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O terror psicológico de Loney por uma semana

22 / julho / 2016

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Foto: Pausa para um café

Convidamos os nossos blogueiros parceiros para embarcar em um desafio: mostrar os diferentes aspectos de Loney para os leitores. A obra apresenta uma história de suspense e horror gótico que já encantou o mestre Stephen King e Josh Malerman, autor de Caixa de pássaros.

O livro acompanha a família Smith durante uma peregrinação católica numa região no interior da Inglaterra, conhecida como Loney, onde eles acreditam que podem encontrar a cura do filho mudo.

Nesse desafio, nossos parceiros tinham a missão de comentar sobre o terror psicológico, os personagens, a construção do cenário, as influências do autor Andrew Michael Hurley, além de publicar fotos e resenhas sobre o livro.

Para @queriaseralice, o terror de Loney é interessante porque está escondido nas entrelinhas. A ausência de cenas explícitas, de sangue, de assombrações foi destacada no post de Além do livro que também considerou a capa fundamental para entrar na atmosfera sombria da história.

“Durante toda a leitura, senti como se a névoa e a chuva me impedissem de ver o que seria claro à luz do sol, e o clima certamente era um elemento crucial para manter o suspense da trama”, conta Julia, do Conjunto da Obra.

O terror psicológico criado pelo autor também foi um dos pontos que chamaram a atenção do blog Entrando numa fria. Para ele, isso “acaba deixando o leitor visualizar em sua mente algo terrível ou ensejar por algo que pode a vir acontecer.”

A construção dos personagens e as narrativas que influenciaram o autor, que buscou inspiração na sua criação católica, também são importantes para o livro. O blog Vai lendo destacou esse lado da história em sua resenha. Para Daniel Lanhas, Andrew Michael Hurley fez uso da religiosidade com muito cuidado e talento. A página Sobre livros e traduções acredita que o jogo entre fé e descrença é a melhor parte de Loney.

Na trama, acompanhamos personagens enigmáticos e complexos como os padres, os peregrinos e os vizinhos excêntricos. “Loney possui personagens intrigantes e reais, o que deixa a trama ainda mais interessante. Logo de cara temos o narrador, Smith, um homem que carrega o peso de ter que cuidar de Hanny, seu irmão deficiente. Smith sempre foi um garoto bondoso e ao crescer se torna um homem misterioso e isso fica claro logo no início do livro”, explica o blog Claquete Literária.

05 personagens

Cada integrante da família Smith tem características únicas que são apresentadas com muita riqueza na obra. A relação entre os irmãos também foi destacada por muitos leitores durante a semana especial. Para o blog My book lit, Andrew construiu a trama com “maestria surpreendente em se tratando de uma obra de estreia. Ele soube como inserir todos na narrativa, sem que nenhum sobressaísse ao outro”.

Seja pela riqueza de detalhes da história ou pelo terror psicológico, Loney é daquele tipo de livro que deixa os leitores angustiados para chegar à última página.

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3 Respostas para “O terror psicológico de Loney por uma semana

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