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Uma guerra que mudou o futuro dos video games

18 / setembro / 2015

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Enquanto crianças se divertiam com alguns dos melhores jogos já produzidos nas décadas de 1980 e 1990, uma guerra acontecia.

Travada em fronts inusitados, como na sede da rede de supermercados Walmart, e com estratégias que passariam longe do que o fair play empresarial de hoje aconselha, a batalha mudou os rumos do mercado de video games.

De um lado, a gigante centenária Nintendo, dona de 90% do mercado de video games na época e de um dos personagens mais icônicos para toda uma geração — o baixinho encanador Mario. De outro, a Sega, que almejava muito mais do que uma fração daqueles 10% restantes.

Para enfrentar a concorrência, a Sega precisava de algo diferente do que a Nintendo fazia. Sua arma principal era o Genesis, conhecido como Mega Drive no Brasil, o primeiro console da chamada era 16-bit, o dobro do sucesso estrondoso que era o Nintendo Entertainment System. O novo rumo seria dado por Tom Kalinske, executivo da área de brinquedos da Mattel e responsável por sucessos como a revitalização da Barbie e a criação do He-Man. Com uma visão de fora do mercado de video games, Kalinske apresentou novas ideias e deflagrou uma guerra entre as empresas.

Para chegar até o momento retratado por Blake J. Harris em A guerra dos consoles, as duas empresas passaram por momentos históricos distintos. Confira a linha do tempo das duas companhias abaixo:

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