Isabela Freitas, autora de Não se apega, não e Não se iluda, não, já foi chamada de conselheira do desapego. Após viver uma desilusão amorosa, ela se tornou referência quando o assunto é relacionamento. Em todas as sessões de autógrafos de que participa pelo país, encontra centenas de leitores que compartilham histórias, trocam ideias sobre as desilusões amorosas e, principalmente, mostram que é possível seguir em frente.
Para saber como esses livros mudaram a vida dessas pessoas, resolvemos perguntar aos nossos leitores.
Confira as respostas:
@cabeyocute Aprendi a amar a mim mesma antes de qualquer coisa, a pensar mais em mim, e não tanto nas pessoas ao meu redor.
@IzaCamargosR Que você não precisa de outra pessoa pra ser feliz quando aprende a ser feliz sozinha.
@viiih_rodrigues14 Se você se apega muito ao passado, está destinado a vivê-lo todos os dias….
@gevlp Aprendi que, antes de se envolver em um relacionamento com alguém, nós temos que nos amar acima de tudo, e que não devemos nos prender a um relacionamento que não nos faz bem por medo das mudanças e consequências.
@_vanessamacena A ser menos trouxa! Com o próximo livro eu deixo de ser de vez!
@garotadosbooks Aprendi que nem tudo que queremos conseguimos. Mas que, se lutarmos com bastante força até o fim, um dia, chegaremos lá! ❤
@louca_dos_livros_A não correr atrás de quem não te quer por perto!
Adorei os livros da Isabela, me ajudaram demais com todo esse lance de amor próprio <3
Aprendi que quem se ama se basta, quem é por inteiro não precisa procurar pela sua metade, que viver é também estar sujeito ao inesperado e que viver distraída é bem melhor! # ISABELAFREITAS #EUAMO #LIERELEIO
Aprendi muito com os livros, aprendi a não confiar nas pessoas com facilidade, não acreditar em um “eu te amo” que aconteceu de um dia para o outro. Aprendi a ser feliz sozinho para depois me tornar feliz com outra pessoa.
Tudo o que você espera que o outro faça por você quando está em um relacionamento é exatamente o que você não faz por si mesmo.
Então se você nao se ama em primeiro lugar, porque o outro teria?! Não faz sentido.