testeSorteio Instagram: Kit “As provações de Apolo”

Para comemorar o lançamento de A profecia das sombras, segundo livro da série As provações de Apolo, vamos sortear 03 (três) kits com os dois livros! Para participar, compartilhe PUBLICAMENTE a imagem do sorteio e preencha o formulário abaixo! O resultado será divulgado na segunda-feira, 08 de maio! 

Importante: só é válido um cadastro por pessoa.

Confira os vencedores abaixo!

testeLançamentos de maio

Confira as sinopses dos lançamentos do mês: 

A profecia das sombras, de Rick Riordan Não bastava ter perdido os poderes divinos e ter sido enviado para a Terra na forma de um adolescente espinhento, rechonchudo e desajeitado. Não bastava ter sido humilhado e ter virado servo de uma semideusa maltrapilha e desbocada. Nããão. Para voltar ao Olimpo, Apolo terá que passar por algumas provações. A primeira já foi: livrar o oráculo do Bosque de Dodona das garras de Nero, um dos membros do triunvirato do mal que planeja destruir todos os oráculos existentes para controlar o futuro.

Em sua mais nova missão, o ex-deus do Sol, da música, da poesia e da paquera precisa localizar e libertar o próximo oráculo da lista: uma caverna assustadora que pode ajudar Apolo a recuperar sua divindade — isso se não matá-lo ou deixá-lo completamente louco.

Agora e para sempre, Lara Jean, de Jenny Han Em Para todos os garotos que já amei, as cartas mais secretas de Lara Jean — aquelas em que se declara às suas paixonites platônicas para conseguir superá-las — foram enviadas aos destinatários sem explicação, e, em P.S.: Ainda amo você, Lara Jean descobriu os altos e baixos de estar em um relacionamento que não é de faz de conta. Na aguardada conclusão da série, Agora e para sempre, Lara Jean, a jovem vai ter que tomar as decisões mais difíceis de sua vida.

Em nome dos pais, de Matheus Leitão — Resultado de suas incansáveis investigações, que começam pela busca do delator e seguem com a localização dos agentes que teriam participado das sessões de tortura de seus pais. Passado e presente se entrelaçam nessa obra, que reconstitui com rigor eventos do início dos anos 1970 e, ao mesmo tempo, apresenta a emocionante peregrinação do autor pelo Brasil atrás de respostas. Uma história sobre pais e filhos, sobre reconciliação e responsabilidade, sobre encontros impossíveis. É também uma história sobre um país que ainda reluta em acertar as contas com um passado obscuro. 

As coisas que perdemos no fogo, de Mariana Enriquez — Macabro, perturbador e emocionante, o livro reúne contos que usam o medo e o terror para explorar várias dimensões da vida contemporânea. Em um primeiro olhar, as doze narrativas do livro parecem surreais. No entanto, depois de poucas frases, mostram-se estranhamente familiares: é o cotidiano transformado em pesadelo. Uma das escritoras mais corajosas e surpreendentes do século XXI, Mariana Enriquez dá voz à geração nascida durante a ditadura militar na Argentina.

As garotas, de Emma Cline — Considerada pela Granta uma das melhores jovens autoras americanas da década, Emma Cline se inspirou no impacto causado pelos assassinatos cometidos pelo culto de Charles Manson, no fim da década de 1960, para escrever As garotas. O livro narra o processo de crescimento pessoal de um grupo de jovens — um retrato atemporal das turbulências, das vulnerabilidades e da força das mulheres em sua passagem à maturidade.

O caminho da porcelana, de Edmund de Waal — Do autor de A lebre com olhos de âmbar, uma jornada para entender a obsessão humana pela arte, pela riqueza, pelo talento e pelo poder. Através de um material tão precioso e inesperado quanto a porcelana, Edmund de Waal desenha um mapa do melhor e do pior da humanidade em diferentes séculos e continentes. Uma investigação que perpassa acontecimentos sombrios – como a produção de porcelana para os nazistas em um campo de concentração – e gloriosas – como a alquimia desastrada que reinventou a porcelana e deu origem à primeira fábrica do Ocidente.

