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Matéria escura, constantes e variáveis

9 / fevereiro / 2017

Das mais simples às mais complexas, a vida é uma coleção de escolhas. De bobagens como “Qual curso fazer na faculdade?” até os grandes questionamentos da vida como “Onde vamos almoçar?”, as escolhas alteram nosso destino, e, após tomada uma decisão, não é possível saber o que aconteceria se optássemos por arquitetura e salada, em vez de publicidade e hambúrguer.

Mas e se fosse possível? E se cada vez que tomamos uma decisão, o universo se dividisse: um no qual tomamos a decisão A e outro idêntico até o ponto no qual a decisão B foi tomada? Esse é o conceito que o cientista premiado Jason Dessen busca explicar em sua pesquisa secreta.

Ao menos em uma versão do universo. Em outra, Jason Dessen teria sido um professor humilde em sua cidade natal de Chicago, um feliz pai de família, que vive à sombra de um ex-colega de faculdade.

Em Matéria escura, Blake Crouch, autor da trilogia Wayward Pines, explora as possibilidades de imaginarmos outras versões de nós mesmos. No livro, Jason é raptado e se vê em uma realidade que parece outra versão da sua vida. Preso em um laboratório, ele precisa descobrir como recuperar a família que tanto ama.

“Se existem mundos infinitos, como faço para encontrar aquele que é singularmente, especificamente, o meu?”

Um thriller de ficção científica irresistível sobre escolhas, caminhos não tomados e até onde somos capazes de ir para conquistarmos a vida que sonhamos, Matéria escura teve seus direitos comprados para o cinema quando ainda era um manuscrito de 150 páginas. O filme será lançado pela Sony Pictures, ainda sem data confirmada. O diretor de blockbusters como Independence Day, Roland Emmerich, está cotado para a produção.

>>Leia um trecho de Matéria escura

Comentários

Uma resposta para “Matéria escura, constantes e variáveis

  1. Verdade. Talvez o maior defavio do homem saber o seu destino certo.

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