as de forma inteligente à internet, a realidade é que foram empresas privadas que estabeleceram o novo padrão de conexão entre a urbe e a rede. “Mudar o mundo” talvez seja uma frase de efeito gasta, mas a Uber e o Airbnb já mudaram completamente a paisagem das grandes cidades pelo planeta. O que não é pouca coisa.

*Alexandre Matias, 42 anos, é jornalista e cobre cultura e tecnologia há mais de duas décadas, centralizando sua produção no site www.trabalhosujo.com.br.

testeLançamentos de Novembro

Confira as sinopses dos lançamentos do mês:

 

A sutil arte de ligar o f*da-se, de Mark MansonTodos os dias, sofremos com a pressão de sermos melhores do que os outros. A pressão de que nós temos que ser um sucesso profissional, pessoal, amoroso e ainda por cima fazer isso tudo sorrindo e sem derramar uma gota de suor. Só que a verdade é que quanto mais nos importamos em vencer na vida, maior é a decepção.

Em A sutil arte de ligar o f*da-se, Mark Manson nos convida de forma hilária a abraçarmos os fracassos da vida, dar valor ao que realmente importa para você e ligar o foda-se para o resto.

 

Mulheres sem nome, de Martha Hall Kelly — A socialite nova-iorquina Caroline está sobrecarregada de trabalho no Consulado da França, em função da eminência da guerra. O ano é 1939 e o Exército de Hitler acaba de invadir a Polônia, onde Kasia vai deixando para trás a tranquilidade da infância conforme se envolve cada vez mais com o movimento de resistência de seu país. Distante das duas, a ambiciosa Herta tem a oportunidade de se libertar de uma vida desoladora e abraçar o sonho de se tornar médica cirurgiã, a serviço da Alemanha.

Costurado por fatos históricos e personagens femininas poderosas, Mulheres sem nome é um romance extraordinário sobre a luta de mulheres anônimas por amor e liberdade. Um livro inspirador, que traz de volta a sensação da leitura de obras como A menina que roubava livros e Toda luz que não podemos ver.

 

Vejo você no espaço, de Jack Cheng — Alex tem onze anos e adora o universo. Seu maior sonho é enviar seu iPod dourado para o espaço a fim de mostrar aos extraterrestres como é a vida no nosso planeta, como seu grande herói, Carl Sagan, fez 40 anos atrás.

Um livro tocante e delicioso sobre aprendermos a discernir realidade e aparências, Vejo você no espaço é uma lição de que família também se constrói e de que, com honestidade, força e amor, nos tornamos tão grandiosos quanto o universo.

 

Endurance: Um ano no espaço, de Scott KellyVeterano de quatro viagens espaciais, o astronauta americano Scott Kelly viveu experiências pelas quais pouquíssimas pessoas tiveram oportunidade de passar. Agora, depois de ficar um ano na Estação Espacial Internacional, batendo o recorde americano de dias consecutivos no espaço, ele compartilha com o leitor o desafio extremo representado pela longa permanência no espaço — tanto os aspectos mundanos, como a saudade da família e o isolamento, quanto os potencialmente mortais, como os impactos em seu corpo e as expedições fora da estação. Memórias sem precedentes de uma viagem única para Kelly e definitiva para a humanidade.

O touro Ferdinando, de Munro Leaf e Robert Lawson — Publicado originalmente em 1938, O touro Ferdinando marcou gerações no mundo todo e chega aos cinemas pelos criadores de A era do gelo e Rio em janeiro do ano que vem. O livro conta a história de um touro que, apesar de seu tamanho e sua força, não tem interesse em participar das touradas. Tudo que ele quer é cheirar as flores e ficar quietinho no seu canto, mas às vezes o mundo à nossa volta não compreende aqueles que são diferentes da maioria.