O projeto desfazer, de Michael Lewis Em O projeto desfazer, o renomado autor de Moneyball e Flash boys conta a história da colaboração entre dois homens absolutamente diferentes, percorrendo a gênese da teoria que mais tarde, publicada em livro, se tornaria o best-seller Rápido e devagar: Duas formas de pensar. Daniel Kahneman e Amos Tversky escreveram uma série de estudos originais desfazendo todas as suposições da época sobre o processo humano de tomada de decisão. Os ensaios e artigos escritos por eles mostraram como nossa mente sistematicamente se engana quando obrigada a fazer escolhas em situações de incerteza.

Razões para continuar vivo, de Matt Haig  O mundo de Matt ruiu quando ele tinha pouco mais de 20 anos. Ele não conseguia achar uma maneira de continuar vivo. Essa é a história real de como Matt passou pela crise, triunfou sobre a doença que quase o destruiu e aprendeu a viver novamente. Uma análise comovente e delicada sobre como viver melhor, amar melhor e se sentir mais vivo, Razões para continuar vivo é mais do que um livro de memórias. É um livro sobre como aproveitar seu tempo no planeta Terra.

Deixei você ir, de Clare Mackintosh Partindo de vários pontos de vista, Clare Mackintosh faz em Deixei você ir um retrato preciso de uma grande investigação policial. Com habilidade singular, ela desenvolve personagens memoráveis e uma análise arrebatadora das excentricidades da vida no interior. Mas seu verdadeiro talento é a maneira como incorpora reviravoltas em uma trama cheia de mistérios. Mesclando suspense e thriller psicológico, Clare disseca a mente de seus personagens enquanto tece entre eles inesperadas conexões.

testeAs garotas: O lado sombrio da adoração

“O desejo das pessoas chegava a esse ponto – a vontade de ter certeza de que suas vidas tinham de fato acontecido, de que a pessoa que um dia haviam sido continuava a existir dentro delas.”

No verão de 1969, Evie Boyd era apenas mais uma garota de quatorze anos, perdida e entediada. Até que foi arrebatada pela visão de um grupo de garotas no meio de um parque, autoconfiantes, felizes e, acima de tudo, livres. Essa fascinação leva a jovem a seguir as garotas, que embarcam em um peculiar ônibus preto e desaparecem da cidade por dias.

Sem conseguir tirar de seus pensamentos a imagem de Suzanne, líder do grupo, Evie finalmente tem uma chance de experimentar a sensação de liberdade pela qual tanto esperava quando as garotas a encontram por acidente e a levam para um rancho escondido nas colinas. Lá, elas e dezenas de outras pessoas vivem em uma comunidade alternativa, guiadas por Russell, um homem carismático e perigoso. Sem saber da tragédia que se aproxima, Evie começa a passar cada vez mais tempo no rancho, em uma jornada de autodescobrimento com as garotas que mudariam para sempre sua vida, talvez não para melhor.

Inspirada pelo impacto e pela comoção dos assassinatos cometidos pelo culto de Charles Manson nos Estados Unidos no fim da década de 1960, Emma Cline – eleita pela Granta entre os melhores jovens autores dos Estados Unidos – mostra em As garotas, seu romance de estreia, um retrato atemporal das turbulências, das vulnerabilidades e da força das mulheres em sua passagem à maturidade – e de como, com apenas um passo errado, tudo pode acabar da pior forma possível. O livro chega às livrarias brasileiras em 25 de maio.

teste5 vezes em que Jojo Moyes nos ensinou o que realmente vale a pena

Os livros de Jojo Moyes são encantadores e trazem mensagens que podem transformar o modo como encaramos os fatos. Seja viver plenamente ou arriscar tudo por um amor que esteja do outro lado do mundo, as obras da autora nos fazem refletir sobre diversos assuntos, além de nos fazer derramar muitas lágrimas!

Confira a lista com cinco momentos que Jojo nos ensinou lições que jamais esqueceremos.

(Este post contém spoiler!)

1- Quando até Will, o mais ranzinza e mal-humorado dos homens, se apaixona e percebe que o amor pode mudar a vida de outra pessoa para sempre. Como esquecer a carta que diz “Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível”?

 

2- Quando uma mãe, com dois empregos e ganhando mal, embarca em uma viagem de carro por horas só para levar a filha a uma competição que pode fornecer uma bolsa de estudos para a menina. É muito amor e coragem!

 

3- Quando, depois da Segunda Guerra Mundial, quatro mulheres fortes decidem embarcar em um porta-aviões com destino a Inglaterra para encontrar os soldados com quem se casaram durante o conflito.

 

4 – Quando uma garota leva um bolo do namorado na estação de trem e decide aproveitar sozinha uma viagem — que tinha tudo para ser romântica — em Paris. O que você faria se estivesse no lugar dela? Ficaria chorando ou arriscaria viajar para ver o que pode acontecer?

 

5 – Quando você percebe que o seu lar não é necessariamente o local onde você sempre viveu. Em O som do amor, descobrimos que existem oportunidades e pessoas especiais em todos os lugares.

 

 

testeO campeão voltou

Adriano de Souza (Fonte)

Chegou a hora. Nos próximos dias, o Rio de Janeiro se tornará novamente a capital mundial do surfe. Depois de três etapas disputadas na Austrália, os melhores surfistas do mundo, com destaque para Adriano de Souza e os demais brasileiros, desembarcam por aqui esta semana. De 9 a 20 deste mês, a trupe estará em Saquarema para uma nova etapa do Circuito Mundial, num momento muito bom para o surfe nacional. Desde que Adriano, o Mineirinho, conquistou vaga na elite do esporte, em 2006, o Brasil deu um salto de qualidade tão grande nas ondas que a imprensa americana criou o termo Brazilian Storm para definir o fenômeno. A saga de Adriano, contada no livro Como se tornar um campeão, marca o início da Tempestade Brasileira. Campeão mundial em 2015, ele é o líder dessa geração de ouro que tem estrelas como Gabriel Medina, Filipe Toledo, e que não para de produzir novos atletas.

Adriano desembarca em Saquarema como o brasileiro mais bem colocado no ranking e continua firme na luta pelo título mundial de 2017. No momento, é o quarto, atrás do havaiano John John Florence, do sul-africano Jordy Smith e do australiano Owen Wright. E Mineirinho está em plena forma. Acabou de disputar um torneio em Bali, onde terminou em terceiro lugar, dando show. Conquistou duas notas 10 numa das baterias e deixou claro que pretende brilhar no Brasil.

O surfe nacional vive a explosão de uma geração bem-sucedida. Com dois campeões mundiais no currículo (Medina e Adriano) e outros sete atletas entre os 32 do Circuito Mundial, o Brasil passou a ser respeitado num esporte dominado por americanos, havaianos e australianos. Não é pouca coisa. Quando Adriano chegou à elite, havia certo preconceito em relação aos brasileiros. Os gringos achavam nossos surfistas muito barulhentos. Alguns não falavam muito bem inglês, a língua oficial do circuito. Outros se envolveram em brigas em praias havaianas. Adriano sentiu a tensão no ar e quis construir uma nova imagem, exigindo respeito pelo seu talento e pela sua estratégia de competidor. As disputas no mar ficam no mar. Fora da água, sempre foi humilde e companheiro, comportamento que o tornou grande amigo de ídolos como o australiano Mick Fanning.

Quando a garotada brasileira chegou ao circuito, viu em Adriano um modelo a ser seguido. Viraram um time: andam juntos nas competições, divertem-se juntos, torcem um pelo outro. O comportamento desse Time Brasil foi a novidade que chamou a atenção do mundo do surfe. Os meninos têm sede de vitória, e ganhar no Rio tem um gosto especial. Por isso, em Saquarema, o sonho deles é levantar o título de campeão da etapa brasileira do circuito, como Adriano fez em 2011. Diante de uma multidão de fãs, na praia da Barra, no Rio, ele derrotou o australiano Taj Burrow na final e venceu a etapa. Na praia lotada, ao som dos gritos de “Mineiro, Mineiro”, ele chorou. Com a vitória, assumira a liderança do torneio. Era a primeira vez que um brasileiro chegava lá. O caminho estava aberto para novas e grandes conquistas.